Peggy acorda em sua cama, ainda se recuperando dos eventos dos últimos dias. Ela se levanta lentamente, o rosto carregado de preocupação. Sua mãe entra no quarto com uma bandeja de café da manhã.
- "Bom dia, querida. Trouxe seu café da manhã. Você ainda precisa se alimentar apropriadamente." - a mãe de Peggy diz com carinho.
Peggy tenta forçar um sorriso, mas a exaustão é evidente em seu rosto.
- "Obrigada, mãe. Eu realmente aprecio isso." - ela responde, sentando-se na cama.
Peggy olha pela janela, o dia nublado refletindo seu estado de espírito. Ela pensa sobre os últimos acontecimentos e sobre a perda de Edwin Jarvis, seu amigo e confidente.
- "Eu ainda não posso acreditar que Jarvis se foi. Ele era tão leal e corajoso." - Peggy murmura, seus olhos marejados de lágrimas.
Sua mãe senta-se ao lado dela, colocando uma mão reconfortante em seu ombro.
- "Eu sei, querida. Ele era um homem admirável. Mas você precisa se lembrar de tudo o que ele fez por você. Ele não iria querer que você se culpasse." - ela diz, tentando confortar a filha.
Peggy assente com a cabeça, respirando fundo.
- "Você está certa. Jarvis daria tudo para me ver continuar lutando. E é isso que eu vou fazer." - ela diz, determinação em sua voz.
Peggy toma um gole de seu café, o líquido quente trazendo um pouco de conforto. Ela sabe que precisa se recompor e voltar à ação, pois ainda há muito a ser feito.
Logo após o café da manhã, Peggy se arruma e se prepara para ir ao escritório do SSR. Ela ainda sente o peso da perda de Jarvis, mas está determinada a honrar a sua memória continuando seu trabalho.
Ao chegar ao escritório, Peggy é cumprimentada por Daniel Sousa.
- "Bom dia, Peggy. Fico feliz em ver que você voltou." - Sousa diz, com um olhar compreensivo.
- "Obrigada, Daniel. Eu preciso estar aqui, preciso continuar a luta." - Peggy responde, a determinação clara em sua voz.
Eles caminham juntos pelos corredores do SSR. Peggy observa os agentes trabalhando, alguns lançando olhares em sua direção.
- "Então, o que eu perdi? Alguma novidade sobre a Leviathan?" - ela pergunta, ansiosa por se atualizar.
Sousa hesita por um momento.
- "Bem, nós tivemos alguns desenvolvimentos, mas não são exatamente boas notícias." - ele diz, a preocupação evidente em seu rosto.
Eles entram na sala de reuniões, onde Thompson e os outros agentes os aguardam.
- "Carter, fico feliz que você tenha voltado. Precisamos conversar sobre o que descobrimos." - Thompson diz, com um semblante sério.
Todos se acomodam à mesa, preparando-se para discutir os últimos eventos. Peggy sente sua apreensão crescer, sabendo que o que eles têm a dizer não é algo bom.
Thompson começa a explicar a situação.
- "Peggy, nós encontramos novas evidências sobre a Leviathan. Parece que eles estão planejando algo grande, algo que pode colocar a segurança nacional em risco." - ele diz, com um ar grave.
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Agente Carter
Ciencia Ficción1946, e a paz causou um golpe à agente Carter ao ser marginalizada quando os homens voltam para casa do exterior. Trabalhando para a SSR, Peggy se vê fazendo um trabalho administrativo quando preferiria estar em campo derrubando os bandidos. Ela tam...