Capitulo 15 🔞

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[Kim Seungmin]

Me reviro na cama, inquieto, com uma sensação de que algo está faltando. Minha cabeça dá mil voltas e meus olhos se abrem. Não vou conseguir dormir. O relógio digital na minha mesinha de cabeceira diz que são uma e quinze da manhã, me sento e o sorriso imenso vem à tona
quando encaro a sombra do buque imenso com flores rosas, elas são lindas, delicadas e mesmo que tenham chegado desacompanhadas de um cartão, sei que foi ele quem me enviou.

Dentro do meu peito um impulso em vê-lo cresce a cada segundo, sem medo de parecer grudenta ou algo do tipo, me levanto, andando para o banheiro e acendendo a luz. Sou uma
confusão sexy com cabelos bagunçados e pupilas dilatadas. Meu
corpo está quente, dolorido, ansioso.

Quando tiro minhas roupas e entro no
banho na tentativa de me acalmar, sei que se não o ver, não vou
conseguir dormir. É madrugada, acalme-se — murmuro para me convencer, mas é inútil.

A água quente não me traz conforto, uso minha loção pós banho preferida que tem um cheirinho delicioso de cereja, que dura por horas e substitui facilmente um hidrante.

Quero estar cheiroso para ele.

Minha boca saliva, meus seios pesam e solto o ar com dificuldade. Isso é uma loucura, mas nunca fiz nada louco... Chan me Tornou alguém corajoso.

Envio uma mensagem para minha mãe e outra para Winter, não quero ninguém preocupada, se me procurarem pela manhã e não me acharem. Saio de fininho, desço os degraus ouvindo cada palpitação que meu coração dá.

No caminho, dirijo com calma, mesmo que minhas mãos estejam tremulas. Quando chego, já são quase duas da manhã. Graças ao código que me passou, acesso facilmente a garagem e estaciono ao lado do carro dele.

O trajeto do elevador me acelera, deixando meu nível de adrenalina elevado. Só quando saio da caixa de aço me vêm o pensamento de que estou cometendo uma insanidade...

E se ele não gostar?

Se não quiser me ver?

Chan não veio jantar conosco, mesmo com o meu convite. Ainda estávamos comemorando minha aprovação pela banca e ele Julgou adequado que eu vivesse esse momento apenas com a
minha família.

Você é minha família, também.

Engulo a angustia, encho meu peito de coragem e ligo para ele.

— Seungmin? Aconteceu alguma coisa? — Suspiro, nervoso, como se fosse uma criança flagrada no meio de uma travessura.

— Precisava ver você, estou na sua porta.

A resposta não vem e a ligação é encerrada. Leva menos de um minuto para que a porta se abra à minha
frente, para minha surpresa chan não parece ter sido acordado de um sono recente, ele está com o rosto franzido pelo susto, mas muito bem acordado com um copo de uísque entre os dedos da mão livre. A outra segura a porta para que eu entre.

— Não conseguia dormir? — Pergunto tentando controlar o tom da minha voz, deixo minha bolsa no sofá e desfaço-me dos meus tênis. Chan não me responde absolutamente nada, pelo contrário, seu rosto é tão sério...
O arrependimento chega tão rápido quanto a um piscar de olhos. Estou pronto para me desculpar e dizer que estou de saída quando um gesto da sua mão me cala.

— Desfaça o laço — murmura, o tom rouco que me arrepia, o jeito selvagem que me encara é um conjunto de sensações que desperta no meu corpo. Obediente, o faço. Lentamente desato o nó do casaco e ele se abre parcialmente, dando uma visão curta do que tem por baixo.

O Fruto Proibido [Seungchan/Chanmin]Onde histórias criam vida. Descubra agora