O Fruto Proibido [Seungchan/Chanmin]

Capitulo 23 🔞

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[Kim Seungmin]

— Bebê...? — O sussurro no meu ouvido me deixa arrepiado.

Testo abrir os olhos em meio ao sono e aos poucos vou despertando com as mãos de chan subindo pelas minhas pernas calmamente, entrando embaixo da minha camisa. Suspiro baixo, ficando alerta aos seus movimentos. Ele desce os dedos até o short do meu pijama e já estou quente.

Abro os olhos, ainda está escuro e não faço ideia de que horas são. Nós transamos três vezes antes de dormir, mas aqui há alguém completamente insaciável. Me sinto igual, porque antes que chan comece a me tocar, já estou gemendo.

Sinto seus dedos deslizando entre minhas dobras, suspiro pesado e abro à perna para lhe dar mais espaço. Ele gosta disso porque geme no meu ouvido de um jeito tão gostoso que me arrepia por inteiro.

— Agora quero fazer amor... — Está dizendo isso porque o que fizemos mais cedo não teve nada a ver com uma transa suave, apesar de transbordar nossos sentimentos.
Chan me amarrou com o cinto e investiu forte contra mim, me deixando de quatro. Depois me soltou e me amordaçou com uma gravata, foi tão intenso que mesmo com a boca imobilizada, gritei feito louco. Minha garganta estava arranhando devido a força que usei para gemer.

Ele sobe em cima de mim com calma, seus lábios procuram os meus e nosso beijo é tão lento e torturante... Chan suspira nos meus lábios, suas mãos me acariciando e descendo levemente
minha cueca junto com o shortinho curto.

— Isso é tão bom... — Gemo baixinho quando ele desce beijos pelo meu pescoço, é tão doce que tenho vontade de chorar.

Chan está me tocando como se eu fosse quebrar a qualquer momento e me sinto precioso. Ele sobe minha blusa, seus lábios beijando meu busto e sua língua acaricia meu mamilo em uma chupada lenta. Arqueio a
coluna, gemendo seu nome e enfio meus dedos entre os fios de cabelos sedosos.

É tão bom de acariciar...

Sua língua faz loucura comigo, logo estou ofegante e necessitada.

— Camisinha... — Ele sussurra quando me esfrego contra sua boxer, tentando puxar para baixo.

— Só um pouquinho... — Sei que é uma loucura e estou sendo incoerente com nossos cuidados, mas prefiro atribuir isso ao meu tesão e a vontade de senti-lo em mim. Chan levanta o rosto, me olha seriamente e me beija
devagarzinho.

— Só um pouquinho, amor... —
E eu assinto, ansioso, desejoso por tudo dele. O ajudo a tirar a cueca, ofegante pelo seu contato. Quando
a glande atravessa minha entrada, solto um suspiro pesado acompanhado de um gemido longo.

— Meu Deus, tão quente... — chan estanca, mal posso vê-lo no escuro quando sua mão passa sob minha cabeça e puxa a cordinha de um abajur vintage na mesinha de cabeceira. Uma luz amarelada ilumina o quarto e posso vê-lo.
Solto outro gemido porque é muito bom. Não fazia ideia do quanto seria bom senti-lo assim.

— Amor, por favor... — Experimento o apelido pela primeira vez. Seus olhos arregalam com a surpresa e um sorriso genuíno ilumina seus lábios.

— Se eu me mover, vou gozar. Você é delicioso, tem noção? Está me sentindo latejar dentro de você? Estou com tanto tesão, bebê. Essa sua bunda é uma delícia, me apertando inteiro...

Ele está se controlando, conheço pouco de Chan, mas sei o quanto ele se controla comigo. Ele saiu de dentro de mim e eu ofego contrariado. Ele
Levanta e eu juro que demora uma eternidade até que ele volte, devidamente protegido.

— Vou procurar um médico assim que voltarmos... — Sussurro quando ele volta para mim, entrando suavemente. É lento, gostoso e eu estou gemendo forte, querendo mais
dele.

— Quero muito gozar dentro de você. Preciso disso. Quase imploro pra que ele tire o preservativo, mas uma
parte consciente dentro de mim diz que ele está certo. Ainda não
estamos prontos para isso. Chan busca minha boca, nós nos conectamos de um jeito indescritível. Nossos dedos cruzados, seu beijo profundo, os movimentos lentos dos seus quadris enquanto investe contra mim.

— Você é perfeito... — Sussurra no meu ouvido, me abraçando. Nós ficamos tão perto, seu corpo colado ao meu, minha mão arranhando suavemente sua nuca.

— Tão gostoso... — Gemo de volta, beijando seu pescoço.

— Eu amo fazer amor com você.

— E eu amo fazer amor com você — retribuí, olhando nos meus olhos. — Eu...

Ele não conclui, eu fico esperando com o coração em saltos. Ele morde o lábio, fecha os olhos, aumenta o ritmo
rebolando os quadris e eu arqueio, tão excitado. Sensível. Ele alcança diretamente meu ponto G, me deixando louco de tesão. Meus gemidos aumentam e ele me beija forte, mesmo investindo em um doce e lenta tortura.

— Que delícia, tão molhado, bebê. Quer gozar para mim? — Faço que sim, ele sorri e seus lábios beijam meu pescoço, busto e abocanha meu mamilo. Grito pelo seu nome, puxo seu cabelo e chan mete mais forte.
Meu corpo vibra com o prazer, a paixão me deixando louco e me acelerando. Quando eu gozo, todo meu corpo treme. Ele levanta a cabeça e me olha com uma satisfação que me deixa zonzo.

Ele saí de dentro de mim rapidamente, tira a camisinha e
seus olhos negros não se desviam dos meus. Sou um telespectador ansioso quando o vejo se masturbar rapidamente e então esguichos quentes caem sob minha barriga, alguns na minha virilha e cama.
Quando termina, ele admira sua obra de arte apertando minha coxa com força.

— Você fica lindo assim, com a minha porra. Não vejo a hora de ver escorrendo da sua bunda.