- Você tá bem? - Marlene perguntou.
- Claro que estou, por quê?
- Sirius, eu vi o jeito que você olhou para Régulus no almoço. - a loira respondeu e Sirius baixou o olhar - Precisa falar com ele, não pode ficar com esse sentimento de culpa pra sempre.
- Ele me ignora quando estamos no mesmo lugar e até sai na maioria das vezes.
- Ele deve sentir que você não o considera irmão ou algo do tipo, já que você não o levou com você.
- Ele não teria vindo, deveria tê-lo forçado.
- Que exagero.
- Eu sei. - riu triste, realmente havia exagerado.
- Vocês dois são muito orgulhosos, eu devia... - Marlene parou de falar e ficou pensativa.
- Loirinha? Tudo bem? - Sirius virou-se para ela vendo que ela não iria falar.
- Tá sim, só... Acho que é melhor voltarmos, não? Tá ficando tarde e ainda tem vários capítulos pra ler. - a loira mudou de assunto.
Ela levantou e puxou Sirius para se levantar do poltrona da Comunal, então eles voltaram para a Sala Precisa.
Mas não antes do Sirius roubar um beijo da McKinnon.
.・✫・゜・。.
-
Eu leio. - disse Neville - Capítulo 8: O mestre das Poções.
- Um capítulo sobre o Snape? - Sirius perguntou ganhando um olhar repreensivo de Remo.
- Começa, Nev. - falou Hermione, antes que Snape pensasse em responder.
"- Ali, olha.
- Onde?
- Ao lado do garoto alto de cabelos vermelhos.
- De óculos?
- Você viu a cara dele?
- Você viu a cicatriz?"Lilian respirou fundo ao ouvir aquilo. Tudo bem que seu filho era famoso e tudo o mais, mas isso cansava.
"Os murmúrios acompanharam Harry desde a hora em que ele saiu do dormitório no dia seguinte.
A garotada que fazia fila do lado de fora das salas de aula ficava nas pontas dos pés para dar uma espiada, ou ia e vinha nos corredores para vê-lo duas vezes."
Preciso nem dizer né?
"Harry desejou que não fizessem isso, porque estava tentando se concentrar para encontrar o caminho para suas aulas."
Os Marotos trocaram um olhar, havia um modo de Harry achar as salas mais rápido, mas a questão é: onde o Mapa estava?
"Havia cento e quarenta e duas escadas em Hogwarts largas e imponentes, estreitas e precárias, umas que levavam a um lugar diferente às sextas-feiras, outras com um degrau no meio que desaparecia e a pessoa tinha que se lembrar de saltar por cima.
Além disso, havia portas que não abriam a não ser que a pessoa pedisse, por favor, ou fizesse cócegas nelas no lugar certo e portas que não eram bem portas, mas paredes sólidas que fingiam ser portas. Era também muito difícil lembrar onde ficavam as coisas, porque tudo parecia mudar freqüentemente de lugar.
As pessoas nos retratos saíam para se visitar e Harry tinha certeza de que os brasões andavam.
Os fantasmas também não ajudavam nada.
Era sempre um choque horrível quando um deles atravessava de repente uma porta que a pessoa estava querendo abrir.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Era dos Marotos lendo: Harry Potter e a Pedra Filosofal.
FanfictionA Era dos Marotos vai embarcar numa aventura para ler a história do filho de James e Lilian Potter, mas tem um porém, nessa história, Harry não será o único filho da família, haverá outra pessoa. Ou melhor, duas pessoas, mas a segunda não é um(a) Po...