Capítulo 27

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     — Espera, ele deixou mesmo? — Asher pergunta pela milionésima vez, como se as minhas respostas anteriores tivessem sido uma piada

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     — Espera, ele deixou mesmo? — Asher pergunta pela milionésima vez, como se as minhas respostas anteriores tivessem sido uma piada.

     — Sim, Asher, ele deixou — murmuro.

     O britânico balança a cabeça, pensativo.

     — Tem certeza? — indaga.

     — Asher, per dio. Meu pai me deixou ir com você, entendeu?

     Asher me olha como se eu estivesse delirando. Tenho essa certeza quando ele passa a mão na minha testa, testando minha temperatura.

     — Você está quente, anjo. Melhor ir para o hospital.

     — Eu vou te bater — aviso, estreitando o olhar em sua direção.

     — Que agressiva. — Sorri de canto, andando em minha direção, me obrigando a me afastar até sentir a parede atrás de mim.

     — Não se atreva, Asher James.

     — Posso te levar para o hospital antes de viajarmos — sussurra ao colocar as mãos em meus quadris, me puxando contra seu corpo.

     — Eu estou bem, bobo.

     — Tem certeza? — Sinto sua boca próxima ao meu pescoço, deixando um beijo em seguida.

     Arfo, fechando os olhos e me segurando nos ombros largos do britânico, sentindo meu corpo esquentar gradativamente.

     — Asher, se eu for para o hospital, será por sua culpa.

     Ele sorri contra meu pescoço, beijando e lambendo minha pele.

     — Estou conseguindo sentir seu corpo quente, anjo — diz, com a voz rouca e grave, me fazendo delirar.

     Sou incapaz de dizer algo, pois um gemido baixo escapa dos meus lábios quando Asher beija minha garganta. Sinto meu corpo esfriar quando ele se afasta, com as pupilas dilatadas pela luxúria e um sorriso malicioso. Tenho que respirar fundo diversas vezes, tentando amenizar o calor entre minhas pernas, além dos meus pensamentos impuros ao pensar a boca do britânico ali, aliviando meu prazer.

     Balanço a cabeça quando ouço o aviso no alto-falante ao dizer que o trem para Edimburgo chegará em menos de dez minutos, nos fazendo se apressar para sair da cabine do banheiro.

     — Você é doido de entrar no banheiro feminino, James — murmuro, rindo.

     — Não era minha culpa se você disse que seu pai deixou você vir. Eu pensei que você tinha saído escondida.

     Ofego ao ver a protuberância marcando sua calça jeans, mas finjo que não vi porque não estou em condições de continuar observando e correr o risco de perder meu controle nesse banheiro minúsculo ou alguém entrar e nos ver aqui.

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