Capitulo 28

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Espero que vocês votem e comentem bastante 🤍

     Não sei o que houve de errado na reserva do quarto da Layla, mas escondi a expressão de animação quando soube que ela ficaria comigo até o restante do dia para resolver o problema do quarto, mas estava torcendo para ela mudar de ideia e dizer...

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     Não sei o que houve de errado na reserva do quarto da Layla, mas escondi a expressão de animação quando soube que ela ficaria comigo até o restante do dia para resolver o problema do quarto, mas estava torcendo para ela mudar de ideia e dizer que não se importaria em ficar uma semana no mesmo quarto que eu.

     Não posso negar que tenho pensamentos impróprios envolvendo a Layla, e também não posso negar que estou excitado e animado por tê-la aqui, comigo, mas esses pensamentos não chegam nem perto da felicidade de poder ver de perto seu sorriso, sentir seu perfume e poder conversar com ela sem ter a distância de uma parede ou um corredor entre nós. Eu quero ela, na minha vida, na minha cama, mas acima de tudo, vê-la sorrindo para mim.

     Eu sentia que estava sorrindo bobo mesmo com a ausência da italiana no quarto, já que ela se trancou no banheiro, alegando ter que fazer coisas de mulheres. Eu tenho uma irmã, mas não sabia o que era "coisas de mulheres".

     — Ah, per dio! — ela grita do banheiro, me fazendo pular da cama para correr em direção ao banheiro.

     — Layla, o que foi?! — Tento abrir a porta, mas resmungo um palavrão ao notar que está trancada. — Layla!

     — Você viu o tamanho dessa banheira? Cazzo, parece um sonho!

     — Porra, você quase me matou de susto!

     Ouço sua risada sendo abafada por causa da porta, e reviro os olhos, sorrindo de canto ao apreciar o som angelical.

     — Desculpe, não posso ver uma banheira que ajo assim.

     Ao me afastar da porta, vejo uma notificação brilhar na tela do meu celular. Pego o aparelho e sorrio ao ler a mensagem da minha mãe.
Mãe: E então? Você chegou vivo? Vou agradecer se puder se lembrar de mim e me avisar de está bem.

     Reviro os olhos diante do seu drama e rio baixinho.

Eu: Estou bem. Estamos bem.

Mãe: Hm. Ela gostou dos livros?

Eu: Ela amou. Lemos quase 100 páginas na viagem. Na verdade, ela leu para mim.

Mãe: Que amor. Espero que até ano que vem ela faça parte dessa família doida. Se você perder essa garota espetacular, saiba que não falarei mais com você.

Eu: Você é minha mãe, não pode ficar sem falar comigo.

Mãe: Sim, sou sua mãe, mas não vou admitir você perder essa garota gentil. Quero ela como minha nora. Fim de papo.

     Converso mais um pouco com minha mãe, que pergunta mais da Layla do que de mim. Acho que ela adotou a Layla e não fiquei sabendo. Quando os minutos passam, ouço a porta do banheiro ser aberta e logo desligo o celular, o colocando em cima da cômoda. Layla anda pelo quarto, com calma, como se eu não estivesse aqui para presenciar seu corpo enrolado por uma toalha branca que termina acima dos joelhos. Sinto minha boca secar ao ver as pernas com algumas gotículas de água escorrendo por sua pele branca e visivelmente macia. Quero tanto saber se era cheirosa enquanto eu beijo todo seu corpo…

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