Epílogo

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Oliver

Vários Anos Depois

— Duas claras de ovos. — Nat recita ao lado da caixa.

— Você tem certeza disso?

— Diz aqui. — insiste minha menina de sete anos, batendo com o dedo minúsculo no papelão. Afasto o dedo, limpo a mancha de chocolate e leio a receita.

— Duas claras de ovos. — repito.

— Vê?

— Você está certa, querida.

— Eu te disse.

— Você disse. — Separo os ovos, despejo as claras na tigela e abaixo os batedores. — Bata no máximo. — digo à minha garota.

Ela aperta o botão da batedeira e nós dois nos inclinamos para ver os batedores de metal agitar a mistura de biscoitos.

— Temos que assar papai? — Minha garota sussurra.

— Sim, infelizmente. — eu digo. — Sua mãe me mataria se eu deixasse você comer ovos crus.

Nat torce o nariz pequeno de bebê. — Eu não vou dizer se você não vai contar.

— Não se atreva. — diz uma voz doce sobre nossos ombros.

Ao som de reforços, dou um suspiro de alívio. Nat pode me dobrar em quase qualquer coisa.

— Eu não posso deixar você sozinho com as meninas por mais de um segundo, posso? — Maddie diz com um sorriso doce.

Ela muda a bebê June de um quadril para o outro e se inclina para me dar um beijo.

— O que posso dizer? — Eu murmuro contra seus lábios. — Eu sou um bobo para vocês, meninas.

— Nojento. — Nat faz um som de engasgos. — Por que vocês estão sempre se beijando? É nojento.

— É nojento. — declara uma nova voz.

Afasto-me com relutância para ver minha mais velha, Riley,esticar a mão e varrer o dedo na tigela de massa de biscoito. Nat grita.

— Mamãe disse que não podemos comer ovos crus.

— Eu sou mais velha. Isso cozinha no meu estômago. — Riley mente.

Nat não tem certeza disso e lança um olhar desconfiado para a irmã. Antes que as duas possam discutir, pego a tigela e começo a colocar a massa na assadeira.

—Eles têm um sabor bem melhor quando assados. — Enfio uma bandeja no forno e ajusto o cronômetro
no meu relógio. — Quantos destes temos que fazer?

— Você só tem tempo para este antes de ter que me levar para aula.— Riley me lembra.

— Eu posso ir? Eu posso ir? — Nat pula para cima e para baixo.

— Certo.

— Podemos tomar sorvete no caminho de casa?

— Não antes do jantar. — diz Maddie.

Nat se joga na ilha central, consternada, enquanto Riley ri da perda da irmã.

— Podemos pegar um refrigerante para ir.

Isso anima Nat imensamente. Ela levanta e corre pela ilha central. Boots, o cão de guarda, uma mistura de cocker spaniel com golden retriever com pés castanhos, late com entusiasmo. Riley cobre
os ouvidos e corre da cozinha. Maddie se inclina contra mim,esfregando as costas de June.

— Se você me dissesse catorze anos atrás, que eu teria três meninas, uma casa grande e um cachorro, acho que teria pensado que você era louco.

— E o marido? — Eu puxo Maddie para perto e coloco meu queixo em sua cabeça.

— Sonhei com você, mas não achei que você existisse.

Bem. Não posso deixar isso passar sem uma boa resposta. Eu a viro e inclino seu queixo para cima.

— Desviem o olhar, minhas jovens. — eu sussurro. — Estou prestes a beijar a sua mãe.

Os lábios de Maddie se curvam e quando faço contato, posso senti-la sorrir contra a minha boca. O sorriso desaparece quando minha língua desliza para dentro. Ao sentir o gosto dela, lembranças do nosso início da manhã inundam minha mente.

Com três filhas, sendo uma bebê, não temos muito tempo para nós. Mas naquele intervalo de tempo entre a noite e o início do novo dia, quando todo mundo está dormindo, tiro as cobertas do corpo
ainda bonito de Maddie e separo suas pernas com a minha língua.

Eu a chupo até minhas bochechas estarem molhadas com sua excitação, até que ela se contorce no colchão, os dedos segurando os lençóis.Enfio um dedo dentro dela, acariciando seu ponto G,chupando
seu clitóris até que ela grite meu nome em seu travesseiro.

Então eu a fodo porque não posso prová-la e não querer estar lá dentro. Eu entro nela, afogando meu pau grosso e pesado dentro de seu canal apertado
e molhado. Vestígios de seu orgasmo pulsam contra o meu pau, como mil borboletas batendo suas pequenas asas.

Ela me aperta por dentro como uma mulher ciumenta, com medo de que eu a deixe. Eu nunca a
deixaria. Não há outra boceta em todo o planeta que eu sinta tão bem quanto a de Maddie.

Eu a penetro com força e rápido até que goze novamente, e enquanto ela ainda está tremendo, eu a viro e puxo sua bunda para o alto. Dou alguns tapas nas duas bochechas redondas até que esteja rosada e depois abro a bunda até que aquele lugar proibido apareça.

Pego o lubrificante do suporte e o coloco sobre ela e em mim até estarmos escorregadios. Apesar de eu foder esse espaço privado mais vezes do que posso contar, ainda é um esforço penetrar dentro dela.
Ela engasga no colchão.

— Você vai me fazer gozar. — digo a ela. — Você vai me levar e vai se divertir.

Meu tom é sempre mais severo do que pretendo, mas neste momento só tenho um pensamento: como eu entrar em seu calor e sem derramar meu esperma no processo?

Ela se abre lentamente, desenrolando-se como uma flor noturna sob o luar. Quando meu pau desliza, eu chego ao redor para tocar seu clitóris. Ela começa a empurrar para trás, querendo que me mexa. Não
duro muito e felizmente ela está sempre pronta.

Empurro meus dedos dentro de sua boceta enquanto fodo sua bunda, meu pau apenas a uma fina membrana de distância. Ela está cheia agora, cheia em todos os buracos, seus gritos abafados na cama.
Eu bato nela com meu pau e mão até que ela volte.

Meu esperma sai de mim como uma bola de canhão. Eu explodo com fluxos de sémen branco e leitoso se derramando dentro dela, cobrindo sua bunda, pingando em sua perna.Caio de lado e a puxo para perto, usando a borda de um lençol para limpar o que posso.

Volto dos meus pensamentos com Maddie dizendo.

— Você está duro. — diz Maddie, seus lábios se curvando novamente.

— Quando não estou perto de você? — Eu respondo.

— Ugh! Eles estão se beijando de novo - grita Nat.

— Pai, é hora de ir. — grita Riley.

Maddie me dá um sorriso triste enquanto me afasta. Eu conjuro a cena mais horrível que posso, e uma vez que minha ereção some, pego as chaves.

— Vamos lá, meninas.

— Você tem que ficar beijando a mamãe o tempo todo? — Nat geme.

— Eu não posso nem convidar meus amigos. — Riley acrescenta.

— Desculpe. Eu sinto muito.

— Não, você não sente. — Riley retruca.

Entro no carro, ajusto o espelho retrovisor e olho para a mais velha.

— Você está certa. Eu não sinto. — Minha filha mais velha, o bebê secreto concebido em um quarto de hotel, esconde o rosto nas mãos. Eu sorrio e começo a assobiar. A vida realmente é boa pra caralho.

Bebê secretoOnde histórias criam vida. Descubra agora