Até que os Deuses nos separem

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NOTAS INICIAIS

Olá pessoas, como vocês estão? Espero que bem.

Alerta de 🔥🔥🔥🔥

A imagem do capítulo não me pertence, os devidos créditos ao autor.
No mais, uma boa leitura a todos!


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— Minos eu... — o cavaleiro tentou argumentar ao notar que estava no quarto de Minos, mas foi interrompido pelo Juiz.

— Sei que tem muitas perguntas minha Rosa, mas, podemos deixar essa conversa para depois? — disse com a voz manhosa pegando a mão do cavaleiro e a acarinhando seu rosto.

— Está bem... Mas você não me parece tão bem ainda. — respondeu enquanto Minos o guiava até a cama.

— Um preço baixo a se pagar para ter você comigo — disse com a voz quase falha ao empurrar o cavaleiro em sua cama.

Albafica cai sentado na enorme cama do Juiz. Também estava ansioso por conhecer os aposentos de seu amado. Mas algo ainda martelava sua cabeça.

— Você já deve ter dormido com seu amigo aqui. Não sei se me sinto confortável com isso... — provocou com seu lado ciumento estampado em sua face.

— Podemos fazer no chão então — respondeu provocativo abrindo as pernas do cavaleiro e apertando-lhe as coxas com força.

Aquela resposta acendeu algo oculto no cavaleiro, sentiu-se confrontado.

— Não me provoque Juiz do Inferno! — respondeu ao pegar Griffon pelos cabelos e fazer ele encará-lo.

As coisas que haviam começado de forma terna foram tomando proporções um pouco mais agitadas.

Minos na maior parte de suas experiências fora ativo, e nas vezes que foi passivo foi somente para testar novas experiências, não achou ruim, mas até então, ser dominante era muito mais prazeroso. Porém, aquele cavaleiro o fazia perder a cabeça, ouvir Albafica falar naquele tom de autoridade fez com que despertasse um novo desejo em si. Queria ser possuído por ele, não se importaria em mostrar para todos os deuses que ele pertencia a Albafica.

— Me come! — O Juiz completou sem pudor algum ao salivar os próprios lábios.

O cavaleiro olha surpreso para seu amado, fora um pedido inusitado considerando a dinâmica sexual que mantinham até então. E a forma um tanto rebelde com que exigia, o deixou ainda mais excitado, com mais vontade de entrar de cabeça naquela deliciosa brincadeira.

Minos exalava tanta sensualidade que era até covardia negar-lhe qualquer pedido.

Soltou os cabelos do outro e passou a retirar seu manto negro e suas vestes sobre os olhares desejosos de seu amante.

— Me come bem gostoso minha Rosa — o Juiz exigiu ao ver o membro em riste diante de si.

Com seu cosmo, Albafica manipulou uma rosa branca apontando-a diretamente ao amante.

— Fica quietinho e use essa boca bem aqui — direcionou a rosa até seu pênis que pulsava de tesão com Minos seguindo os movimentos sem hesitar.

Minos estava amando aquele lado possessivo do amado, no entanto, estava disposto a tirar o resto de sanidade que havia nele, usando seu cosmo impedia o pisciano de mover-se com sua marionete cósmica. A rosa caiu lentamente entre as pernas de Albafica e o Juiz não pensou duas vezes antes de abocanhar com fome insaciável o membro em riste do cavaleiro.

Amava sentir o gosto do pisciano em sua boca, e o gemido que saía da garganta dele a ânsia de se contorcer e não conseguir, mexia com a sanidade do Juiz aumentando o ritmo da felação.

Rosa AlbaOnde histórias criam vida. Descubra agora