Woo Tak
O seu jeito doce, pode vir a ser minha sobremesa preferida.
- Estamos cercados. - Jieun diz assustada.
Passo o meu braço esquerdo ao redor de seu corpo e a puxo para atrás de mim, endireito a minha postura e ergo meus dois braços até a barra de ferro do box, seguro na barra e apoio meu peso, forçando para baixo até fazer a barra soltar da parede. Seguro a barra de ferro e retiro a cortina, ergo o metal rapidamente e acerto com o bastão improvisado na cabeça do doente.
- Fecha os olhos!. - Grito para ela enquanto continuo acertando com mais força o bastão na cabeça do infectado, o seu crânio começa a rachar e se despedaçar no chão do banheiro, logo o seu corpo para de se mexer.
- Você matou ele... - Jieun murmura paralisada.
- Ele já estava morto. - Respondo e abaixo o bastão. - Precisamos retornar. - Falo.
Caminho até a porta e bato com o dedo indicador na porta, não há resposta de grunhidos. Me viro para chamar Jieun e a vejo apanhando a cortina, colocando sobre o corpo do doente para cobrir em respeito ao falecido. Ela vira-se e se aproxima em silêncio, seguro na chave e viro destrancando a porta devagar, seguro a maçaneta e abro a porta com cautela, inclino o corpo para frente e viro o rosto para ambos lados confirmando que não há infectados no corredor, caminho para fora do banheiro e Jieun me segue, mas um doente do lado de fora da janela do banheiro nos enxergou e expressa um rugido, a mulher infectada anterior aparece na sala de estar e começa a correr na nossa direção, seguro na mão de Jieun e corro com ela em direção a primeira porta que vejo, abro a porta e dou espaço para que ela entre, fecho a porta rapidamente, me viro e vejo que ela não está mais atrás de mim.
- Jieun!. - Chamo preocupado. - Jieun!. - Peço.
- Estou aqui. - Ela responde no fundo do quarto.
Observo o interior do cômodo, as paredes são da cor cinza escuro e a iluminação na cor branca é forte, caminho por dentro do quarto, havia uma grande cama no formato circular, os lençóis estão intactos, sigo até Jieun que aparentemente está em um closet, ela está parada em frente à um vestido de noiva exposto em um manequim.
- Você está bem?. - Pergunto me posicionando ao seu lado.
- Nunca vou poder usar um e entrar na igreja. - Ela responde triste encarando a peça a sua frente.
- Não diga nunca. - Retruco. - Vista-o. - Falo. - Ele está bem a sua frente. - Digo.
A garota não resiste em esboçar um sorriso com a minha sugestão, dou a volta ao redor do manequim e abro o zíper do vestido, retiro a peça da boneca e entrego para outra boneca.
- Vista-o. - Digo.
- Está bem. - Ela diz. - Mas vira-se. - Pediu.
Caminho em direção a cama e fico de costas para ela, deveria ter avisado que o teto é espelhado e conseguia observar enquanto ela retira as peças que vestia. Abaixo o rosto focando no móvel a minha frente.
- Pode olhar. - Ela diz.
Me viro e a encaro abismado, o vestido desenhou perfeitamente em seu corpo, o tecido é liso e marcado em seu tronco, o destaque maior em suas mangas com enchimento sutis como um vestido de uma princesa, o cumprimento do vestido até os pés com outra camada do tecido ao redor da peça com abertura na lateral dando destaque ao tecido abaixo.
- Ficou feio?. - Ela pergunta triste com o meu silêncio.
- É a noiva mais linda. - Respondo fazendo seu rosto corar.
Me aproximo da garota que passava as suas mãos pelo o vestido, encantada com a peça, me posiciono em sua frente, ela ergue o rosto na minha direção com uma expressão de confusão.
- Posso o ser o seu noivo está noite?. - Pergunto.
- Pode... - Jieun responde com as bochechas ruborizadas.
Ergo a minha mão direita para que ela posicione a sua sobre a minha, ponho a mão esquerda em suas costas, movimento o corpo começando a dançar.
- Você pode cantar, eu sei que tem uma bela voz. - Digo confessando tê-la escutado mais cedo.
- Fuja do mundo, corra, venha comigo até o fim, meu amor, é um final ruim? Nós dois perdemos, me abrace forte até eu desabar, beije-me com mais amor, amante, o amor é tudo. - Ela começou a cantar lindamente uma letra desconhecida e uma melodia que nunca escutei anteriormente até este momento. - Não disse que não poderia ser uma música própria. - Jieun brincou.
- Ela é perfeita. - Respondo.
Faço ela girar com a mão direita que segurava a sua, noto um sorriso em seu rosto, puxo ela de volta para próxima do meu corpo.
- Woo Tak. - Jieun chamou. - Me beija. - Pediu.
Me agacho um pouco e junto os nossos lábios, desço a mão direita até as suas costas e a esquerda por suas pernas, unindo as duas e apoiando em meu antebraço esquerdo, ergo o corpo dela em meu colo sem afastar os nossos lábios, Jieun guiava o beijo como gostaria, inserindo a sua língua em minha boca, ela aprendeu rápido. Caminho com ela em meus braços até a cama, deitando o seu corpo no colchão e deito sobre o seu, apoio as palmas das mãos no colchão para segurar o meu peso sobre ela, mordisco o seu lábio e desço as mãos pelo o seu corpo por cima do vestido. Jieun sentou-se a minha frente e virou o seu tronco para o lado, mostrando as suas costas, abro o zíper do seu vestido e ela virou-se de frente novamente, retirando a peça na minha frente, a visão é ainda melhor que a do espelho no teto. Ela se aproxima e inclinou o rosto, unindo os nossos lábios, passo o braço direito ao redor de sua cintura e a deito de costas para o colchão novamente, inclino meu corpo sobre ela, inserindo a língua em sua boca, movimentando as nossas línguas em uma dança, mordisco o seu lábio. Ela afasta as suas pernas e me encaixo melhor entre elas. Ergo o rosto e mordisco a sua orelha, descendo os lábios pelo o seu pescoço, sentindo a sua mão entrelaçando os dedos em meu cabelo, inclino o meu rosto e fito em seus olhos, procurando algum arrependimento.
- Não pergunte... Só continua. - Jieun diz antecipando a minha pergunta se ela realmente queria.
Me agacho com um sorriso malicioso, deslizo as mãos pelo o interior de suas coxas e logo subo até a sua calcinha, seguro nas laterais do tecido e retiro a peça, afasto mais as suas pernas e abaixo o rosto novamente, beijo a sua vagina causando arrepios na garota, passo a língua por toda a extensão e beijo os lábios, afasto os lábios e encosto a ponta da língua em seu clítoris, movimentando sutilmente. Seguro nas coxas de Jieun que se debruçava involuntariamente.
- Calma, estou só começando. - Digo travesso.
Afasto os lábios novamente e começo a movimentar a língua em seu clítoris, lambendo com desejo, fecho os olhos e arfo com o tesão, ergo o dedo indicador e do meio, penetrando em sua entrada com cuidado, fazendo movimentos de vai e vem no mesmo ritmo que a língua, sentia meu membro pulsar a cada gemido que ela deixa escapar. Ela começa a contrair mais as pernas pela a sensibilidade e logo enrijecendo, todavia relaxando sobre os meus lábios após gozar em minha boca.
- Woo Tak... - Ela chama ofegante.
Levanto do colchão e seguro na baía da minha camiseta, ergo a peça e retiro arremessando para o chão, desço as mãos até a minha calça de moletom e retiro rapidamente enquanto encarava a garota ofegante deitada no colchão. Mordo o meu lábio inferior com sua imagem sexy e retiro minha cueca, não havia percebido enquanto fazia o sexo oral que ela retirou o sutiã que vestia, me deito sobre ela novamente que manteve as suas pernas afastadas.
Inclino o rosto e deposito um beijo rápido em seus lábios que é correspondido de imediato, desço as mãos até as suas coxas e as seguro com firmeza, erguendo até a minha cintura e fazendo ela encaixar as suas pernas ao redor do meu quadril, seguro em meu pênis e esfrego a cabeça em sua entrada, afasto os lábios com os dedos indicador e do meio, esfregando a cabeça agora em seu clítoris, Jieun passa os braços ao redor de meu pescoço e arfa em meu ouvido, antes que ela pudesse perceber, penetro o meu pênis em sua vagina rompendo o seu hímen, sinto as lágrimas dela caírem em meu ombro, espero um pouco até que ela pudesse se acostumar, retirando meu membro e logo penetrando novamente. As paredes do interior de sua vagina me apertavam, fazendo meu pênis pulsar de excitação, fecho os olhos e continuo os movimentos de retirar e penetrar outra vez, começando a escutar alguns gemidos dela em meu ouvido, mordo o meu lábio inferior e penetro com mais rapidez.
- Olha para a cima. - Falo em seu ouvido.
Ergo o rosto para cima assim como ela, observando pelo o espelho a visão enquanto a penetrava com mais força, enxergando a expressão dela mudando de dor para prazer. As mãos de Jieun deslizam para as minhas costas, arranhando minha pele com as suas unhas, penetrava com mais pressão pelo o clímax estar próximo, penetrando com força até meu corpo relaxar, preenchendo seu interior com o meu líquido. Ergo o rosto e dou um selinho demorado em seus lábios, me retirando de dentro dela e mordisco o seu lábio.
- Eu gosto de você também. - Falo em seu ouvido.
- Também? Você sabia dos meus sentimentos? Foi Jinyoung que te contou não é?. - Ela questiona nervosa me fazendo dar uma leve risada com a sua preocupação.
- Não é difícil saber quando você me dava ótimos biscoitos. - Respondo.
Desvio o olhar para o som abafado de pássaros do lado de fora, provavelmente está começando a amanhecer. Levanto rapidamente e apanho as nossas roupas, recebendo a expressão dela de confusão ou raiva por minha atitude.
- Está amanhecendo. - Aviso. - Precisamos voltar, na claridade será mais perigoso, não sabemos se todos não enxergam. - Explico.
Ela rapidamente levantou quando escutou a palavra "amanhecendo" e começou a se vestir, me visto novamente e encaro confuso quando ela começa a arrumar a cama que bagunçamos.
- Não precisa fazer isso. - Falo.
- É falta de educação usar e deixar bagunçado. - Ela responde finalizando a sua arrumação.
- Se tivéssemos mais tempo, bagunçaria mais com você. - Falo fazendo as suas bochechas ruborizar. - Terminou?. - Pergunto e ela assente simples.
Seguro em sua mão e caminho em direção a porta, bato com o dedo indicador como anteriormente e não recebi nenhum grunhido outra vez, destranco a porta e a abro com cautela, inclino meu rosto e confiro se não há doentes, suspiro aliviado e abro a porta totalmente, saindo de dentro do quarto com Jieun me seguindo, caminhamos com passos cuidadosos pelo o corredor até a porta principal da casa.
- Não tem ninguém, que estranho. - A garota comenta.
Caminhamos para fora da casa e somos surpreendidos por um homem com uma faca na mão, ergo a minha mão direita e acerta a lâmina da faca na palma da minha mão, perfurando. Jieun grita atrás de mim ao perceber oque aconteceu e a mulher infectada da noite passada se apareceu do lado de fora da casa, ela pendurou-se nas costas do homem e começou a mordê-lo no ombro enquanto ele gritava tentando se desvencilhar. Seguro na mão de Jieun e começo a correr para longe da casa, guiando o caminho de volta até a casa do Sr.Kim, podíamos ouvir grunhidos próximos entre as árvores mas não pararíamos para esperar de qual direção estão se aproximando. Paramos de correr ao encontrar Jinyoung e Eunyu parados a nossa frente.
- JIEUN!. - O policial gritou e se aproximou rapidamente, abraçando a sua irmã que chora por encontrá-lo.
- O que faziam aqui na rua?. - Eunyu perguntou impaciente.
- Perguntas depois, tem doentes por perto. - Falo.
Um disparo de flecha passa ao nosso lado e crava no tronco da árvore a nossa frente.
- Ou não. - Corrijo.