Disorder!

the end (but not everything)

Oi!

Meus amores, eu voltei.

E voltei animada viu! 31000 palavras! Juro que meu Wattpad já está travando.

Leia esses pequenos avisos por favor.

Enfim, o último capítulo da nossa querida fanfic chegou com tudo pra vocês aproveitarem e lerem com calma! Já pega a pipoca e a coquinha porquê o filme vai ser grande..

Me desculpem pela demora -hiatus de nove meses- quem escreve sabe como é, tem hora que a inspiração some, desaparece do universo. Esse capítulo já teve mil e uma versões, todas inacabadas e sem sal vindas de tentativas falhas de escrever sem inspiração. Mas essa deu certo, graças ao bom Deus.

Eu recomendo que a cada música citada, vocês procurem escutar! Se puderem ler escutando elas, melhor ainda! Ajuda muito a simpatizar com a vibe da fic, entrar na história..porque eu descrevo coisas que na minha cabeça fazem sentido, então vocês tem que me ajudar tendo uma mente fértil também, né!

Já peço desculpas por qualquer erro, seja de ortografia, uma quebra de roteiro, tudo isso. E lembrem-se, comentem! Riam! Digam o que tão pensando, se estão gostando, alguma frase que veio na mente qualquer coisa! Comentários estão sempre abertos, não seja um leitor fantasma!

Mais um aviso, Tocantins e Amapá estão aqui, viu? É como no Especial de Halloween, eu os inclui aqui mesmo que no resto da fanfic eles não tenham aparecido.

Ah, e houveram reviravoltas tá? Hehe, sabe quando a autora muda de shipp? Então...é isso. Mas nada ocorreu sem explicação, calma. Mudanças de casal acontecem ;)

Ah, e sem brigas sobre isso e outros fatores -que quem acompanha o Twitter já sabe do que falo-. A intenção aqui é se divertir, meu perfil é Family Friend!

Toda vez que vocês pegarem uma referência, avisem! KKKKKK eu amo quando entendem as referências, juro.

Falei demais!

Obrigado por ler esses avisos. Consuma com moderação a nossa Desordem favorita!

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14 years later the high school

– Ricardo, vagabundo! Meu, quantas vezes eu já te pedi pra PARAR de mijar em pé na porra da privada? Eu sento pra fazer as minhas necessidades e sinto todo seu liquido amarelo roçando na minha bunda, cacete!

Um dia comum em uma casa na cidade do Rio de Janeiro. Um domingo bonito, um pouco nublado e mais fresco que o normal, calmo..

Bom, não tão calmo na moradia de certo casal.

– Poxa, meu amor..e quantas vezes eu já te disse que mijar sentado é coisa de baitola? Sacanagem né..

A voz grossa vinda da sala respondeu o grito enraivado vindo do banheiro de uma voz mais do que conhecida.

Ricardo cruzou as pernas encima do sofá espaçoso, agarrando o controle e ligando a TV na Netflix -cujo não pagava a sua parte do aplicativo que dividia com mais três amigos a mais de um mês, Eduardo e Thiago com certeza estavam putos com ele-, relaxado, enquanto esperava curioso qual seria o objeto que seria acertado em sua cara do dia.

Um, dois, três..

– Aí! -agarrou em cheio o desentupidor de privada que chegava com a velocidade da luz para dar lhe um beijo no rosto. Suspirou aliviado, o largando de lado.

– Ufa..princesa cê foi bem criativo dessa vez, tenho que admitir. Normalmente você joga utensílios do meu guarda-roupa não tão arrumado..

– Para de brincar! -vinha em passos pesados e rosto completamente puto de Sandro. Mais conhecido como paulista. Ou vampiro de São Paulo. Ou amor da sua vida. Ou o patrão da casa.