💎 | Mais da sua vida

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Olívia Giordano

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Olívia Giordano

Com os dias passando foi divertido a experiência de conhecer a casa e a vida do meu namorado. Agora, eu estava na garagem, vendo Jungkook ajudando seu pai. Aparentemente, eles usavam a garagem como uma oficina improvisada. Seojoon estava sempre ao lado do pai fazendo o que podia e agora que Jungkook estava os visitando parecia estar mais fácil.

Ele havia me contado que a família não tinha carro, então o automóvel que estava ali não era deles. Eu sorri ao ver a face do meu namorado coberta de graxa e bati no meu vestido ao ver a poeira no cômodo.

— Estão com fome? Eu estava cozinhando com a sua mãe. Ela fez algo chamado... Quindim... não... é...

— Kimchi? — corrigiu, Jungkook e eu concordei, animada.

— Esse aí! — Jeon sorriu e se virou para o pai e o irmão falando algo e depois pegou um pano, limpando o máximo que conseguia do rosto. — E você não deveria estar trabalhando. Deveria estar descansando. Por que está aqui?

— Eu posso estar dolorido, mas consigo ajudar em muitas coisas. — Eu cruzei os braços e ele se aproximou para me dar um selinho.

— Vai tomar um banho, não vai mais trabalhar hoje. Você precisa descansar — pedi depois que ele se afastou e o ouvi rir, andando até o banheiro.

Eu sorri para os outros dois, já que não conseguia me comunicar com eles e fui ao quarto do meu namorado para esperar ele sair do banheiro. Quando isso aconteceu, ele apareceu no quarto só com a toalha, mostrando todas as suas tatuagens.

— Eu estava pensando...  Você deveria conhecer mio papà. Por que não combinamos de eu te levar pra Itália qualquer dia desses? — perguntei, animada e ele levantou os ombros, sem graça, abrindo o armário até se virar confuso, depois de vestir uma calça.

— Você conhece seu pai? — Ele veio até mim e me deu a mão para que eu levantasse da cama.

— Claro que conheço. Depois que a mamãe adoeceu, ela tentou conversar com ele, mas digamos que gentileza não era um de seus fortes. No entanto, ele mudou de ideia e quis procurá-la, mas já era tarde demais. Depois que ele descobriu que ela morreu e me conheceu, eu devia ter uns dez anos, ele começou a ajudar a minha nonna a cuidar de mim. Ele me visita de tempos em tempos e paga um valor mensal pra mim, ele diz: é uma forma de te recompensar pelos anos que eu perdi. Idiota... Eu conheci sua família, você deveria conhecer o que restou da minha. — Ele sorriu e segurou em minhas bochechas.

PIRULITO AZUL || JJKOnde histórias criam vida. Descubra agora