💎 | A casa do meu nonno

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Olívia Giordano

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Olívia Giordano

Sim. Jungkook, realmente, se mudou para a minha casa. Surreal. Eu nunca me senti desse jeito. E claro que ver que tudo ele trouxe da vida dele até a minha casa foram... Bom...

— Só isso? — perguntei, curiosa e ele deu de ombros em confusão. — Todas as coisas da sua vida estão nessa única mala e duas caixas?

— Sim, eu não preciso de muito — respondeu, tranquilo e eu suspirei, negando com a cabeça, acabando por rir da situação.

Ele não teve tempo de arrumar as poucas coisas que trouxe, já que eu resolvi chamá-lo para uma viagem que combinei com meus amigos. Iríamos eu, Arthur, Luke, Clarisse e agora, Jungkook. Eu estava tão animada, enquanto ele me ajudava a colocar as coisas no carro.

Arrumei o vestido creme com estampa de cereja e um cole tinha vermelho com as mangas soltas e um lacinho perto do pescoço. Bati os sapatos Mary Jane como a Dorothy, antes de abrir o porta-malas e começarmos a colocar as nossas coisas.

— Aqui — falou, me entregando a última mala e eu a guardei no porta-malas. — Vamos?

— Vamos — falei, estendendo a chave para ele que se recusou a pegar.

— Por que você não dirige? Vai ser legal. — Ele negou com a cabeça, me deixando confusa e preocupada, até que segurei a chave com mais força e entendi o que estava acontecendo. — Isso não vai acontecer de novo. Dirija, vai ficar tudo bem.

— Eu acho melhor não, meu bem. — Relaxei meus ombros, sem saber o que dizer e acabei concordando com ele, entrando no carro no banco do motorista e ele fez o mesmo, mas no lugar do passageiro.

Jungkook não parecia gostar de ficar na estrada, diferente de antes que ele insistia em dirigir o meu carro. Ele sempre diz amar o meu carro, mas agora se recusa a pegar o volante. Eu sabia que tinha algo a ver com o fato de ele ter caído de moto, mas imaginei que ele não ficaria tão assustado. As vezes, eu até esqueço que Jeon é como eu.

Sempre o vi com tanta confiança que vê-lo fraquejar é estranho para mim.

Quando chegamos na casa que iríamos ficar, ele olhou para mim e cerrou os olhos em divertimento. Eu o olhei e ri, enquanto estacionava o carro na frente do casarão.

— Vovô comprou essa casa, quando nos mudamos, a gente vinha aqui passar as férias. Todos os anos. Sempre. Bom, depois, eu comecei a vir aqui só com a nonna e depois que ela foi internada, comecei a vir aqui com meus amigos. Você vai gostar, venha.

— Por que você mora na sua casa, se você tem uma casa desse tamanho disponível? — questionou, surpreso e eu olhei ao casarão com três andares,

— É uma casa linda...

— Eu não chamaria de casa. — Eu encarei, o repreendendo.

— É uma mansão linda, de fato, mas eu jamais moraria aqui. É tão grande e eu sou só eu. Me sentiria sozinha aqui. Essa casa é linda, mas impessoal. Ela tem o meu estilo, mas ela não parece minha, mesmo que nonno tenha me deixado ficar. Quer entrar? Meus amigos vão chegar mais tarde. Vem, vou te mostrar a casa — avisei, saindo do carro, depois de estacionar.

Eu tirei a chave da bolsa, segurando a caixa de transporte com o Meia-noite dentro e deixei que Jeon visse a casa que meu nonno deixou para mim. A entrada tinha um hall paredes brancas e azuis com alguns móveis da cor das paredes e algumas plantas.

Quando chegamos na sala, eu abri a gaiola e deixei o felino saísse para explorar. Ele nunca ia muito longe. A sala era ampla e tinha um enorme tapete azul com os sofás antigos em volta, as estantes e os livros do vovô.

— Eu sei... É uma casa enorme, não é? Grande demais pra se morar sozinha, apego emocional grande demais pra vender. Não sei o que fariam com ela se eu vendesse, nem sei se manteriam os móveis ou as paredes. Eu sinto que preciso dela comigo, entende? — Ele concordou e me abraçou.

— Você é, realmente, única.

— Eu tenho algo pra você. Não consegui entregar antes, eu meio que... precisei terminar, antes de entregar, entende? — O vi franzir o cenho, mas concordar com a cabeça, então estendi o embrulho para ela e ele sorriu, o segurando.

Ele abriu o presente e franziu a testa ao colocar o suéter para fora, depois riu, parecendo estar animado ao ver o que o embrulho guardava.

— Demorei um pouco pra terminar, mas consegui. Prova, eu quero ver como vai ficar — pedi e ele concordou com a cabeça, colocando o suéter por cima da camiseta de esqueleto. — Ficou bom, do seu tamanho. Certinho — falei, analisando como ficou na cintura dele.

— Você é estranha, meu bem — contou, me fazendo rir e me abraçou, beijando meu rosto.

Eu agarrei seu pescoço, o puxando para mais perto e andamos às cegas até um dos sofás e subiu a saia do meu vestido, tirando a minha calcinha. Eu abri as pernas, sem vergonha alguma e mordi os lábios, animada. Ele colocou a boca na minha boceta e eu agarrei seus cabelos, deixando a cabeça pender para trás.

Eu adorava aquele piercing!

Ele agarrou o meu quadril com as mãos, me puxando para perto e sugou meu clitóris com força. Eu comecei a rebolar na sua língua, gemendo como nunca antes.

— Olivia? — Eu dei um salto, me virando para ver quem falou comigo e vi Arthur no arco da sala.

Eu arregalei os olhos e parei para pensar, então olhei para Jeon que pareceu entender o que eu queria e sorriu, malicioso. Ele me deu mais uma lambida e eu entendi que ele havia concordado com a minha ideia.

— Vem cá. Por que não se diverte com a gente? — perguntei, arqueando a sobrancelha e Arthur franziu a testa, antes de tomar sua decisão.

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PIRULITO AZUL || JJKOnde histórias criam vida. Descubra agora