🧊 • {x CONCLUÍDO x} • 🧊
Olívia era uma garota inocente e virgem que tinha medo até da mísera possibilidade de dar um passo adiante com alguém.
Jungkook era um cara que gostava de aventuras e estava pronto para se aventurar nas curvas de Liv, a ga...
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Olívia Giordano
No fim, a família de Jeon acabou o transferindo para um hospital na Coreia do sul. Quando foram, cansados até a recepção, parecendo preocupados com o pagamento, a recepcionista os avisou que a conta já estava paga. Eles me olharam, agradecidos, mas não demonstrei qualquer indício que havia sido eu quem pagou.
E foram longos meses longe de Jungkook, mas havia trocado mensagens com a mãe dele e ela sempre me atualizava. Provavelmente traduzia suas palavras no Google tradutor, já que muitas vezes, elas vinham sem sentido.
Ficava tão feliz a vendo tentar. Eu percebia o quanto ela se esforçava para falar comigo. Até que depois de três meses, recebi a mensagem de que ele estava em casa. Havia recebido alta.
Então eu resolvi fazer a maior loucura da minha vida.
Eu já havia feito as malas e consegui pegar as ratinhas de Jungkook que estavam na gaiolinha. Havia comprado uma passagem para mim e ao Meia-noite na primeira classe e sim, eu consegui esse feito. Parabéns para mim.
Eu estava nervosa, era a primeira vez que eu fazia um voo tão longo e não sabia o que esperar, mas estava com tantas saudades. A mãe dele havia dito que ele já estava bem e estava em casa. Não pude o ver quando acordou e isso me partia o coração. Eu queria dizer a ele o que sentia. Frente a frente!
— Vocês estão odiando o que eu estou fazendo, não estão? — perguntei à Clarisse e Arthur que me ajudavam a arrumar as minhas coisas, eles se entreolharam, antes de responder.
— Bom... não — respondeu, Clarisse, enquanto Tutu continuava a arrumar as coisas, colocando meu gatinho dentro da casinha. — Se fosse alguns meses atrás, talvez, mas... Jungkook não é visto com nenhum homem ou mulher, ele não tem se metido em problemas. Fica mais na sua casa do que na casa dele. Ele se importa e você com ele. Daremos a ele um voto de confiança.
— Valeu...
— Claro e se ele partir o seu coração, podemos sempre recorrer a violência — contou, me fazendo gargalhar e fechei a mala.
