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Olívia Giordano

— Meu... quarto? — perguntei, confusa e ele concordou, parecendo se divertir com a minha confusão. — Tá...

Eu me levantei e o chamei com a cabeça. Jungkook me seguiu até o corredor que tinha o mesmo estilo de paredes da sala com alguns móveis antigos de madeira e abri uma das portas, revelando meu quarto.

O cômodo tinha as paredes branca brancas com flores azuis e discretas a preenchendo. O chão era de madeira escura e ao lado da porta tinha a minha penteadeira: uma mesa antiga preta com um espelho que meu avô tinha ganhado de seu pai e assim por diante. De cada lado da mesa havia uma cadeira com um acolchoado também preto. Antes da cama, tinha uma espécie de acolchoado na frente branca com flores vermelhas discretas e a cama tinha uma colcha do mesmo estilo.

— Você é realmente uma senhora — reclamou, se jogando na minha cama e cruzando os braços, eu parei perto da parede da janela, vendo-o tirar os sapatos e a meia para se deitar. — Tira a roupa pra mim, meu bem — pediu e eu senti meu rosto começar a pegar fogo. — A pervertida tem vergonha de ficar pelada?

— Não... Sim... é... — Fiquei sem entender como responder sua pergunta e tirei o meu chapéu. — Isso não faz sentido. Eu nunca dei um passo tão grande com alguém e da última vez... você só tirou a minha saia. — Ele sorriu e revirou os olhos.

— Tira logo a porra da roupa — mandou, ríspido e meu corpo inteiro se arrepiou.

E foi gostoso demais.

Eu suspirei, agoniada e coloquei a mão no cós da minha saia e a abaixando, revelando o short da mesma cor. Eu tirei a minha camiseta de manga cumprida e Jungkook parecia concentrado no que eu fazia. Quando tirei o meu short, Jeon me chamou com o dedo indicador.

Eu só pude obedecer e ir até ele, esse que me puxou para o seu colo, me beijando com força e apertando a minha bunda como se quisesse fazer isso há muito tempo.

— Você combina a sua roupa de baixo? — perguntou, rindo e eu o encarei, irritada. Ele vai continuar zombando de mim? — Melhore essa carinha, puta. — Ele agarrou os meus cabelos longos e os puxou para trás, me fazendo gemer de dor. — Eu não gosto de caras feias.

PIRULITO AZUL || JJKOnde histórias criam vida. Descubra agora