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Livya Senna - 🎀

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Livya Senna - 🎀

Estávamos todos sentados na sala de estar, espalhados pelo tapete e sofás, prontos para uma noite de risadas e competição. A pilha de cartas do Uno estava no centro, e eu segurava minhas cartas com um sorriso malicioso no rosto.

────────Tá preparado, Thur? Hoje eu vou ganhar de você -provoquei, olhando diretamente para ele.

────────Veremos, Livy -ele respondeu, com aquele sorriso confiante que sempre fazia meu coração bater mais rápido.

Clara, sempre a estrategista, já estava analisando suas cartas, enquanto Bak fingia desinteresse, mas eu sabia que ele também estava planejando suas jogadas. Ligerin, Jaya e Lzin estavam conversando animadamente, mas todos nós estávamos prontos para a partida.

────────Vamos começar -Jaya disse, colocando a primeira carta na mesa. Era um quatro azul.

A partida começou de forma amigável, mas logo as coisas esquentaram. Thur me fez pular uma vez, e eu retribuí com um mais dois para Clara, que olhou para mim com uma falsa expressão de dor.

────────Isso vai ter volta, Livy -ela ameaçou, mas com um sorriso brincalhão.

Ligerin jogou um inverter, e agora era minha vez novamente. Eu tinha um mais quatro na mão e sabia exatamente para quem ia mandar.

────────Desculpa, Bak -eu disse, colocando a carta na mesa. Ele bufou e pegou quatro cartas da pilha.

A partida continuou, e as risadas ecoavam pela sala. Lzin estava na liderança, mas todos sabíamos que no Uno, tudo pode mudar num piscar de olhos. Jaya jogou um pular e a jogada voltou para mim. Olhei para minhas cartas e vi minha chance.

────────Inverter -eu disse, e agora era a vez de Thur. Ele olhou para suas cartas e sorriu.

────────Mais dois, Livy -ele disse, e todos riram enquanto eu pegava duas cartas.

Finalmente, Clara conseguiu jogar sua última carta. ────────Uno! -ela gritou, triunfante. Todos gemeram, mas não pudemos evitar rir.

────────Ok, você ganhou essa, Clara - disse Bak, ────────Mas na próxima, eu vou te derrubar.

A noite continuou com mais partidas, conversas e risada

O jogo de Uno havia terminado, e estávamos todos espalhados pela sala, ainda rindo e conversando

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O jogo de Uno havia terminado, e estávamos todos espalhados pela sala, ainda rindo e conversando. Era sempre assim quando estávamos juntos: a diversão nunca tinha fim. Thur estava sentado no sofá, tentando organizar as cartas, mas não conseguíamos deixar passar a oportunidade de zoar ele um pouco.

────────Thur, você sempre acha que vai ganhar, né? - Clara começou, com um sorriso malicioso.

────────É, Thur. Sempre tão confiante -Bak acrescentou, jogando um travesseiro em Thur, que pegou no ar.

────────Confiança é tudo - ele respondeu, com aquele sorriso que sempre me fazia querer rir.

Ligerin se aproximou, colocando um braço ao redor dos ombros de Thur.
────────Mas e aquele momento em que você pegou quatro cartas seguidas, hein? Que desastre!

Todos rimos, e Thur fez uma careta.
────────Isso foi só azar. Na próxima, eu ganho.

────────Claro, claro - Jaya disse, revirando os olhos de forma exagerada.
────────Como aquele dia que você jurou que sabia cantar todas as músicas do karaokê e esqueceu a letra no meio?

Thur riu, balançando a cabeça.
────────Tá, tá, eu admito. Foi um pequeno deslize.

Lzin, que estava mexendo no celular, olhou para cima com um sorriso travesso.
────────E aquela vez que você tentou impressionar a gente com suas habilidades de dança e acabou tropeçando nos próprios pés?

────────Ei, isso foi culpa do tapete! - Thur se defendeu, mas estava rindo também.

Eu não pude deixar de entrar na brincadeira.
────────E o dia em que você tentou cozinhar para a gente e quase incendiou a cozinha?

Thur levantou as mãos, rendido.
────────Ok, ok, eu já entendi. Sou um desastre ambulante - disse rindo

────────A gente te ama assim mesmo, Thur- Clara disse, jogando um braço ao redor dele.

────────Sim, não seria a mesma coisa sem você -concordou Bak, ainda rindo.

Thur sorriu, olhando para cada um de nós.
──────── claro claro, sem mim vocês não existem eu sei - falou se gabando

────────Ah, mas a gente é mais divertido- Ligerin disse, piscando para ele.

────────Isso é verdade- ele admitiu, rindo.

Estar com meus amigos, zoando uns aos outros de forma leve e carinhosa, fazia cada momento valer a pena.

Thur sabia que, apesar de todas as brincadeiras, ele era uma parte essencial do grupo, e todos nós éramos melhores por ter ele por perto.

𝓢𝘰𝘣𝘳𝘦 𝘯𝘰𝘴, 𝘢𝘳𝘵𝘩𝘶𝘳 𝘧𝘦𝘳𝘯𝘢𝘯𝘥𝘦𝘴  Onde histórias criam vida. Descubra agora