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Livya, liliv 🎀Era uma sexta-feira tranquila quando recebi uma mensagem do Arthur:

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Livya, liliv 🎀
Era uma sexta-feira tranquila quando recebi uma mensagem do Arthur:

────────Ei, tá livre hoje? Queria te levar num lugar.

Franzi a testa, curiosa. Ele raramente fazia esse tipo de convite sem dizer exatamente onde íamos. Com Arthur, as surpresas sempre vinham em doses controladas. Respondi rápido:

────────Tô, mas o que cê tá aprontando?

────────Te pego às 16h. Veste algo confortável.

Isso só aumentou minha curiosidade. Olhei pro relógio e vi que tinha tempo de sobra, então me arrumei sem pressa, escolhendo uma roupa simples, como ele sugeriu. No fundo, eu já sabia que ele estava planejando alguma coisa, mas o quê? Isso era o mistério.

Pouco antes das quatro, ouvi a buzina do carro dele lá fora. Saí de casa e, como sempre, ele estava com aquele sorriso que me fazia derreter por dentro. Entrei no carro, dei um beijo nele e perguntei logo, sem enrolar:
────────Tá me levando pra onde?

Ele riu, balançando a cabeça.
────────Segura a curiosidade um pouco, amor. É surpresa.

Revirei os olhos, mas sorri, gostando da provocação. Ele ligou o carro e seguimos pela cidade, o rádio tocando baixinho e a conversa fluindo fácil, como sempre. Passamos por ruas que eu conhecia bem, mas logo ele começou a pegar um caminho diferente. Estradas que levavam pra um lugar que não frequentávamos muito.

────────Arthur, onde a gente tá indo?— Perguntei, tentando não parecer tão curiosa, mas claramente falhando.

Ele sorriu, mas continuou focado na estrada.
────────Só espera. Você vai ver.

Depois de mais alguns minutos, finalmente entendi. Vimos uma grande placa à frente, iluminada pelo sol da tarde: Concessionária Nova Auto. Eu o encarei, surpresa.

────────Concessionária? — Perguntei, rindo.
────────Cê vai trocar o carro?"

Ele parou o carro no estacionamento e olhou pra mim com aquele olhar de quem estava se divertindo com a minha confusão.
────────Não exatamente. Vem comigo.

Saímos do carro, e ele me puxou pela mão até dentro da loja. Era enorme, com fileiras e mais fileiras de carros novos e brilhantes. O cheiro de couro e metal recém-polido preenchia o ar. Fiquei olhando ao redor, ainda sem entender exatamente o que estava acontecendo.

Um vendedor se aproximou com um sorriso amigável.
────────Arthur, o seu carro está pronto. Pode me acompanhar.

Meu queixo caiu.
────────Seu carro? Você comprou um carro?

Arthur apenas sorriu, sem confirmar nem negar

Quando chegamos à concessionária, meu coração deu um salto. Eu sabia que Arthur estava empolgado, mas agora, vendo ele prestes a pegar seu primeiro carro, era difícil acreditar. Aquele momento tinha um peso especial, algo que ele estava esperando há muito tempo.

────────Arthur, você tá falando sério? Uma BMW preta?— perguntei, incrédula, enquanto ele sorria como se estivesse prestes a realizar um sonho.

────────Claro que tô — ele respondeu, sem tirar o sorriso do rosto.
────────Se é pra ter meu primeiro carro, que seja algo que eu sempre quis. E eu trabalhei pra isso.

O vendedor nos levou até a área de entrega, e lá estava ela: uma BMW preta brilhando sob o sol, perfeita, como se fosse feita sob medida pra ele. Era impossível não notar o orgulho no rosto dele.

Fiquei sem palavras por um momento, olhando o carro e depois voltando o olhar pra ele.
────────Caramba, Arthur... Esse carro é incrível!

Ele riu, pegando as chaves que o vendedor entregava pra ele.

────────Primeira vez ao volante do seu carro próprio— eu disse, sorrindo de lado.
────────como tá se sentindo?

Arthur deu uma risada e, com aquele brilho nos olhos que eu amava, disse:
────────Sobe aí e você vai ver.

Entrei no carro, e ele se acomodou no banco do motorista, ligando o motor com um ronco suave. O cheiro de carro novo encheu o ar, e eu vi o sorriso satisfeito no rosto dele. Era como se ele estivesse finalmente realizando algo que esperava por muito tempo.

────────Então, qual é o plano agora, motorista?
—perguntei, me ajeitando no banco do passageiro.

Ele olhou pra mim, claramente se divertindo. ────────Agora? Agora a gente vai dar uma volta, sem pressa, só pra sentir o gostinho de como é dirigir esse brinquedo.

E com isso, ele colocou o carro em movimento, e nós saímos da concessionária. O mundo parecia diferente com ele dirigindo sua BMW preta, como se cada quilômetro fosse um símbolo da liberdade que ele tanto queria.

Enquanto ele acelerava pela estrada, eu não podia deixar de sentir o orgulho dele se espalhar por mim também. Esse era o Arthur, o cara que sempre sonhou alto e agora estava vivendo esse sonho ao meu lado.

 Esse era o Arthur, o cara que sempre sonhou alto e agora estava vivendo esse sonho ao meu lado

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𝓢𝘰𝘣𝘳𝘦 𝘯𝘰𝘴, 𝘢𝘳𝘵𝘩𝘶𝘳 𝘧𝘦𝘳𝘯𝘢𝘯𝘥𝘦𝘴  Onde histórias criam vida. Descubra agora