Capítulo 9

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Marília

– Isa, você é tão gostosa!

Maraisa já estava nua, eu apenas de roupas íntimas, suas mãos arranhavam lentamente minha nuca.

Levei meus lábios ao seio direito dela e suguei com muita vontade, ela gemeu alto, mordeu o lábio inferior e levou a mão ao meu cabelo, puxando.

Minha língua passando lentamente sobre seu mamilo enrijecido, alternei entre os seios e minhas mãos desceram marcando aquele corpo branco.

Pressionei meu sexo contra o dela, ambas gememos com a pressão existente naquela região. Fiquei brincando com meus dedos em sua entrada.

– Marília, não faz assim...

– Calma, pequena.

Continuei fazendo movimentos lentos e circulares em seu clitóris, ela estava com os lábios entreabertos, seus olhos estavam mais negros deixando ainda mais claro a sua excitação.

– Marília, porra!

Ri baixinho ao ver seu desespero, ela rebolava contra meus dedos, tentando manter um contato mais profundo.

– O que você quer, pequena?

– Marília...

– Me fala!

– Me fode, rápido e forte!

Essas palavras me deixaram ainda mais molhada, sem aviso prévio, eu penetrei dois dedos em sua boceta apertada, um gemido alto escapou de seus lábios.

Lhe dei um beijo quente, sem parar os movimentos em seu sexo, fiz uma trilha de beijos e mordidas até seu clitóris, onde eu toquei minha língua e vi que ela se arrepiou, sorri satisfeita com o efeito que causou nela.

Eu chupava com muito desejo, ela gemia cada vez mais alto, senti as paredes de sua boceta se contraírem, aumentei o ritmo, distribuindo chupões em seu pescoço, não demorou para que seu corpo tremesse sob o meu e seu orgasmo intenso escorreu sobre meus dedos.

– Porra, Marília... Isso...

Retirei lentamente e suguei meus dedos e sua boceta. Ela estava ofegante, com um sorriso nos lábios.

– Uma delícia!

Beijei seus lábios e ela gemeu ao sentir seu gosto em minha boca. Abracei sua cintura e colei seu corpo ao meu, Maraisa deixou alguns chupões em meu pescoço, desceu para os meus seios.

– Eu também quero...

Maraisa

Penetrei minha língua em sua boceta, não achei que a Marília conseguisse ser ainda mais linda, mas ela nua, suada e gemendo é minha versão preferida.

Arranhei sua coxa, penetrei dois dedos e passei a sugar seu clitóris, gemidos altos escapavam de sua garganta, a loira apertava os próprios seios, mantendo os olhos fechados.

– Maraisa, eu vou... Porra!

Senti seu líquido correndo em minha boca, suguei tudo com muito desejo, me deitei ao seu lado, chupando seu seio, seus olhos estavam num verde intenso.

– Você acabou comigo, Carla!

– Fico muito satisfeita com isso, senhorita Mendonça.

Me aninhei em seu corpo, ela levou a mão ao meu seio, não pressionou, apenas manteve ali e não demoramos a dormir.

[...]

Acordei com um peso sobre meu corpo, tentei abrir os olhos, mas eles demoraram a se acostumar com a claridade.

Sensitive - MalilaOnde histórias criam vida. Descubra agora