Capítulo 12

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Marília

– Amo cada pedacinho do seu corpo.

Eu beijava cada parte descoberta do corpo de Maraisa, que estava apenas de roupas íntimas, ela levou as mãos até a barra da minha camiseta, retirando-a rapidamente.

– Tão gostosa, Marília. – ela me beijou sem pressa.

A mesma pressionou meus seios por cima do sutiã e eu deixei um suspiro escapar por meus lábios.

Retirei seu sutiã, sugando lentamente, fiquei brincando com a minha língua por ali, ela segurou meu cabelo me incentivando a continuar com as carícias.

– Isso, Marília... Oh, assim... – ela gemeu de satisfação quando eu mordi o bico do seu seio direito, fiz o mesmo com o outro seio.

Deixei uma pequena trilha de beijos até chegar em sua intimidade onde deixei um selinho molhado ainda por cima da calcinha.

Me livrei das peças que ainda estavam em meu corpo e voltei minha atenção para Maraisa.

Puxei sua calcinha para o lado e passei minha língua por toda sua extensão, ela arfou com o contato, rebolou contra minha língua.

– Lila, não faz assim... – ela tentou aumentar o contato e eu ri baixinho. – Marília, por favor. Me chupa.

Tirei sua calcinha, mordi sua virilha e comecei a sugar seu clitóris com maestria, sem avisar eu penetrei um dedo e ela gemeu alto em resposta.

– Rebola pra mim, Maraisa.

Ela passou a rebolar, eu não parei de chupar e mordiscar seu clitóris, coloquei mais um dedo em sua boceta, metendo forte e rápido.

– Díos, Marília! Não para.

Se existe algo melhor do que a Maraisa gemendo, é ela gemendo em espanhol. Puta merda, essa latina acaba comigo.

– Mierda, Marília, yo voy a... Porra!

Senti seus músculos se contraindo e seu líquido escorrendo logo em seguida. Porra, ela tem um gosto maravilhoso.

Deixei ela se recuperar, dei um selinho demorado.

– Vamos entrar?

Ela assentiu, eu recolhi nossas roupas que estavam espalhadas à beira da piscina e seguimos em direção ao meu quarto.

– Precisamos de um banho...

Maraisa

Marília está preparando nosso banho, hoje é de longe um dos melhores dias da minha vida.

– Pequena?

– Oi, meu amor!

– Vem, tá pronto.

Me juntei a ela naquela enorme banheira, sentei entre suas pernas e ela distribuía beijos por meu pescoço.

Não demorou para que ela levasse seus dedos até a minha intimidade, me masturbando com movimentos lentos.

– Você não se cansa nunca?

– De você? Nunca!

Ela aumentou a intensidade, deixei minha cabeça ir para trás, apoiando em seu ombro enquanto gemidos altos saiam por meus lábios.

Não demorou para que eu gozasse, transamos mais algumas vezes na cama de Marília e dormimos agarradas.

[...]

Acordei com meu celular tocando, odeio pessoas me ligando tão cedo.

A loira estava deitada sobre minha barriga, agarrando minha cintura como se não quisesse me deixar escapar.

Olhei no visor e vi que era um número desconhecido, deixei de lado e fiquei admirando a minha namorada.

– Que droga, Isa, atende logo esse celular!

Atendi e a pessoa ficou muda do outro lado, bufei irritada e desliguei.

– Quem era?

– Não sei, ficou mudo. Deixa eu levantar, amor, tenho aula, tenho que trabalhar...

– Não vai não! Fica aqui, agarradinha...

– Proposta tentadora, mas não posso! E levanta, estou atrasada e preciso de carona.

– Você sabe dirigir?

– Sei, por que?

– A chave do carro tá ali em cima, por favor, não bata.

– E como você vai para empresa?

– Você me busca aqui, agora me deixa dormir. – Marília é tão manhosa quando tá com sono.

Lhe dei um selinho e fui me arrumar, quando voltei ela estava abraçando a Nala e com um biquinho lindo dormindo tranquilamente.

Marília

Tédio. Muito tédio.

– Lu, o que tá fazendo?

– Trabalhando e você?

– Nada. Meu Deus, eu não estou fazendo nada.

– Enlouquecendo, né?! Cadê a Isa?

– Colégio.

– Meus pêsames!

– Nossa, muito obrigada! Vou voltar a dormir.

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Sensitive - MalilaOnde histórias criam vida. Descubra agora