Capítulo 31

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Maraisa

Estava tudo pronto e ficou incrivelmente lindo, as meninas foram se arrumar e eu fiquei esperanto a perfeccionista Mendonça terminar de organizar a mesa.

– Anda logo, Lila.

– Eu só quero que fique tudo perfeito.

– Mas já está tudo perfeito! Vou tomar banho sozinha então.

– Não. Eu vou junto.

Tomamos um banho demorado e cheio de carícias e beijos intensos. Resolvi sair antes da Marília e fui pegar o presente dela.

– Isa, onde você vai?

– Me arrumar!

– E eu vou ficar abandonada? Isso não é justo.

– Que drama, Lila. Não demoro.

– Não se abandonada a namorada dessa forma. – ri da rainha do drama e lhe dei um beijo rápido.

Resolvi dar de presente para Marília um álbum com todas as nossas fotos, eu sei que é algo simples demais e não é nada comparado ao carro que ela me deu, mas é algo que eu mesma fiz, com ajuda da Lauana, óbvio. E o mais importante, é cheio de amor.

Estava terminando de colocar minha roupa, quando finalmente a loira saiu do banheiro.

– Achei que tinha descido pelo ralo.

– Nossa, que piadista!

– Lila, eu quero te dar uma coisa, mas já vou avisando que não é do tipo que você está acostumada a receber, nada glamouroso, é bem simples e eu fiz com ajuda da Lau...

– Isa, você já me deu o melhor presente do mundo, não quero que se preocupe com isso.

– Mas eu quis te dar algo.

Peguei o embrulho e a entreguei, ela abriu rapidamente e logo vi um enorme sorriso se formar ao ver todas as nossas fotos ali.

– Isso é tão lindo, meu amor, é de longe um dos melhores presentes que eu já recebi! – recebi um beijo cheio de amor, com sorrisos entre ele.

–Tem outra surpresinha no final...

– Caralho, Isa. Eu não acredito, vamos ao show da Lana? Eu amo a Lana.

– Vamos! Eu sei que ama, por isso o par de ingressos... Então, gostou?

– Você ainda tem dúvidas?

Ela tomou meus lábios num beijo doce e me guiou até a cama, Marília retirou meu vestido com delicadeza, suas mãos passeavam por meu corpo sem pressa.

– Amo quando você usa renda! – ela disse antes de beijar meus seios ainda encobertos por aquela peça branca.

Retirei a toalha que ela usava e me virei sobre seu corpo, passei a beijar seu pescoço e sorri satisfeita ao vê-la se arrepiar.

Marília

Maraisa sugava meus seios sem pressa, fez uma trilha de beijos por meu corpo, mordeu a parte interna da minha coxa e começou a me chupar lentamente.

– Isa, não tortura! – rebolei contra seu rosto, fazendo-a intensificar os movimentos.

Ela me chupava com maestria, me penetrou dois dedos com força e passou a movê-los com uma agilidade absurda. Eu mordia meus lábios para controlar os gemidos altos que insistiam em sair, quando ela parou de me chupar e retirou seus dedos de dentro de mim.

– Maraisa, que porra é essa?

– Calma, eu quero assim...

Ela grudou nossas intimidades, e eu fui ao céu e ao inferno naquele instante. Rebolávamos juntas, em perfeita sincronia.

Sensitive - MalilaOnde histórias criam vida. Descubra agora