"Corridas ilegais, diversas mortes, gângsters, trapaças, crimes, ambição, drogas e uma rivalidade sem fim".
Para os mais próximos eu me chamo Cassie, como eu poderia esquecer da noite em que o inferno na minha vida começou?
Eu vim para Tokyo em bus...
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午後7時20分. (19h20P.M).
Finalmente hoje eu voltaria para casa, infelizmente não a minha...Eu já não tinha mais um curativo em volta do meu pescoço e sim apenas pontos, eu sempre fui muito vaidosa e cuidadosa comigo e ver que agora eu tinha uma grande cicatriz em meu pescoço que sempre me lembraria do dia que eu quase perdi a vida era um pouco triste e frustrante.
—Esta pronta ruiva? Tom perguntava.
—Sim. Respondi seca.
—Eu não gosto desse seu tom de voz Ruiva. O mesmo dizia e eu dava de ombros.
Tom Pov's;
Eu a odiava, odiava por muitos motivos, principalmente por me fazer agir como um idiota, Cassandra é uma garota de personalidade forte assim como eu. Eu odiava aquele sentimento que ela me fazia sentir, eu não sei o que é isso, eu não me importo com ela, mas ela é a minha garota e ninguém vai chegar perto dela a não ser eu, Cassie me pertencia agora, goste ela ou não ela não tem para onde correr.
Eu dirigia em meu grande carro negro com a ruiva sentada no banco de passageiro, ambos voltando para a casa, a minha casa. O silêncio dela me incomodava, eu queria que ela falasse alguma coisa.
—Tom. A mesma me chamava me deixando surpreso.
—Fala! Respondi com os olhos fixados na estrada.
—Eu não irei mais voltar pra casa não é? A ruiva perguntava de cabeça baixa.
—Não, e tire essa idéia de querer ir embora, isso não vai acontecer, agora somos eu e você querida. Respondi
—Eu te odeio Tom Kaulitz, eu te odeio demais, você fodeu com a minha vida. A ruiva cuspia aquelas palavras furiosas, ela estava nervosa, eu gostava de vê-la explodindo.
—A sua vida sempre foi fodida ruiva, você sempre foi fodida...Eu só irei terminar de foder com ela de vez. Respondi a mesma que me encarava incrédula.
—Para de achar que sabe tudo sobre mim ou da minha vida, você não sabe de merda nenhuma...Ela dizia agora com nó na garganta, era nítido que ela queria chorar e por algum motivo eu gostava da sensação de fazê-la chorar ou de machucá-la com minhas palavras.
—Você é tão cruél, porquê não pode ser doce e carinhoso como o Bill?
Apertei o volante com força, como ela ouça me comparar desse jeito? Ainda mais com o meu irmão?
—Quem você pensa que é para dirigir essas palavras para mim sua vadia? Esqueceu quem eu sou? Eu nunca serei como ninguém, nem mesmo como Bill. Disse gritando e acelerando o carro.
