"Corridas ilegais, diversas mortes, gângsters, trapaças, crimes, ambição, drogas e uma rivalidade sem fim".
Para os mais próximos eu me chamo Cassie, como eu poderia esquecer da noite em que o inferno na minha vida começou?
Eu vim para Tokyo em bus...
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Tom Pov's;
Finalmente chegamos em casa, a ruiva ainda estava dormindo, durante o trajeto Cassandra ficou em silêncio, eu sabia que ela estava assustada. De qualquer forma essa garota tinha algo de especial, eu ainda não sei o que é, mas ela é única, me fascina. Eu gostaria de não acorda-la, os últimos dias foram extremamente conturbados para ela e eu admito que estava gostando de observar cada detalhe seu enquanto ela descansava. Cassandra é só uma menininha presa em um corpo de mulher, só Deus sabe de todo o seu sofrimento e de todos os seus traumas.
—Tom...Já chegamos? A ruiva perguntava sonolenta.
—Já. Respondi voltando meus olhos para a garagem de minha casa.
Eu abria a porta do carro para a mesma descer, Cassie em tão pouco tempo havia conseguido conquistar a confiança de cada um da TokioHotel.
Uma pequena "festa surpresa" estava à sua espera, Georg, Gustav, Bill, Maya e Suki estavam do lado de fora da casa esperando para receber a ruiva.
—Cassie! A morena com cabelos volumosos disparava em sua direção.
—Maya! Os olhos da ruiva brilhavam ao rever a sua melhor amiga.
Eu estava escorado de braços cruzados em meu carro, eu observava a forma que cada um se preocupou e se importou com Cassie, ela era uma boa menina, uma boa amiga e eu não podia pensar o contrário, estava nítido.
—Que bom que você está bem doidinha. Georg que não era de falar muito comentava com um pequeno sorriso estampado em seu rosto.
—É bom ter você de volta garota rebelde. Gustav brincava.
—Cass, me desculpa...Eu não consegui te proteger de Ayato naquele dia, eu sinto muito. Suki choramingava, era engraçado.
—Esta tudo bem Suki eu juro, você não precisa se preocupar okay? Cassie abraçava a mesma com um sorriso reconfortante.
—O que aconteceu no vidro do seu carro? Bill perguntava caminhando até mim.
A real é que meu irmão é muito observador e me conhece na palma de sua mão. Cassandra agora tinha seus olhos em mim, que porra de temperamento maldito.
—Não aconteceu nada. Respondi dando de ombros.
—E eu não te conheço Tom, o que aconteceu com o vidro do seu carro? Bill continuava me interrogando, porra como eu odeio isso, acho que ele se esqueceu que eu sou o mais velho.
