Ssukiess.

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Depois da minha conversa com Tom eu estava ansiosa para contar tudo para Suki, embora eu também saberia que a mesma estaria brava por eu ter sumido em um piscar de olhos

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Depois da minha conversa com Tom eu estava ansiosa para contar tudo para Suki, embora eu também saberia que a mesma estaria brava por eu ter sumido em um piscar de olhos.

—Posso entrar? Eu batia na porta do quarto da mesma que me lançava um olhar desconfiado.

—Por onde você andou? Não me diga que saiu com Tom? Suki dizia enquanto se sentava em sua cama.

—Em minha defesa você sumiu e não voltou mais, me deixou esperando lá em baixo sozinha. Respondia a japonesa que me olhava incrédula.

—Alguém me trancou aqui por isso eu não consegui descer, provavelmente foi um dos meninos à pedido de Tom, agh eu vou matar aquele garoto. Suki dizia irritada.

—Preciso te contar o que aconteceu enquanto estava com ele. Dizia me ajeitando próxima da mesma.

—Sou toda ouvidos. Terminou ela.

—Tom me levou para um lugar especial do outro lado de Tokyo, ele disse que somente ele frequentava aquele lugar e mais ninguém, depois começou a me pedir diversas desculpas dizendo que sua raiva era mais forte que ele e que ele odiava me fazer chorar.

—Voce gosta dele, isso está nítido. Suki dizia.

—É eu gosto, esse é o pior...Eu me odeio por ser tão manipulável, odeio amar um cara como ele. Falava cabisbaixa.

—Ah amiga, eu sinto muito...Mas eu também andei reparando muito no Tom, e eu sei que ele gosta de você, embora ele nunca irá admitir isso, ele se preocupa e te protege, assim como fazia com Amy. Provavelmente ele também sabe que gosta de você, o problema é que Tom odeia o amor, a palavra amor para ele é motivo de surto. Respondia a mesma.

—Falando na Amy, eu preciso te contar uma coisa que aconteceu comigo no hospital quando fui internada.

—Pois conte-me! Suki respondia curiosa.

—Teve uma noite que eu tive um sonho muito estranho, os médicos disseram que eu tive uma convulsão enquanto eu dormia, pois algo havia me dado gatilho, eu não sei dizer. Respirava fundo.

—Amiga que perigo, mas o que aconteceu? Foi tão ruim assim o seu sonho? A mesma perguntava.

—Eu sonhei com a Amy, eu não lembro como mas eu parei em um jardim lindo, esse jardim estava escondido dentro dessa casa. Eu via uma mulher morena de costa para mim, com tatuagens e um cabelo preso alto bem style perto de uma roseira, resumindo ela se virava para mim e começou a conversar comigo, disse várias coisas do tipo "você é a única que pode mudar ele" e "você é especial" eu não consigo me lembrar.

—Amiga...

—Nisso havia uma menininha passando pelo jardim, era uma criança loira, ela tinha os olhos do Tom e o sorriso idêntico ao meu..Essa mulher chamou pela criança que estava tímida e disse que eu a conhecia, eu fiquei extremamente confusa nessa hora como eu conhecia aquela criança se eu nunca tinha visto ela antes? Pois aí que vem o baque, essa mulher disse que precisava ir embora e que foi bom me conhecer, ela se despediu de mim e me disse seu nome e o da criança, provavelmente foi nessa hora que eu convulsionei.

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