Eu sentia a obsessão por Rogério crescendo a cada dia. Não conseguia pensar em mais nada. Mesmo em casa, longe do trabalho, passava horas vasculhando as fotos de Rogério no Facebook, tentando encontrar mais motivos para admirar o colega. Era uma necessidade que eu não conseguia explicar, mas sabia que precisava de mais.
Um dia, no final do expediente, surgiu a oportunidade que eu vinha secretamente desejando. Após um longo dia de trabalho no canteiro de obras, eu e Rogério decidimos tomar banho antes de ir para casa. O vestiário estava vazio, e vi nisso a chance de estar ainda mais perto do homem que tanto me fascinava.
Enquanto Rogério se despia para entrar no chuveiro, eu, com o coração acelerado, escondi meu celular em um canto discreto, apontando a câmera para onde Rogério estaria. A ideia de filmar o colega sem sua permissão me encheu de culpa, mas a curiosidade e o desejo eram mais fortes do que a razão naquele momento.
No banho ao lado de Rogério, mal consegui me concentrar em outra coisa que não fosse o corpo do amigo. Com rabos de olho, admirava os pelos no peitoral de Rogério, a trilha de pelos que levava à virilha, os pelos pubianos, e finalmente, o pênis flácido de tamanho mediano. Meu olhar continuava para o bumbum grande e peludo, uma visão que considerava incrivelmente atraente.
Cada detalhe do corpo de Rogério parecia perfeito para mim, e agora eu teria tudo gravado. A água do chuveiro não era suficiente para esfriar a excitação que sentia. Tentava disfarçar, mantendo a conversa leve com Rogério, mas por dentro, estava em chamas.
Finalmente, ao terminar o banho, senti um misto de euforia e culpa. Eu tinha conseguido o que queria, mas sabia que cruzara uma linha que não deveria. Contudo, a obsessão por Rogério fazia com que eu justificasse minhas ações, mesmo sabendo que estava errado.
Enquanto me vestia, olhei para Rogério, que, alheio ao que acontecera, apenas sorria e falava sobre os planos para o fim de semana. Respondi automaticamente, minha mente já planejando o próximo encontro, tentando ignorar a culpa que crescia em meu interior.
Após o banho, eu me sentia estranho. Apesar da culpa latente, propus a Rogério que passássemos o fim de semana bebendo juntos e ficando até mais tarde no trabalho, alegando que seria uma oportunidade para relaxar e fugir da rotina. Rogério, empolgado com a ideia de se divertir um pouco, concordou sem hesitar.
Com o plano arquitetado, fui para casa. Assim que cheguei, fiz o possível para evitar o contato direto com a família, inventando uma desculpa qualquer para ir direto ao banheiro e me trancar lá. Era como se houvesse um ímã atraindo-me para a solidão daquele espaço, longe de olhares curiosos e do julgamento silencioso da minha consciência.
No silêncio do banheiro, peguei meu celular com as mãos trêmulas de antecipação. Procurei o vídeo que havia gravado mais cedo e dei play. As imagens de Rogério nu no banho surgiram na tela, e senti uma onda avassaladora de desejo e obsessão tomar conta de meu ser.
Comecei a me masturbar, deslizando os dedos com fervor pelo pênis, consumido pelo desejo incontrolável. Repetidamente pausava e voltava às cenas, como se quisesse memorizar cada detalhe do corpo de Rogério: a curva de suas costas, os músculos sutis de seu peito, a pele úmida reluzindo sob a luz. Era um estudo minucioso do objeto de minha obsessão.
Enquanto me entregava ao ato, sussurrava palavras de prazer, meu corpo reagindo intensamente a cada movimento e a cada pausa estratégica do vídeo. Havia uma parte de mim que queria parar, mas o desejo era mais forte, mantendo-me preso naquela repetição hipnótica.
Após o ápice, fiquei reflexivo. Sentado no chão frio do banheiro, me perguntei por que Rogério exercia um poder tão forte sobre mim. Não me considerava gay, mas a atração que sentia era inegável, confusa e fascinante. Sabia que precisava ter cuidado. Essa obsessão, embora excitante, começava a sair de controle.
O vídeo que gravei de Rogério no banho e minha obsessão continuam a crescer a cada dia. No trabalho, não consigo evitar observar Rogério constantemente, fascinado por cada movimento e gesto do colega. Mesmo sabendo que o que fiz foi errado, a ideia de possuir algo tão íntimo de Rogério me excita e me enche de um desejo incontrolável.
Com o churrasco do fim de semana se aproximando, decido que essa será minha oportunidade de me aproximar ainda mais de Rogério. Passo horas na internet, pesquisando maneiras de seduzir um homem sem ser muito óbvio, procurando dicas sobre linguagem corporal, como criar momentos íntimos e sinais que poderia usar para indicar meu interesse sem assustar Rogério.
À medida que leio, anoto mentalmente ideias para o encontro. Planejo usar a atmosfera descontraída e o álcool do churrasco para diminuir as inibições e criar uma conexão mais íntima. Quero aproveitar o tempo que teremos sozinhos, sem as esposas por perto, para tentar aprofundar minha relação com Rogério, na esperança de que talvez algo mais possa acontecer.
Mesmo enquanto me preparo para o churrasco, não consigo me livrar da sensação de estar em um caminho perigoso. A obsessão começa a tomar conta dos meus pensamentos, e me pergunto até onde estou disposto a ir para conquistar Rogério. Cada vez mais imerso em meu desejo, me vejo dividido entre meus sentimentos por Rogério e o medo das consequências de minhas ações.
O dia do churrasco finalmente chegou, e estou ansioso para colocar meu plano em prática. Cumprimento Rogério com um abraço, percebendo que há uma estranheza na aproximação, mas Rogério aceita o gesto amigável. Com as carnes no forno, a cerveja fluindo e o sol começando a se pôr, o clima é perfeito para uma tarde de descontração.
Enquanto conversamos sobre trabalho e nossas rotinas, começo a introduzir toques sutis nos ombros de Rogério, seguindo os conselhos dos tutoriais que assisti na internet. A cada toque, observo as reações de Rogério, tentando avaliar se estou indo longe demais. Rogério, por sua vez, parece relaxado, aproveitando a companhia e o momento, sem ressentir os toques.
Entre goles de cerveja e risadas, a conversa flui naturalmente, e Rogério parece se deixar levar pelo ambiente descontraído e pela minha presença. O álcool ajuda a diminuir as inibições, tornando as interações mais fáceis e leves. Sinto-me encorajado pelo progresso que estou fazendo, notando que Rogério parece à vontade e receptivo ao meu toque.
À medida que o dia se transformava em noite, eu e Rogério continuávamos a conversar e rir, criando uma atmosfera de camaradagem e amizade que eu esperava que pudesse se transformar em algo mais. Mesmo sem saber o que o futuro reservava, estava determinado a aproveitar ao máximo o tempo que tinha com Rogério, tentando encontrar a linha tênue entre amizade e algo mais profundo.
Enquanto a noite avançava, decidi que era hora de dar um passo mais ousado. Sem hesitar, tirei minhas roupas e entrei na piscina completamente nu, tentando chamar a atenção de Rogério. Ao perceber o que eu havia feito, Rogério ficou vermelho de vergonha, desviando o olhar momentaneamente.
Percebendo a reação de Rogério, ri e disse: "O que foi, Rogério? Vai me dizer que nunca me viu pelado no vestiário? Hoje é dia de liberdade!" Exibi-me com confiança, nadando de um lado para o outro, à vontade com a situação.
"Venha nadar pelado, é a melhor sensação!" encorajei, tentando suavizar o momento com uma risada.
Aproveitando a situação, fiz uma reflexão filosófica sobre timidez e naturalismo. "Sabe, Rogério, nossa sociedade nos ensina a ter vergonha de nossos corpos, mas o naturalismo nos mostra que a verdadeira liberdade está em aceitar quem somos, sem restrições. A timidez é apenas uma barreira que criamos, uma prisão mental. Liberte-se disso e sinta a pureza do momento."
Usei minhas palavras para tentar manipular Rogério, instigando-o a se juntar a mim na piscina e a questionar seus próprios limites. Rogério, dividido entre a razão e a curiosidade, se viu refletindo sobre minhas palavras e sobre o quanto estava disposto a experimentar essa nova liberdade que eu estava propondo.
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Desconstrução (Thriller Gay Erótico)
Romance🔞 Aviso de Conteúdo Adulto 🔞 Para você que achou que este livro seria apenas um romance, prepare-se para algo mais intenso! Este livro é destinado exclusivamente para maiores de 18 anos, contendo cenas explícitas e temas que podem ser perturbadore...