³Coringa: Risos na Escuridão 1️⃣

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Gotham City estava especialmente sombria naquela noite, com a lua escondida atrás de nuvens espessas. As ruas estavam desertas, exceto por algumas figuras apressadas que pareciam conscientes de que quanto mais rápido saíssem daquelas sombras, melhor seria para sua saúde.

S/N caminhava rapidamente, sentindo-se desconfortável com a quietude da cidade. Seu trabalho em sua empresa S/S Corps havia terminado mais tarde do que o esperado, e agora ela estava sozinha, com apenas seus pensamentos e uma sensação crescente de ansiedade como companhia.

Enquanto passava por uma viela, ela ouviu um som familiar, uma risada fraca que a fez parar imediatamente. Aquela risada, que parecia mais uma mistura de desespero e loucura, trouxe à tona memórias que ela preferia esquecer.

"S/N, é você?" uma voz masculina ecoou pela escuridão.

Ela se virou lentamente, seus olhos procurando a origem da voz. No final da viela, sob a fraca luz de um poste quebrado, estava um homem alto, com cabelos verdes e um sorriso largo pintado no rosto. Mas o que realmente fez seu coração parar por um momento foi o fato de que ela reconhecia aquele rosto. Não o rosto pálido e sorridente do Coringa que todos temiam, mas algo mais profundo, uma memória da escola.

"Você... é você?" S/N perguntou, a incredulidade misturando-se com o medo em sua voz.

O homem deu um passo à frente, seus olhos fixos nos dela. “Ora, ora, S/N. Faz tanto tempo! Você não mudou nada... Eu, por outro lado, me tornei uma pessoa completamente nova. Bem, talvez não completamente.” Ele riu, um som perturbador e irregular.

S/N tentou processar o que estava vendo. “Eu te conheço da escola. Mas... você... o que aconteceu com você?”

Ele inclinou a cabeça para o lado, fingindo pensar. “Oh, você não lembra de mim, não é? Não é surpresa. Eu era apenas mais um rosto na multidão, certo? Sempre quieto, sempre na sombra. Mas eu nunca te esqueci, S/N. Eu sempre estive por perto, observando. Esperando o momento certo.”

“Você... por que está fazendo isso? O que você quer de mim?” S/N deu um passo para trás, tentando manter a calma.

O sorriso do Coringa se alargou ainda mais, se é que isso era possível. “O que eu quero? Eu quero te mostrar algo, S/N. Algo que você nunca quis ver. E no final, talvez você finalmente me veja.”

Enquanto S/N tentava fugir, o Coringa a seguiu, seu andar lento e deliberado, como um predador que sabe que a presa não tem para onde correr.

“Você sempre foi tão... correta, S/N,” ele continuou, sua voz cheia de nostalgia distorcida. “Sempre a boa aluna, sempre a favorita dos professores. Mas nunca olhou duas vezes para mim, não é? Eu era apenas o garoto estranho que sentava no fundo da classe.”

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