Pura Necessidade

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Meu irmão e eu saímos do apartamento de Hamura, felizes e vendo estrelas de tão relaxados. Eu estava até sorridente, e olha que eu não sorrio tanto, como a dentadura colgate que é o Ran. – Nunca imaginei que um simples boquete, me deixaria tão satisfeito. – Ran ronronou, realmente alegre. – Pode ocorrer um tiroteio, que nada tira minha paz.

– Concordo. – Falei, com um sorrisinho pequeno, com meus olhos fechados, aproveitando a paz e a calmaria. O elevador se abriu, e saímos andando para o nosso carro, prontos para continuar nosso trabalho. – Ele faz com vontade, como se tivesse apreciando…

– Uhum… – Entramos no carro, relaxando no couro macio do carro preto. – Alias, olha só. – Abri os olhos, olhando cara a tela do iphone de Ran, com meu rosto ficando levemente corado. A imagem de um Hamura com olhos negros brilhante apareceu, enquanto sugava meu pau. Vendo desse ângulo, meu pau até acorda de novo.

– Caralho… – Murmurei, vendo o verdadeiro prazer no meu rosto, e no rosto de Hamura, fazendo seu trabalho com tanto gosto. – Ele me desmontou totalmente.

– Boquinha do capeta, irmão. – Ran virou o celular para si mesmo. Eu me aproximei, vendo o que ele estava fazendo com o vídeo. Arregalei os olhos, com um sorriso aparecendo no meu rosto, quando vi ele entrando no grupo próprio dos executivos e líderes Bonten.

– Não… Você não vai manda no grupo, irmão! – Ran soltou uma risada, selecionando o vídeo. – Ah!

– Hahahaha! Com certeza eu vou.

“Ranzinho - Já entreguei o celular.

Ranzinho - (vídeo)

Ranzinho – E devo dizer, coelhinho sabe como receber visitas.”

– HAHAHAHAHAHAHAHA! – Gargalhamos juntos dentro do carro, com Ran guardando o celular no bolso; ligando o carro, dando um cavalo de pau, saindo voado do estacionamento do prédio. – Agora vamos vazar, antes que Mikey mate nós dois.

– .Sinto que ele vai ficar com muito tesão, e também muito puto. – Falei, botando uma música phonk pesadona no som do carro; para combinar com a potência que era o motor do carro de Ran, que fazia você sentir na pele a adrenalina, e a sensação viciante da velocidade.

– Trazer um pouco de emoção pro corpo morto de Mikey. – Ran falou, com um sorriso filha da puta na boa. – Ele tá precisando. – Na mesma hora o meu celular e de Ran apitaram, anunciado a chegada de uma mensagem… A primeira de várias.






[...]






Continuei no meu escritório, revisando alguns papeis, com Sanzu mencionando algumas coisas importantes que eu perdi no meu total desinteresse com os negócios da Bonten. Realmente, acabei deixando muita coisa acumulada nos ombros de Sanzu… Igualmente como eu fazia com o Kenzinho. Mas já é passado, e todos como eu desejei, estão vivendo sua vida em paz.

Se bem… Que já tá chegando o dia de abrir nossa cápsula do tempo… E ocasionalmente, Takemitchy que eu conheci, retornar para seu corpo do futuro. – Haaa… – Suspirei, já que sabia que seria uma puta dor de cabeça; mas vou deixar de lado enquanto ainda posso.

– Então expandimos os negócios com a China, Brasil e… – Meu celular e de Sanzu tocaram ao mesmo tempo, a única notificação ligava sendo do nosso grupo da Bonten, se ocorresse alguma emergência, poderia notificar todos ao mesmo tempo.

Peguei meu iphone, que estava virado para baixo, desbloqueando ele. Sanzu fez o mesmo, e ao ver as mensagem de Ran, sentindo de longe seu duplo sentido; abri o vídeo. – Mas.. o'que? – Olhei hipnotizado para o meu coelhinho, chupando o pau de Rindou, que parecia totalmente perdido no prazer. – Que porra é essa?! – Rindou acabou gozando na sua boca, com Hamura engolindo, passando a língua pelos lábios de uma forma que parecia estar adorando e saboreando. Meus olhos franziram um pouco, com Hamura se aproximando de Ran, começandoa olhar para a camera, com seus olhinhos negros brilhantes, enquanto engolia o pau de Ran com maestria. Senti a ponta das minhas orelhas ficarem um pouco rosadas, e meu pau latejar na calça, acordando no primeiro minuto do video, mas agora, vendo esses olhinhos negros tão cativante, senti como se tivesse no lugar de Ran, e ele estivesse fazendo isso comigo; oque fez meu pau chega doer do tão duro que ele estava.

– Que merda… – O vídeo acabou, com minha calça um pouco molhada, com um pouco de pré-semen. Deixei o celular cair na mesa, levantando meus olhos para Sanzu, que estava com o rosto vermelho, assistindo o vídeo pela segunda vez, com um volume de lado notável no seu terno apertado. – Aqueles malditos Haitanis. – Sanzu sussurrou, apertando os dentes, como um animal enfurecido no cio.

– Vamos dar uma pausa. – Me levantei calmamente, pegando meu celular, indo em direção ao banheiro.

– Sim… – Sanzu saiu andando rápido da sala, com certeza indo procurar um lugar para fazer o'que eu estou prestes a fazer.

Entrei no meu banheiro privado, suspirando excitado, sentindo a maldita luxúria e necessidade pelo corpo de Hamura nas minhas mãos. Imaginando ele embaixo de mim, soltando gemidos doces sobre aqueles lábios rosados carnudos e tão atraentes, com seu corpo leitoso corado. Suas unhas afiadas arranhando minhas costas, enquanto aquele…

– Porra, não dá mais. – Abaixei minha calça, junto da minha cueca, vendo o caos molhado de pré-semen, com meu pau tão duro e necessitado. Segurei ele com uma mão, sendo tão grande que precisava de duas mãos para segurá-lo, e ainda sobraria a glande a mostra. Botei o vídeo de Hamura de novo, olhando seus olhos tão focados na câmera, tão suaves e manhosos… – Ah… – Soltei um gemido rouco, começando a movimentar minha mão para cima e para baixo, dando uma atenção especial na glande, toda vez que Hamura passava a língua pela a glande de Ran, seguindo seus movimentos de sucção, na mesma velocidade que eu deslizava pelo meu pau. Eu sentia minhas veias latejando na minha mão, e meu pau tão duro, que doía… implorando pela boca quente de Hamura, e sua língua aveludada. – P-Porra… Ah… – Apertei a marmore da pia, com meu rosto corado, e gemidos roucos saindo da minha boca como nunca antes sairam. Me lembrei de Hamura no banheiro da boate… do seu buraco rosado, apertado e tão molhado. Seus dedos penetrando, alargando seu cuzinho para mim… – Ahh… – Inclinei a cabeça para baixo, com meu corpo se arrepiando de prazer, fazendo eu sentir uma corrente elétrica atravessando minha coluna. – H-Hamura… – Sussurrei seu nome, com minha voz mais rouca que o normal, dominada de luxúria.

Fechei meus olhos, imaginando seu corpo quente sobre minhas mãos. Seus gemidos no meu ouvido… Seus lábios no meu pescoço, mordendo enquanto tentar fica em silêncio, enquanto enfio fundo na sua bunda tão apertada e molhada, me apertando como se eu fosse sumir. Seu buraco apertado ao redor do meu pau, enquanto alcanço tão fundo no seu interior, marcando totalmente como meu…

Enquanto geme meu nome… Com uma voz sôfrega e necessitada, como um mantra.

“Manjiro…”

– Hamura…

“Meu corpo e minha alma pertence a você, Manjiro…”

– Meu… Completamente meu… – Minha mão acelerado, subindo e descendo no meu pau quente e latejando. – Meu Hamura… Meu coelho. – Meu corpo estremeceu, e eu gozei… soltando um gemido rouco, enquanto continuava mexendo minha mão tremula, aumentando o prazer… – H-Hamura… – Longa e grossas linhas de esperma deslizavam na mármore, com uma poça no chão, e minha mão molhada. Meu corpo trêmulo, e minha pernas estremecendo… Eu estava em êxtase, um mais viciante e intenso que as drogas que eu usava.

Suspirando alto, apoiando as duas mãos no mármore da pia, com meu coração acelerado, tentando recuperar o fôlego.

Eu nunca tinha gozado tanto na minha vida…

Peguei o celular, com minha mão tremendo, e digitei para aquele dois idiotas de cabeça de uva:

“Mikey - É bom não terem tocado na bunda dele.

Mikey - Se não corto o pau dos dois, e viverão o resto da vida castrados. “

– Hum… – Passei a mão pelo meu cabelo, sentindo o suor, mas um alívio e uma paz momentânea.

Já que eu necessitava do corpo de Hamura, e não poderia esperar mais tempo…

O Azar BrancoOnde histórias criam vida. Descubra agora