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      Assim que cheguei em casa depois de ter ido assinar os papéis do divórcio após o trabalho, tirei logo minha camisa e sentei no sofá, peguei as flores e as encarei por um tempo antes de colocar ao meu lado, peguei meu celular e mandei uma mensagem para Helena, perguntando se ela podia sair naquele momento, eram dez da noite. Pensei que ela não iria me responder durante alguns minutos, e recebi uma notificação dela dizendo que sim, marquei de ir buscar ela. Quando parei em frente a casa dela, vi ela saindo e desci a janela do carro. — Toda arrumada... — Melhor do que vir de pijama. Ela me respondeu brincando e deu a volta para entrar no banco da frente. — Onde você quer ir? — Não conheço muitos lugares... Você pode escolher. Sorri e liguei o carro. — Tá certo, um restaurante então? — Pode ser. Comecei a dirigir e coloquei minha mão na coxa dela depois de alguns minutos na estrada, senti ela segurar minha mão e levar para a parte interna de sua coxa.

    

     — Você tá tentando me provocar? Eu disse, mantendo meus olhos na estrada e apertei a pele macia onde minha mão direita estava apoiada. — Talvez. — Nem chegamos no lugar ainda, tenha paciência... Quando estivermos voltando eu brinco com você. Ela sorriu. Chegamos no restaurante e me sentei na frente dela e abri o cardápio. — O que você vai querer? — Não sei... — Qual é sua comida preferida? Ela me olhou parecendo meio tensa e pegou o cardápio. — Pode ser qualquer uma, o que você escolher eu como. — Certo. Quando o garçom chegou, pedi macarronada à bolonhesa, era um prato simples, mas impossível de alguém não gostar, na verdade era minha comida preferida, estranhei um pouco a atitude dela mas preferi deixar quieto. — Você tá bem? — Como assim? — Você parece meio abalada. — Não é isso... É que eu estou apenas cansada mesmo, mas aceitei vir pra não te chatear. Fiquei surpreso ao ouvir ela, mas isso não era uma coisa boa de qualquer forma.
      

   Você não devia ter vindo, eu não iria ficar chateado de você tivesse falado o motivo e dito que não podia ir. — Desculpa, minha cabeça tá uma bagunça. — Não peça desculpas, eu entendi o que você quis dizer, mas não faça mais isso. — Tá, tudo bem... A comida chegou, abri os talheres e entreguei um pra ela e comecei a comer. Não demorou muito tempo até eu perceber que ela estava demorando pra colocar o garfo na boca, apenas mexendo na comida com ele. — Você não vai comer? — Vou sim! Ela levou o garfo até a boca de uma vez e começou a mastigar, como se estivesse forçando seu organismo a aceitar a comida, mas logo gorfou e começou a tossir em um papel, e cospiu a comida. — Ei, não precisa comer se não quiser, você tá bem? Perguntei em um tom preocupado e me levantei. — Você quer ir pra casa? — Quero... Ajudei ela a levantar e nós fomos embora do restaurante.

 Ajudei ela a levantar e nós fomos embora do restaurante

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