CAPÍTULO 30
Em passos calmos e curtos Benjamin levou Stela até o banheiro de cores claras e bem amplo. Seu corpo se curvou e ele pôs a pequena mulher dentro da banheira cheia de água morna e espuma. Benjamin a viu suspirar e fechar os olhos, ele podia apostar que ela não acreditará em suas palavras sujas de segundos atrás, e, bem. Ela não podia estar mais errada.
Meu corpo febril estremeceu com a imagem da mulher relaxada e nua a minha frente. Seu pescoço cheio de chupões e pelve com as marcas das minhas mãos, sem contar em alguns chupões que estavam em suas costas, espalhados por ela toda, e sem falar em sua bunda, vermelha e com as marcas dos belos tapas que eu havia dado, "estava orgulhoso pra caralho.". Ver seu corpo dar espasmos aleatórios e ouvi-la gemer faz meu pau crescer no mesmo segundo. Ansiando ter sua buceta apertada me estrangulando.
Engulo em seco e entro na banheira, puxando sua mão, fazendo ela apoiar as costas em meu peito. Sua pele febril e suave toca a minha me fazendo suspirar.
- Isso é bom, não é? - pergunta com a voz arrastada e baixa.
Sua voz parecia um longo gemido, calmo e baixo, com aquele ar sexy que nunca pensei que veria na linda princesa que está à minha frente.
- Muito bom, mas não tão bom quanto ter você debaixo de mim.
Sua risada baixa e gostosa é música para meus ouvidos.
- Estava brincando quando disse aquilo, não foi?
Sua pergunta me faz franzir as sobrancelhas e parar de deslizar as pontas dos dedos por sua barriga.
- Aquilo o que?
Stela tira as costas do meu peito e se vira levemente para mim, só para que eu pudesse ver seu rosto. Seus lábios estavam mais vermelhos e inchados que o normal, suas bochechas rosadas faziam par com seu corpo todo vermelho, e seus olhos verdes brilhantes ainda tinham um brilho de luxúria, um brilho da bela putinha que eu havia acabado de comer.
- Sobre transarmos de novo. Você estava brincando, não é?
Tombo minha cabeça levemente para a direita e dou o sorriso mais cafajeste que já pudera dar em toda minha vida. "Merda, eu adorava quebrar o ar inocente dessa mulher."
- Você quer? - puxo seu corpo, a colocando em meu colo, com as pernas bem abertas, com a buceta bem em cima do meu pau.
Apenas o mínimo contato a fazia estremecer, e vê-la fechar o olhos e morder os lábios facilmente poderia se tornar a imagem mais bela que eu já virá. O sorriso não saia dos meus lábios vendo o quão forte ela tentava ser em não demostrar que estava novamente excitada.
- C-claro que não! - sua voz falha e ela gagueja.
Obviamente não havia me convencido. Levanto as sobrancelhas levemente, a encarando com um ar debochado, enquanto cruzo minhas mãos bem atrás da minha cabeça. Com um sorriso nos lábios eu a observei ainda em meu colo, dando pequenas reboladas em meu pau "É claro que você não quer trepar de novo, princesa."
- Se não é isso que quer, eu entendo. Não é como se eu fosse te forçar a algo.
Seus olhos se perdem em meu peito, e suas mãos pequenas e delicadas sobem devagar pelo meu abdômen, me fazendo estremecer.
- Como conseguiu essa cicatriz? - perguntou com os dedos, dedilhando a pequena cicatriz bem marcada em minha cintura.
Respirando fundo eu encaro seus dedos descarados me tocando.
- Eu e o Victor estávamos brincando, e eu caí bem em cima de uma pedra. Acabei me cortando. - respondo dando de ombros.
A observo se levantar devagar, subindo ainda mais suas mãos. Seus dedos deslizam por cada parte em minha pele, deslizando por cada cicatriz e tatuagem.
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A Mercê De Você
Storie d'amoreQuando mais nova Stela teve sua vida arruinada pelo homem que dizia ser seu pai. Agora, fugindo contra seu passado ela se vê em um beco sem saída, precisando voltar a New York, onde o seu monstro está a espreita. - Você precisa mesmo ir? - disse Ol...