Capítulo 37

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FORKS

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FORKS

A iluminação meia luz no quarto, dando um tom amarelado e acolhedor ao ambiente, o cheiro deles se misturando no ambiente, é tão doce e refrescante. O berço portátil de Willian estava vazio no canto do quarto e enquanto eles estão enrolados em nossa cama, tendo um momento deles sozinho. Isabella o ninava dedicando toda  sua atenção a ele.

Fechando meus olhos, deixei que as sensações do quarto me inundasse. Era tudo tão forte, puro e reconfortante. Saudades, amor, segurança e conforto. Era bom.

Voltando a sala me juntei a Maria que ainda estava sentada no sofá com o controle na mão, na televisão, passava uma matéria sobre os últimos acontecimentos. Uma grande quantidade de chamas atacando pontos específicos indo de Houston a Galveston, assim como a noites desertas e silenciosas depois de muito anos naquela região, levantando a hipótese de que algo grande tinha acontecido.

E depois disso, vários vídeos de gravações amadoras da luta de Isabella e Vladimir no meio da cidade em Las Vegas, suas peles reluzindo por conta do sol escaldante do estado de Nevada. E por último o vídeo de Isabella entregando uma boneca suja a uma menininha.

Anjos... demônios... monstros... muitas hipóteses, circularam nos últimos meses tentando explicar o que estava acontecendo com os desaparecimento e mortes aparentes.

- O quão feio esta? – perguntei a ela ainda olhando para a tv aonde um cara estava sendo entrevistado, ele contava como tinha visto os dois caindo do céu e abrindo uma cratera jogando os carros e as pessoas para longe.

- Uma bagunça imensa. Acredita que apareceu um maluco dizendo algo sobre ser um comercial de algum filme de ação... super herói ou sei lá.

Olhei para Maria querendo ter certeza de que ela estava falando serio. E senti a diversão borbulhando dentro dela.

Quando voltei a olhar para a televisão, uma imagem de Isabella ajoelhada com seu braço esticando a bonequinha maltrapilha, sua pele brilhava na imagem, particularmente era uma imagem impressionante. Seus cabelos revoltos, seus olhos reluzindo vermelhos, suas calças moletons já um tanto rasgadas. Linda, estonteante, maravilhosa...

- Gostosa... a chamaram de gostosa acredita. A viram arrancar a cabeça de um homem em plena praça publica... e não era como se ela estivesse utilizando uma guilhotina em plena...

- Sabe, que guilhotina foi uma invenção na revolução francesa... Aqui começou a se praticar enforcamento em praça publica, depois que... – o olhar mortal dela me fez sorrir. – Só estou comentando.

- Ela lutou fervorosamente e sozinha. Eu sempre soube o quanto incrível que ela era, enfrentava a todos sempre estando na frente de tudo. Ela não ficava para trás, não importava quantas vezes eu ordenasse, ela sempre estava com eles e nunca deixava ninguém para trás.

Essa sou euOnde histórias criam vida. Descubra agora