Quebrar regras geralmente envolve desafiar normas estabelecidas, convenções ou expectativas que governam um comportamento. Isso pode ocorrer em vários contextos, como no trabalho, na escola ou em aspectos pessoais da vida. A coragem, por outro lado, é a qualidade que permite a uma pessoa enfrentar o medo, o perigo ou a adversidade com determinação e bravura.
Quando alguém decide quebrar as regras, muitas vezes está agindo de forma corajosa, especialmente se o faz em face de riscos significativos ou possíveis consequências negativas. Essa coragem não é necessariamente sobre uma audácia irracional, mas sim sobre a disposição de seguir a própria convicção, mesmo quando isso significa ir contra a corrente. A coragem nesse contexto pode se manifestar como uma vontade de lutar por uma mudança, de questionar injustiças ou de experimentar algo novo e não convencional.
No entanto, nem sempre quebrar regras é um ato de coragem. Às vezes, pode ser um reflexo de desrespeito ou de uma falta de consideração pelas normas e valores que sustentam uma sociedade ou organização. Em tais casos, a ausência de coragem pode ser evidenciada quando a pessoa age sem reflexão ou sem a devida consideração das consequências de suas ações.
Portanto, a verdadeira coragem ao quebrar regras não reside apenas no ato de desafiá-las, mas na intenção e na reflexão que o acompanham. É a coragem de defender algo em que se acredita, de buscar a inovação ou de resistir a injustiças, que define a autenticidade do ato. Por outro lado, quebrar regras sem coragem é muitas vezes um reflexo de impulsividade ou falta de responsabilidade, em vez de um verdadeiro ato de bravura.
19:27
Laboratório profissional da empresa Metatropí.
Cabelos loiros, tão claros que aparentam ser brancos, olhos claros, iguais ao céu inundado de nuvens brancas, pele um tanto bronzeada, brincos tão compridos que chegavam até sua cintura, que era coberta apenas por um tecido preto, e calças largas. Essa era a descrição da parceira do Governo Mundial, e dona da maior empresa de produtos venenosos de todo o novo mundo, chamada de Kiogo.
- senhorita Hamani, terá uma reunião agora. é com o chefe. - um moço de uns 17 anos se posicionava na entrada do local, tentando chamar a atenção de sua chefe, que estava deitada em sua cadeira, com suas mãos apoiando sua cabeça, e com seus pés na mesa na sua frente.
- ah, claro, claro, já estou indo. - ela arruma sua postura, se levantando da cadeira, tranquila, e andando lentamente em direção a porta. - avise que já estou indo.
- s-sim senhora!!! *nossa que força!!* - pensou quando a loira passa por si, de cabeça levantada, o impulsionando até o apoio da porta, sem sequer ter o tocado.
A mulher se encaminha até uma grande sala, onde havia 3 homens vestidos de roupas sociais a esperando.
- ora, ora... para vocês vierem presencialmente aqui, deve ser algo importante, não é?
- sente-se senhorita Hamani Kiogo. Precisamos conversar.
- sobre oque seria? - perguntou se sentando em frente ao cinco homens.
- Suruniwa Yokubo. Seu irmão. Soube que ele faleceu à alguns dias atrás, não?
- é... soube sim. estou tão triste... queria tanto uns dias de dencanso por conta dessa notícia... - pôs sua mão sobre sua testa, fingindo estar se lamentando.
- senhorita... vamos voltar ao assunto, sim?
- ah... que pena que não deu. enfim, tentarei outro dia. vamos voltar ao assunto sim. meu irmão está relacionado ao oque?
O homem sentado ao meio das cadeiras bufa, ajeitando sua postura, prestes a falar sobre o assunto.
- seu irmão era o melhor exportador de nossos pedidos, seu único problema era sempre causar confusões, e você sabe bem disso. Sua morte faria muita falta a nós, então quero que você vá atrás de outro exportador, em que você tem total confiança, ou que você sente que nos ajudaria. Sua fruta do diabo nos ajudaria muito no quesito de achar alguém bom o bastante para ser nosso trabalhador, então peço que você faça isso para nós, Hamani-san.
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Sem Coragem (zosan)
General FictionSanji e Zoro vivem momentos de confusão em suas vidas. Zoro não acredita que gosta do cozinheiro, ou melhor, não quer gostar do cozinheiro. Já Sanji, não acredita que pode ter sentimentos por homens, e insiste em ser só alguma doença. Esses sentimen...