Sem Coragem (zosan)

Sorriso Reconfortante

Muitas vezes, nos deparamos com situações que exigem coragem, e é natural sentir-se hesitante ou inseguro. Nesse contexto, a falta de coragem pode levar a um estado de vulnerabilidade, onde a pessoa se sente perdida e sem direção. Um sorriso reconfortante, nesse cenário, pode servir como um poderoso antídoto. Ele tem o potencial de transmitir apoio e compreensão, encorajando aqueles que se sentem desmotivados a superar seus medos.

Além disso, o sorriso reconfortante não apenas alivia a tensão, mas também pode inspirar a coragem necessária para enfrentar desafios. Quando alguém sorri de maneira calorosa e genuína, cria-se um ambiente de acolhimento que pode transformar a percepção da situação. Esse gesto simples, mas profundo, tem o poder de instigar um senso de comunidade e solidariedade, onde o indivíduo se sente validado e menos isolado em suas batalhas internas. Assim, o sorriso se torna um símbolo de empatia, mostrando que mesmo nas horas mais sombrias, existe um apoio disponível.

O sorriso de um amigo ou de um ente querido pode ser o impulso necessário para que alguém encontre a coragem dentro de si. Em momentos de desânimo, a presença de uma pessoa que oferece um sorriso genuíno pode lembrar que não estamos sozinhos. Essa conexão humana é vital, pois nos ajuda a reconhecer que a coragem não é a ausência do medo, mas a capacidade de enfrentá-lo, especialmente quando estamos rodeados de amor e compreensão.

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A luta estava em seu ápice. Luffy havia impedido Jinbei de participar da luta dizendo que era uma questão de honra vencer aquela mulher. "Essa luta desde o início foi só minha e dela então por favor não se meta. Isso são ordens". Obviamente, Jinbei não discutiu, apenas se sentia culpado de não conseguir ajudar seu capitão nesse momento tão depressivo.

Nami continuava preocupada. A ruiva encontrava-se em frente ao seu parceiro espadachim, já que Robin havia lhe pedido para que examinasse seu pulso para ver se ainda havia chance de o salvar.

Nami se aproxima correndo do esverdeado sua pele antes morena estava totalmente pálida chegando a um tom claro de bege. Robin já estava atrás de Chopper para ver se Zoro ainda teria chance de sobreviver. A navegadora tentava encontrar a pulsação de seu parceiro enquanto ouvia um caos atrás de si. Luffy estava no chão tentando se levantar mais rápido possível após levar um golpe um tanto fatal (se ele não fosse Luffy).

- LUFFY!!! - a ruiva hesitou em sair do lugar para ver seu capitão, mas o moreno a impediu

- CUIDA DO ZORO! EU TÔ BEM! SALVA ELE! - continuou lutando enquanto berrava para sua parceira - LEMBRE-SE DO QUE PASSAMOS ANTES DE CHEGAR AQUI! LEMBRE-SE DE QUANDO ERA APENAS NÓS TRÊS EM UM BARCO! SALVE NOSSAS LEMBRANÇAS! SALVE O ZORO! - escorre mais lágrimas de angústia e frustração dos momentos que passaram, que podem ter sido apenas lembranças criadas em vão. - Ele é o único que podemos salvar agora. - sussurra para si o encorajando de continuar por seus amigos, companheiros, ou melhor, sua família.

Lágrimas escorrendo cada vez mais do rosto da ruiva, sua pele clara já se encontrava vermelha de tanto chorar. Seu rosto inchado marcava suas olheiras vermelhas e seu choro era imparável, mas ainda tentava encontrar o pulso de seu amigo pois ainda teria uma chance de salvá-lo.

- sim capitão... Farei isso... Tentarei o meu máximo para salvar Zoro. Pelo menos um teremos que salvar. Por Sanji. 

A navegador aos poucos encontrava uma certa pulsação onde se localizava o pulso de seu parceiro. Mas apenas era uma pulsação pequena, fraca, quase imperceptível. A pulsação aumenta aos poucos sem Nami ter se mexido. O pulso que a ruiva segurava, começa a se mover. Os olhos de choque atingiram a ladra ela mesma não acreditava que estava acontecendo. 

A mão antes deitada no chão apoiava-se no piso, e o braço se levantava aos poucos, para ter um certo apoio para se levantar. Era Zoro que tentava se levantar respirando fraco mas capaz de respirar. Sua voz também se encontrava fraca ele tentava pronunciar falas mas não conseguia. Apenas era ouvido gemidos de dor, e uma palavra sendo dita sem parar, ou tentava ser dita. Cada palavras dita com esforço, era um dos dardos venenosos que ele retirava de seu corpo, gemidos dolorosos contagiavam o local surpreendendo a todos. A cada agulha de veneno que era tirada de seu corpo, saia uma quantidade enorme de sangue de si, o fazendo soltar uma lágrima.