capítulo sete

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só pra constar que talvez quando for pra amzon, a historia SE ENCONTRE toda mudada hein, pq muito provavelmente vou mudar muita coisa, até ENCONTRAR o que eu nao estou gostando nela. kkkkkkk desculpem. comentem o que estão achando <3 



Aquele apito...

— O que a gente faz? Não podemos ficar em silêncio pra sempre. — o pânico 1, diz pro pânico 2, o mais alto. O mesmo parece refletir.

— Doutora... doutora, desculpe por isso. Me desculpe!

— Brother, calado!

— Vão embora daqui, Diego! Eu não posso sair daqui, não vou durar lá fora. Não... deveriam ter vindo, e mesmo se fosse o caso de eu desejar isso, vieram muito cedo, acabei de sair... da sala de cirurgia e da UTI pela segunda ou terceira vez, eu já nem me lembro mais, eu preciso ficar.

— Vamos conseguir ajuda pra você, lá fora!

— Brother... — o que não participava da reuniãozinha, e fuxicava pela janela, parecia ter visto algo.

— Já era. A gente já tá aqui, viemos tirar você daqui, pela Bea!

— Estão colocando essas pessoas em risco, pessoas de bem, pessoas que salvaram minha vida, Deivid.

— Não vamos machucar eles não, caralho... confia, tio! Não vão arriscar entrando aqui, por eles mesmo, vão deixar a gente sair de boa, porra, tá maluco!? Ninguém vai se machucar! Já lidamos com PM antes...

— Gente.

O apito.

— Davi, eu juro...

— Não são os coxinhas que estão aqui. A recepção tá cheia da Civil. Cheia da galera de preto, e... eu não sei, eles... — será que não sabiam que não seria a polícia militar que cuidaria de um caso como aquele? Um deles se juntam para espiar também e eu tento me levantar com tontura e tudo.

— Aurora... — o doutor ao meu lado, também sentado no chão assim como Jena, a técnica, toca levemente meu antebraço, e nega com medo do que eu poderia fazer ou qualquer coisa do tipo.

— O oxigênio dele...

— Na situação em que estamos, é óbvio que é a... — cochicha nervoso, mas nego.

— Não é a situação, ele teve perda de consciência antes da última cirurgia, e mesmo com os dez litros...

Vocês!!! Parem com os cochichos!!!

—... os níveis continuam caindo.

— Não pode se arriscar assim.

— Ele vai morrer. Tem algo acontecendo, como eu suspeitava, e ele vai morrer. Me diga que tem pelo menos um AAS aí! Eu tive um dia difícil, eu não... estive preparada. Talvez não nos deixem medicá-los com remédios daqui, por medo. — ele me dá os comprimidos a contra gosto, e eu me levanto. Eu estava enjoada, além da vertigem que não me largava.

— Onde pensa que vai, loirinha?! Senta lá para não se machucar! — aponto pro painel que cada segundo que passava, aumentava a frequência de alerta. O que eu chamava de 'apito' ressonava em minha cabeça dolorida.

— Seu irmão vai morrer.

— Tá tirando...!? A lá a doutora!

— O Dênis já não estava bem, e cada segundo que passa, piora. Ele precisa tomar outro medicamento fazer outros exames e ter acompanhamento. Algo que o doutor já pretendia fazer, quando vocês chegaram. Esses números... — aponto de novo. — eram outros quando vocês chegaram. Estão caindo e eu tô vendo que bem rápido. — tento encarnar a professora com uma linguagem simples.

I N C Ó G N I T A - ContoOnde histórias criam vida. Descubra agora