Paixão Proibida | Tsukishima Kei

Finalmente (+18)

  Esse capítulo contém +18. Se não se sentirem confortável, passem para o próximo capítulo.
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  Tsukishima queria aproveitar aquele momento o máximo que podia. Ele passava a mão no corpo de Ayaka com delicadeza, explorando cada canto para gravar a sensação. A garota suspirava pesadamente, sentindo a maciez daquelas mãos que apertava com força sua cintura e coxas. Kei puxou Ayaka para perto. Ela estava deitada e ele, em pé na beira da cama. O loiro se encaixou perfeitamente entre as pernas dela e voltou a beijá-la, dessa vez com mais excitação. Ele explorava cada canto da boca que tanto conhecia, passava a mão pelo corpo dela e mordiscava o ombro de Ayaka algumas vezes. A garota, por sua vez, queria tirar a blusa dele e fincar as unha sem suas costas, fazê-lo gemer com a dor gostosa. Ela sentia perfeitamente o volume entre as pernas de Kei e quase implorava por aquilo. Ayaka sentia-se fraca, desejava se entregar mais e senti-lo mais. Beijar a pele clarinha do peitoral de Kei era seu maior sonho, sentir o calor que ele exalava, as mãos fortes que a agarrava e o toque de seus lábios no seu pescoço.

A garota juntou todas as suas forças e levantou-se. Puxou Tsukishima para a cama, onde ela ficou em cima dele, sentando em seu colo. Ainda estavam cobertos, mas a vontade de ficarem completamente nus era maior que tudo. Ayaka beijou-o mais uma vez, dessa vez com um tom mais quente. Ela tirou seu vestido, mostrando o sutiã preto e percebeu o volume entre as pernas de Kei. O coração dele disparou, ela sentiu um calor tomar conta de seu corpo. O loiro analisou aquele corpo que desejou por tantos anos. Seus seios não eram enormes, mas do tamanho perfeito para que se encaixassem nas mãos de Kei, a barriguinha chapada de Ayaka era linda e ela ficava perfeita naquela posição, sentada em seu colo totalmente vulnerável. Ela começou a retirar a calça de Tsukishima e passou a mão "acidentalmente" pelo volume em sua cueca.

O loiro aproximou seu rosto do dela e olhou diretamente nos olhos. Ayaka não tinha forças, nunca foi um sentimento tão intenso, tão gostoso, sempre era apenas algo casual e sem sentimentos. Agora era diferente, Kei não queria apenas sexo, ele queria Ayaka, como sua namorada. Tsukishima a beijou novamente, mas dessa vez mais devagar, tentando demonstrar seu amor. O loiro acariciava as costas da garota com delicadeza, a fazendo estremecer. Ele sentia o cheiro do perfume dela, era tão viciante que Kei queria mais e mais. Agora eles estavam somente com roupas íntimas, e Ayaka queria provar aquele corpo, sentir os músculos da cintura, o peitoral e morder o ombro. Tudo. Ela começou a fazer isso, beijava o pescoço de Kei e mordia algumas partes, ouvindo a respiração dele se tornar pesada. Ele começou a beijar a pele clara da garota, passando a língua entre seus peitos. Ela soltava suspiros baixos, fazendo a cabeça do loiro girar.

Kei sentiu-se fraco, suas pernas tremiam e sua ereção já doía. Mas ele queria fazer aquilo com Ayaka, queria que fosse especial, sem pressa. Ele a virou na cama, ficando de cima. Agora estava entre as pernas dela. Ayaka sentia-se completamente submissa e isso era excitante. Tsukishima a beijou, deslizando as mãos por seu corpo, desabotoando o sutiã. Quando finalmente se soltou, as duas mãos dele foram direto aos seios, os apertando e ouvindo o suspiro dela. Ela arranhava com força as costas de Kei. O loiro desceu um pouco mais o beijo, passando pelo pescoço, beijando todo o caminho até o peito. Ayaka arfava, sentindo seu corpo reagir à toques deliciosos.

Tsukishima levou os lábios a um dos seios, e chupou-o devagar. Ele levou a mão ao outro, apertando e massageando-o. A garota já tinha ficado completamente molhada, suas coxas tremiam e ela agora estava com as mãos na cabeça de Kei, o empurrando e obrigando a continuar. Tsukishima não sabia o que era a melhor sensação naquela hora: o cheiro, o gosto, a textura do corpo da Ayaka, a respiração descompassada dela ou a mão que a garota levou à sua ereção, fazendo-o soltar um gemido. A última opção com certeza era a sua preferida.