24 ➵ 𝐎 tempo passa rápido.

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Hyunlix fanfic |ᝬ

O DIA SEGUINTE, Hwang acorda sem entusiasmo; como qualquer estudante por ai

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O DIA SEGUINTE, Hwang acorda sem entusiasmo; como qualquer estudante por ai. Ele queria que chegasse o dia do acampamento, já que o estudo não estava sendo uma das melhores opções. Todo ano, o 3° ano do ensino médio faz um acampamento ou vai para um parque aquático, para comemorar o último dia na escola.

Para sua surpresa, sua mãe não estava em casa; ele até achou estranho, já que ela não tinha tempo para sair de casa.

Mais um dia sem Félix, que maldade. Que sofrimento por um amor tão sem noção. Quem dera que Hwang encontraria alguém que o deixaria para trás, sem deixar pegadas. Mas a culpa não é de Félix, lógico que não. Talvez seja do próprio garoto Hwang; ele não conhece o mundo por fora, de tão inocente que é. Seus amigos de infância nunca o avisaram sobre o mundo aqui fora, as pessoas sem coração e a galera sem noção.

Pelo menos estava sol, o que deixava tudo melhor e com alegria. Tem algumas pessoas que reclamam muito de ter sol, e preferem uma chuvinha calma, para ficar em casa dormindo ou lendo livros. A maioria agradece, já que amam sair por aí com os parentes e amigos. Hwang está no meio dessa maioria.

Na escola, Jisung e Minho vão se encontrar com Hwang; que já chegam com um sorriso no rosto, é claro que a alegria se contagiou, fazendo Hwang abrir outro sorriso ainda mais grande. Chegava de orelha a orelha.

— Hwang, não vai acreditar! Encontramos com o professor Namjoon no corredor, e ele nos disse que o acampamento já é mês que vem! — Hwang sem acreditar, sente um contentamento gigante. Jisung puxa o amigo para o pátio, mostrando algumas fotos que estavam na parede.

— Esse foi do ano passado, quero que o nosso seja melhor! — Jisung riu, Minho achou super Aleatório, mas se dispôs a rir junto. Hwang observava as fotos, todos juntos, curtindo e com várias barracas no fundo, coloridas se destacando. Talvez seja ótimo esse acampamento; mesmo sem Félix.

— Se for em trio, vai ser nós em!— diz Minho, que não trocaria seu trio por nada. Jisung faz gestos engraçados enquanto Hwang não tirava Félix de sua cabeça. Aquele momento seria único! Mas ele não estaria. O choro vem, mas não acontece; Hwang não deixa acontecer.
Ah, Hwang. Como esquece-lo? Um garoto que brilha à luz do sol, deixa o mundo alegre, ri em momentos de paixão e esquenta seu coração com palavras meigas. É o garoto certo! Mas para o destino talvez não.

O sinal bate, Hwang novamente não percebe o tempo passar; ele pensa demais? Ou o tempo passa rápido?
Acho que os dois ao mesmo tempo.
Em um piscar de olhos, Hwang está escrevendo outra carta; nem ele mais aguenta essa paia toda. Seus amigos nem se quer ligam muito pra isso. Além deles nem souberem quem é o sortudo de namorar alguém como ele.
Mas tudo isso é para ele não se entalar com palavras em sua garganta.

— Alunos, como alguns sabem, mês que vem é nosso acampamento. Quero que formem trios! — Diz o professor Namjoon, se sentando em sua cadeira. Jisung olha para seus amigos, que já estavam se olhando com um sorriso de lado. Isso sim é um trio perfeito.

— Ótimo, fico feliz em saber que ninguém ficou sozinho. — Ao longo, Namjoon continuou sua aula normalmente, deixando esse assunto para outro dia.
Hwang não parava de escrever cartas; Minho sempre observando, mostrando preocupação. Hwang não prestava mais atenção às aulas por causa das malditas cartas. Sentimentos ruins! Tudo por causa de um simples garoto.

Opa, não é um simples garoto. É um garoto meigo e gentil que mudou sua vida, deixado-a colorida. Minho só não entendia isso; talvez porquê ele já tinha alguém ao seu lado.

Hwang pisca e chega a hora de ir embora, os três amigos saem junto, conversando sobre o que levariam para o acampamento.
Cada um tinha uma ideia magnífica, tudo ia ficar perfeito no tempo certo . .

Ao chegar em casa, Hwang se depara com sua mãe tomando café. Ele apenas suspira e a ignora; nada mais importava para ele. A não ser as cartas e o acampamento com seus amigos.

Ele estava desanimado, o tempo passava rápido demais para ele ir tomar uma atitude. A única coisa que deixava ele relaxar e se expressar era as cartas. Seus cansaço se torna grande para aquela atividade; mas agora uma pergunta, o que ele não faz por Félix?

Ele se preocupava pelo fato do garoto não voltar mais, já que sua casa já estava ocupada por alguém estranho.
Suas redes sociais estavam desligadas, fazendo ninguém saber de sua vida. E mais um ruído em seu ouvido surge das cinzas, fazendo ele tampa-los e a baixar sua cabeça . . . Que droga.

por que isso Simplesmente não some? ”

Pensa ele, com seus olhos sendo forçados a ficarem fechados para aquele desconforto sair. Maldito ruído.
Hwang não sabia que o amor era tão trágico e injusto. Por que logo ele? Ele não merece isso, destino!

Batidas em sua porta consegue ser ouvidas. Hwang fala que essa tal pessoa podia entrar; tá, mesmo ela morando na mesma residência que Hwang, era muito raro e sempre era surpresa ela sair de seu computador para ir falar algo. Na maioria das vezes, era só blá blá blá, nada com nada. E raramente, era apenas um oi.

— Filho, você pode comprar alguns salgadinhos para a mãe? Não me pergunte o por quê; não me irrite, irei voltar para o computador. — Momo rapidamente sai do quarto, após ter colocado 10,00 na mesa. Hwang resmunga, não era surpresa, nem se quer ela fala um oi para deixar o garoto alegre.

Do mesmo jeito, ele se dispõe a se levantar e ir ao supermercado; mesmo ele desconsiderando sua mãe, ele ainda tenta fazer de tudo por ela. Talvez um dia ela consiga reconhecer o filho que tem e suas conquistas.
Ele não demora e já está em casa, ele chama pelo nome de sua mãe, e ela o xinga dizendo que não era para a atormentar. Ah, deixa quieto. Ele vai para o quarto dele e se tranca lá.
Volta a escrever suas cartas, agora sim ele irá relaxar.

Chegando a noite, não havia estrelas, mas a lua já bastava todo aquele brilho lindo. O garoto foi dormir com a mente limpa; mas Félix não saia de sua cabeça, nem que a vaca tussa!
Noite boa, noite ruim. Os dois dá pra se comparar? Para Hwang, não. Era tudo a mesma coisa.

1 mês depois.

Sim, o tempo passa rápido; já era mês de julho, e tudo estava indo bem. hwang já tinha superado a partida de Félix, mas ainda sentia sua falta; na verdade, seu coração. Que era fraco demais para tudo isso.
O acampamento, certo. Todos já estavam no ônibus escolar, esperando a partida. Vai ser ótimo; ou não.

“ o amor é como o vento: não podendo vê-lo, mas podemos senti-lo. ”

 ”

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