27 ➵ 𝐈sso é um sonho?

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Hyunlix fanfic | ᝬ

NA MANHÃ, tudo já estava pronto, eles estavam apenas esperando o ônibus

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NA MANHÃ, tudo já estava pronto, eles estavam apenas esperando o ônibus. Que pelo visto não demorou muito. Hwang se senta em um dos últimos bancos, enquanto Jisung e Minho preferem ficar entre os primeiros. Estava tão cedo e o céu estava claro, ainda podendo avistar a Lua. Hwang sente como se tivesse iniciando tudo de novo; as paisagens aparecem nas janelas, borradas por conta da velocidade. As conversas eram tão censurais que Hwang resolve colocar seus fones de ouvidos.

E assim, novamente à cidade. Tudo parecia normal, como deve ser. Pessoas rindo, gritando, cachorros correndo ou dormindo . . E estranhos morando em casas que não devem. Hwang anda lentamente à sua casa, e já que não estava bom o bastante, ele passa em frente a casa de Felix.

Memórias surgem do fundo do poço. Aqueles momentos . . Só memórias boas. Era como se Félix morasse ali ainda. Ele queria muito falar com Felix, entregar todas as cartas que ele fez a mão, dar lhe um abraço e nunca mais soltar. Será que Felix queria isso também? Ah . . Já faz um mês, isso é uma dica de que ele não voltará?

Hwang chega em casa e sua mãe está dormindo no sofá. Raro, já que ela está sempre trabalhando.
Hwang se torna a abrir a geladeira e tomar um achocolatado; faz tempo que ele não tomava algo assim. Para se acostumar, resolveu botar a mão na massa; que tal panquecas? Ou Waffles! Ele escolheu panquecas.

Mesmo ele fazendo muito barulho, sua mãe não se despertava de seus sonhos. Menos mal, assim ele não teria que fazer vários favores para ela, como comprar comida ou entregar comida na vizinha. Eca.

No final, ele se senta na mesa e se saboreia com aquelas deliciosas Panquecas; nem ele sabia que cozinhava tão bem. Não podia esquecer do achocolatado, ele bebeu tudo, até a últimas gota. Desperdício para ele não existe. Ele aproveita literalmente tudo, se deixar até os pequenos grãos.

À tarde, ele vai aproveitar para ir à pista de skate. Não tinha ninguém andando naquele momento; era estranho, mas era melhor que daí ele ficava com a pista toda para ele. Suas manobras era de ficar de boca aberta. Ele se sentia mais leve quando andava de skate, é uma das coisas que ele mais ama fazer nos tempos livres. Desenhar também, escutar música é uma boa para ele. Mas tem que ser rock, daqueles agitados mesmo!

O sol estava indo embora, e Hwang resolveu voltar para sua casa. O vento batendo em seus cabelos vermelhos, deixando o garoto mais lindo do que já é; seus olhos radiantes e sua calmaria. . . Pôr do sol gostoso. Quase ninguém na rua, todos devem estar em casa. O que será que fazem? Quanta curiosidade.
O que será que Félix está fazendo? É uma pergunta que Hwang faz para ele mesmo todos os dias. A saudade bate, uma pessoa conformal, sempre sorrindo e não se dá mole.

Em casa, Hwang continua com seus rabiscos em sua mini agenda. Dessa vez, ele desenha a casa de Félix. Lá dentro havia memórias soltas, vagando por tudo que é canto. Memórias boas, óbvio. Não há nada de ruim que Félix fez para Hwang.
É, Hwang já fez um mal danado para Félix, mas isso é de menos; é passado!
Ele só quer lembrar dos melhores, que é o que mais importa naquele momento.

Ele fica até noite desenhando, sua mãe, estranhamente, bate em sua porta e lhe entrega cookies. Sua boca não solta uma palavra se quer. Aqueles olhos brilhantes, parecia que tinha se acabado de chorar. Hwang estranha a mãe, ela não é assim.

Tudo bem, na época em que Dahyun estava presente, ela era fofa e dócil. Mas isso era quando Hwang tinha apenas dois anos. Depois disso, era briga todos os dias, até chegar no divórcio. Hwang era uma criança inocente, ele não nem se quer sabe o motivo da briga. Pretende não saber até hoje.
Momo não abre um sorriso, e nem se quer tem a audácia de falar com seu filho; ela apenas lhe entrega os cookies e sai lentamente do quarto.

Hwang se aproxima para pegar, espia dentro do pote. Nada demais, apenas os cookies. Ele resolve comer; era um presente de sua mãe! Sua mãe nunca lhe dava presentes assim de graça e do nada. Era estranho, podia estar envenenando, podia ser de brinquedo, mas Hwang teve a disposição de pegá-los e colocá-los em sua boca; mastigar e engolir tão bem.
Mesmo que não se importasse com sua mãe, mesmo que ela nunca lhe desse nada, dava para ver o amor em seus olhos. Talvez seja por isso.
Momo não sabe expressar seus sentimentos para ninguém; para Dahyun, ela não dizia "eu te amo"; ela achava brega. Dahyun não se sentia amada, então teve o divórcio. Nada parecia bom para ela.

Momo não era tão ruim assim. Hwang sente dó e ódio ao mesmo tempo, mas no fundo do seu coração, bem no fundinho mesmo, Momo tem um lugarzinho lá. Pode ser até mesmo em um mini poço.
Ela não era cozinheira, mas o cookies estavam tão bons ao ponto de dar água na boca.

Hora de dormir, Hwang arruma sua cama e se deita nas nuvens; na primeira piscada, ele já está sonhando. Abre seus olhos e ele está em uma sorveteria com Jisung, Minho e Félix. Todos estavam rindo . . Hwang não conseguia se mover, apenas observar e escutar aquela melodia de risadas verdadeiras, sem escolhas.

O céu estava sendo tampado por corações de papéis, Félix senta ao seu lado e encosta sua cabeça na dele. Sua respiração estava forte, ele riu demais. Jisung e Minho se abraçam, e do nado começa a chover corações de papéis, cada um era de uma cor. Hwang da um sorriso profundo, tava na cara que era um sonho, mas podia ser real . . Félix pega um coração vermelho e entrega para Hwang. Ele simplesmente pega e guarda em no bolso de sua camiseta. E assim, ele acorda.

Ele fica parado reto na cama. Aquele sonho era tão bom que poderia durar para sempre. Infelizmente, as coisas boas são apenas sonhos. Nem as palavras conseguiram definir como Hwang se sentiu naquele sonho, ao lado do amor de sua vida, perto de seus amigos, e ainda em uma sorveteria! Era um ótimo dia. E ainda estava chovendo corações, imagina isso na vida real?

Não era uma má ideia. Hwang se levantou e foi direto pegar suas bugigangas para desenhar, tinta guache, lápis de cor com ponta firme, folhas totalmente brancas, sem nenhum rastro de rabiscos.
Fez os rascunhos com formatos de corações, e em cada um fez uma carinha feliz. Mas para o que aquilo iria servir? Ora, para quando ele se reencontrar com Félix. O sonho podia ser uma dica do destino? Talvez não, mas Hwang não deixaria isso passar.

Foram no total mais de 50 corações feito à mão. Seu quarto estava totalmente colorido! Para ficar totalmente igual a dos sonhos, quando Félix voltar, ele poderia chamá-lo para uma sorveteria junto com Jisung e Minho e assim, irá chover corações.
Esse momento . . Irá realmente acontecer? Hwang não sabe, mas fará de tudo para que o querido voltar, e fazer que seu sonho se torne realidade.

dois garotos, dois poemas. Os raios de sol batendo em todas as mesas. O coração era forte, até ele se quebrar. Tudo isso graças a um garoto, o que mais pode faltar?
Ah, pobre vida fatal, um garoto que era estranho se tornou um garoto normal. Ou era o destino ou era o amor; mas caso não fosse nenhum, só podia ser a dor.

" Seus sonhos serão apenas sonhos se você não acordar e tentar realizar. "

 "

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O popular e o nerd . . ' hyunlix Onde histórias criam vida. Descubra agora