Jungkook
Ela me puxava cada vez mais para perto, seu corpo colado ao meu, enquanto nossas respirações ficavam cada vez mais pesadas. As mãos dela deslizavam pelo meu peito, e a sensação da pele dela contra a minha era uma tortura deliciosa. Eu estava completamente entregue àquela situação, como se toda a lógica tivesse sido deixada de lado.
— Viu? — ela sussurrou, os lábios mal se afastando dos meus. — Eu sabia que você não resistiria...
Eu estava prestes a responder, mas as palavras não saíam. Ela tinha me prendido de um jeito que eu não conseguia lutar. Cada toque, cada olhar, cada palavra sussurrada com aquele tom provocador, só me deixava mais envolvido.
Ela começou a descer as mãos pelo meu corpo, passando pelo meu abdômen até alcançar a borda da toalha que eu ainda usava, e antes que eu pudesse reagir, ela a puxou de vez, jogando-a no chão.
— Agora sim... — ela murmurou, com um sorriso travesso. — Sem mentiras entre nós.
O calor do corpo dela pressionado contra o meu era quase insuportável. Eu estava à beira de perder o controle completamente.
— Você vai se arrepender disso — consegui dizer, a voz rouca de tanto desejo reprimido.
Ela riu, um som baixo e cheio de segundas intenções.
— Acho que não, padre...Enquanto nossas bocas se encontravam, o calor entre nós aumentava. Suas pernas envolveram meu corpo, puxando-me para mais perto. A cada segundo, parecia que o controle que eu ainda tinha escapava, e, naquele momento, tudo o que eu conseguia pensar era em como ela me fazia perder a cabeça.
Ela gemeu baixinho, um som que me fez arrepiar da cabeça aos pés. A forma como seus dedos se enroscavam em meu cabelo e a maneira como seus quadris se moviam contra os meus me faziam querer mais.
— Você me enlouquece — sussurrei contra seus lábios, minha respiração já descompassada.
— Então se deixe levar — ela respondeu, a voz sedutora, os olhos queimando de desejo. — Para de lutar contra o que a gente quer.
Eu sabia que ceder à tentação significava perder qualquer chance de redenção, mas, naquele momento, nada mais importava.
Chutei o balde, literalmente, quando a pressionei contra a cama, beijando-a como se minha vida dependesse disso. Toda a luta interna, a moralidade que eu tentava segurar com tanta força, desmoronou. Minhas mãos deslizaram pelo seu corpo com urgência, explorando cada curva, sentindo o calor da sua pele.
Ela arqueou o corpo sob o meu toque, gemendo de satisfação, como se estivesse me provocando ainda mais. Meus lábios desceram pelo seu pescoço, enquanto ela se contorcia sob mim, incentivando cada movimento que eu fazia.
— Finalmente... — ela murmurou, com um sorriso malicioso no rosto, suas mãos cravando-se nas minhas costas, puxando-me para mais perto.
Eu sabia que, depois daquele momento, não haveria volta. E, francamente, não queria que houvesse.
Desço lentamente, beijando sua pele quente, sentindo o arrepio que causava a cada toque dos meus lábios. Passo pela curva suave de sua barriga, sentindo sua respiração acelerar, enquanto minhas mãos deslizam por suas coxas. Ela se contorceu levemente, ansiosa, e meus beijos a levaram até o limite de sua intimidade.
Ela arqueou o corpo, incentivando-me a continuar, seu suspiro era como uma melodia que me puxava ainda mais para perto. Meu corpo já não respondia à razão.
— Você é o diabo — murmurei, esticando a mão para tocar seu mamilo, colocando-o entre meus dedos e apertando forte, em seguida massageando com o polegar.
— Para você, posso ser uma diaba... — ela sussurrou, fechando os olhos.
A peguei e a ajoelhei no chão, ficando em sua frente.
— Você precisa rezar, garota — falei, colocando meu pau na sua boca.
Ela, sem vergonha nenhuma, abocanhou, chupando com vontade. Isso fez cada parte do meu corpo arrepiar.
Segurei seu cabelo, me afundando naquela boca, que parecia o céu de tão macia.
Ela chupava com tanta intensidade que meus músculos se contraíam, enquanto gemidos escapavam da minha garganta sem que eu pudesse controlar. Cada movimento da língua dela era como uma corrente elétrica passando por todo o meu corpo.
— Isso... mais fundo — sussurrei, puxando levemente o cabelo dela, direcionando a cabeça para que ela me levasse ainda mais longe.
Ela não hesitava, me olhava com aqueles olhos cheios de luxúria, como se estivesse se divertindo com o efeito que tinha sobre mim. A cada vez que ela sugava, meu corpo parecia perder o controle, e eu a segurava com mais força.
— Você gosta disso, não é? — perguntei, com a voz rouca, sentindo a proximidade de um clímax iminente.
Ela apenas gemeu, com a boca ocupada, o som vibrando através de mim.
Ela sabia exatamente o que estava fazendo. Por um momento, cheguei a pensar que ela fosse virgem, por ser de uma cidade pequena, onde as garotas costumam ser mais reservadas. Mas, pelo jeito que agia, me enganei. Garotas virgens não se comportam assim.
A forma como ela chupava meu pau, com intensidade e precisão, era de tirar o fôlego. Seus lábios macios deslizavam com uma firmeza que me deixava sem controle, enquanto suas mãos trabalhavam em sincronia, subindo e descendo com movimentos habilidosos. Cada vez que ela me tocava, um arrepio percorria meu corpo, e o calor aumentava, me consumindo por completo.
Ela se levantou lentamente, seus lábios ainda quentes e úmidos, beijando cada centímetro do meu corpo enquanto subia. Seus beijos eram suaves, mas carregados de desejo, e cada toque me fazia querer mais. Quando chegou ao meu peito, ela ficou nas pontas dos pés, trazendo nossos rostos para perto, e então me beijou.
Se ainda restava juízo, acabei de mandá-lo para a puta que pariu. O que passava na minha cabeça agora? Na verdade, nada. Só estava pensando com a cabeça do meu pau, querendo tirar essa cara de santa dela.
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"Máscara de Santidade"
FanfictionApós ser forçado a fugir de sua cidade natal por causa de um golpe de seu melhor amigo, Jungkook se vê em uma pequena cidade, onde tenta se passar por um padre. No entanto, sua vida muda radicalmente ao conhecer Angel, uma mulher forte e determinada...