A FILHA DO PASTOR

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JÚLIA MARIA🎀

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Agora eu sou uma mulher, a mulher do tio.

Confesso que apesar de tudo que já li e assisti sobre sexo, nada se compara ao que senti em tê-lo dentro de mim, suas mãos percorrendo cada pedacinho do meu corpo, sem pressa me fazendo vibrar inteira, sua boca me fazendo agonizar numa tortura infernal, buscando por algo a mais, algo a mais que eu nunca tinha provado e nem sabia o que era, porém necessitava mais que o ar que respiro, estava pronta pra esse momento, sonhava todos os dias com isso, ansiava em ser dele com todas as minhas forças e enfim aconteceu e foi perfeito!

No momento que o tio me penetrou com os dedos senti uma dor gostosa, deliciosa, quando ele me preencheu com aquela anaconda gigante a dor foi imensa, como se algo me rasgasse ao meio, tio é muito grande, se ele fosse ator pornô faria sucesso rápido!

A cada estocada meu prazer triplicava, logo estava ardendo de prazer nos braços do tio, gozar em sua boca era delicioso, mas nada se compara em gozar com ele dentro de mim!

É bom demais, quero isso todos os dias, quero fazer sexo sempre que tiver oportunidade, é muito bom, é melhor que comer jujubas.

Sem falar que o tio foi delicado, atencioso, foi especial!

Não havia dúvidas que ele sabia exatamente o que estava fazendo, sua experiência com isso era inquestionável, deve ter feito tantas vezes, sinto uma pontinha de ciúmes, mas logo passa, agora ele é meu, as outras não me importam...

Peço mais ao tio, quero de novo e de novo mais uma vez. Ele me olha espantado, não sei o motivo do espanto, não é possível que essa anaconda enorme só consiga dar uma tacada e morre!

Ele demora a responder, mas logo sua voz é ouvida, acabando com minha alegria.

    –– Júlia, o que aconteceu aqui nunca mais vai acontecer. Volte para o quarto da Paty e esqueça tudo isso!

    –– Tio, como assim, você não gostou?

    –– Não é isso amor, o problema sou eu, você é uma criança, tenho gostos diferentes, não sou homem pra você.

    –– Quero chorar, mas é de raiva! Tio babaca, vou fazê-lo se arrepender por isso.

    –– Está terminando comigo tio?

   –– Não posso terminar algo que nunca tive pequena.

Me Levanto da cama, visto minha camisola que estava jogada no chão, nem procuro pela calcinha.

Olho pro tio e digo com todo meu orgulho próprio:

    –– Eu nem queria mesmo! Essa anaconda só tem tamanho, não é de nada esse gigante adormecido no meio de suas pernas.

     –– JÚLIAAAAAA SUA PESTINHA!

O tio grita por mim, mas nem dou ouvidos. Que morra de gritar, começo a sentir minha intimidade dolorida ao andar, talvez tenha sido até melhor, assim não fico tão dolorida.

  "Que raiva! O tio me paga!..."

(...)

Entro no quarto, Paty ainda dorme, se o tio Tae pensa que vai escapar de mim tão fácil assim, está muito enganado! Sei que ele adorou, mesmo com minha pouca idade pude perceber que ele estava louco de desejo por mim, me tomando com força, com ganância até com desespero, queria tanto poder contar para Patrícia.