● O PADRE - NOVA HISTÓRIA ●

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O que virá a seguir é parte de um dos capítulos da história de Kim Namjoon. Espero que gostem dessa malvadão.

Vocês falaram que queriam dark, então vamos lá...

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Eve

   –– Abra a boca e chupa, coloca tudo nessa boca pecaminosa...

Eu abri minha boca e o deixei entrar, o pau dele imediatamente encheu a minhas bochechas e empurrou aquele mastro até que suas bolas tocaram em meu queixo.

A ponta do seu pênis bateu na minha garganta, me sentia entalada, preenchida. Minha boca fechou em volta dele e eu comecei a chupar seu pau.

Por mais que eu não tivesse experiência em fazer isto, não foi muito difícil para mim, eu queria fazer, queria sentir seu sabor e era delicioso. Eu estava tão encharcada, que provavelmente até sujou a minha calcinha.

Deixei meu celular cair e deslizei as mãos dentro da minha calcinha, entre as pernas, entre as coxas.

Meu Jesus, como eu quero aquele pau dentro de mim.

O padre Namjoon percebeu os meus movimentos e ao constatar que estava me tocando, tirou o pau da minha boca e segurou a minha mão.

   –– Não sua libertina, impura, não é hora de você gozar, isso vai acontecer somente quando eu quiser.

Então ele me levantou do chão e suspendeu minha saia, enfiou a mão dentro da minha calcinha e facilmente encontrou a minha buceta latejante.

Ele enfiou um pouquinho do dedo e começou a mover. Senti uma ardência, mas o meu tesão era intenso e eu estava tão molhada que não me importei com o incômodo. Eu comecei a gemer e mover os quadris para sentir mais ainda seus dedos.

   –– Sua putinha, tentação do inferno, eu vou comer essa maçã verde e macia até deixá-la esfolada... Você quer isso?

   –– Sim! - Não hesitei.

   –– Vem... A surpresa que quero te mostrar está atrás dessa estante.

Olhei para as prateleiras de livros sem entender. Porém logo entendi quando ele a empurrou e o móvel se moveu. Logo vi uma porta discreta ali.

O padre Namjoon me conduziu para dentro logo trancando a porta atrás de nós. Olhei em volta admirada, estávamos em um cômodo com apenas algumas luzes fracas iluminando o lugar.

Era uma mistura de sexy e religioso.
Observei uma cruz do tamanho de uma pessoa encostada na parede. Mas o que mais me chamou atenção foi a grande cama no centro do quarto com grades em volta, na cama havia somente lençóis vermelhos.

   –– Deita na cama!

Fiz sem perguntar nada, estava apreensiva, mas o que eu mais queria era o padre Namjoon fazendo amor comigo.

Ouvi barulhos das roupas dele sendo jogadas ao chão. Então ele se inclinou sobre mim na cama. Pude ver todo seu físico musculoso, seus braços, seu peito... Tudo nele era grande.

Eu queria tocar seu corpo, mas estava com muito medo. Então ele começou a tirar as minhas roupas.

Puxou minha saia junto com a calcinha e sapatos, em seguida puxou a blusa que eu usava.

olhei para ele um poucoenvergonhada, os cabelos embaralhados, a boca entreaberta.

Então ele tirou meu sutiã e fiquei totalmente exposta pra ele.

Ele me pegou com seus braços fortes, me colocou encostada na cabeceira da cama, abriu as minhas pernas.

Então me olhou como se tivesse libertado uma fera de dentro de si.

O desejo em seus olhos me assustou um pouco e um sentimento de culpa me dominou, eu estava a ponto de transar pela primeira vez com um padre. Isso não está certo.
Com uma voz muito baixa comecei a falar.

    –– Padr...

    –– Cala a boca, agora é a hora de pagar pelos seus pecados, por sua culpa estamos aqui, você preparou tudo isso como armadilha!

Ele se ajoelhou e trouxe sua cabeça entre as minhas pernas, inalou meu cheiro, respirando profundamente.
Seu hálito quente bateu em minha intimidade molhada e eu movi os quadris envergonhada.

Ele deixou beijos suaves ao longo das minhas coxas, até chegar em minha entrada. Finalmente senti sua língua ali,  abri mais as pernas.

Ele passou a língua para cima e para baixo, acariciando minha intimidade, circulando meu clitóris com a ponta dura de sua língua até encontrar meu buraco e começar a me foder com a língua em círculos.

Eu me contorci, gritei, fechei minhas pernas... Quando meu abdômen se contraiu, eu gemi o nome dele com toda a dificuldade.

   –– Namjoon...

Ele parou, se afastou de mim, me empurrou com força, segurou na minha garganta com uma das mãos e apertou.

   –– Quando eu estiver te fudendo, me chame de padre Namjoon entendeu?

Eu concordei com a cabeça, não consegui falar com seu aperto no meu pescoço.

Ele me beijou com certa fúria, sua língua girou junto com a minha.

Ele se afastou para me olhar, com um olhar faminto ele puxou minhas pernas para baixo e se enfiou entre elas.
Senti a ponta do seu pau entre a minha entrada.

    –– Espere, você sabe? Não sei se tem experiência com essas coisas, essa é minha primeira vez e acho que é a sua também, mas sabe... não podemos fazer isso sem um preservativo.

Ele sorriu irônico e empurrou o pau em mim quase me penetrando, segurou meu maxilar e sacudiu meu rosto.

   –– Tão inocente!

    –– Você não é...?

   –– O que importa é que você é.

Mais uma vez, ele empurrou o pênis e começou entrar em mim.
Mesmo sentindo muito tesão e querendo que ele me possuísse logo, ainda insisti na camisinha.

    –– Padre Namjoon, a camisinha...

Em resposta, ele pegou em meu cabelo e puxou até que minha cabeça inclinasse para trás.

    –– Eu sou um padre... E você me seduziu, me fez pecar junto com você. Então derramarei toda a minha porra quente dentro da sua buceta, como penitência por seus pecados.

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