11. Dor

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*CUIDADO, CENAS DE VIOLÊNCIA E ABUSO!*

A menina se xingava mentalmente a cada golpe dado, seus gemidos de dor eram audíveis, a posição ficava cada vez mais difícil de ser cumprida. Eliz estava furiosa, odiava perder o controle desse modo.

- Sen-senhora, po-por favor!

Mona, por outro lado, adorava aquilo, cada grito da menina, cada golpe em sua intimidade. Ela sabia bem como aquilo doía, e tantas daquela forma irão deixar a sua vida um pouco mais difícil nos próximos dias.

- AAAAH!

A mulher presa se segurava para não falar que a menina esqueceu mais uma vez de contar os golpes, Eliz iria acabar com ela, ainda quer a menina viva.

- Grite mesmo, não é só o que irá receber.

Mais golpes, a pele ficava extremamente vermelha, igualmente a cabeça da menina pela posição.

- Aaaiii!

Chorava feito um bebê.

- Podia ter feito tudo certo, podia ter me obedecido, e no máximo sairia com a bunda marcada e um orgasmo negado... mas mais tarde resolveríamos isso!

Mais golpes. Mona mordia os lábios atrás das duas, nada era mais sexy do que Eliz daquele forma.

- Aaaarg! Para...

- Mas preferiu ser rebelde, nunca aprende, Helena, nunca!

Deu o último golpe.

- Aaanh! De-desculpa...

A menina chorava muito.

- De joelhos na frente de Monalisa, limpe essas lágrimas e se recomponha.

- Si-sim, senhora.

Disse, se levantando com a vista cheia de pontinhos pretos, estava tonta e com muita dor. Foi até a mulher e se jogou no chão de joelhos, franzindo o rosto, o limpou com as costas das mãos e esperou a próxima ordem.

- Vai fazer o que mandei, a cena continua. No final, nós nos resolvemos sozinhas mais tarde, fedelhinha!

Helena engoliu seco, péssimo dia para ter levantado da cama, ter vindo para cá. Eliz se sentou olhando para as duas.

- Comece, não vai parar até eu mandar, e Monalisa, só goze com o meu comando.

As duas assentiram.

- E pare de fungar, menina, já mandei parar de chorar!

Seus gritos a assustava.

- Des-desculpa... senhora.

Disse baixinho. Logo começou a fazer o que foi mandado, dava o seu melhor na mulher em sua frente, a mesma se contorcia com a boca da menina lá em baixo.

- Huuum! Minha no-nossa...

Sentia o seu corpo falhar.

- Empina a bunda, Helena, quero ver as marcas que deixei.

Em uma posição nada agradável, ficou. Quem visse de fora acreditaria que as três se divertiam, mas não era bem assim.

- Aaanh! E-eu estou quase.

- Sei que está, mas não vai, não ainda.

Mona se contorcia, a menina não brincava em serviço, Eliz a ensinou muito bem, não conseguia fugir de seus lábios e língua.

- Uuunh!

Cada vez mais difícil...

- Aguente, a cena está linda, querida... não quero que acabe tão rápido.

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