19. Devo?

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*CUIDADO, CENAS DE VIOLÊNCIA E ABUSO!*

Helena, já havia desenvolvido um certo sentimento pela mulher que a encarava gemer. Anos ao seu lado, anos se entregando ao máximo, falhando muitas vezes, mas tentando sempre a agradar. 

Charlotte, nunca esteve tão apavorada, não sabia quando iria acabar, sentia tanta dor e vergonha. Seu corpo se movia rapidamente, Eliz dava as estocadas com força, doía muito e não podia gritar, mostrar o quanto aquilo acabava com ela.

Eliz, tinha um combo perfeito. A mais nova sofrendo pelo que fez, pela raiva que a fez passar, enquanto dava prazer a Helena, coisa que nunca se cansará de assistir. Se excitava a ponto de sentir sua calcinha cada vez mais molhada.

— Uuunh!

Helena não gostava da situação, mas estava acostumada, seu corpo sentia aquilo sem o menor esforço, gostava da mulher, mesmo por tudo.

— Segure, querida, Charlotte está demorando, não goze até ela gozar.

— Aaaanh! Nã-não vou aguentar…

Se segurava nos lençóis.

— Vai sim… depende apenas da Charlotte.

A menina não conseguia, já tinha se esgotado, não queria aquilo. Tinha muito medo de forçar algo e a mulher perceber.

— Senhora…

A chamou com voz de choro.

— Não clame por mim, é a Charlotte quem deve gozar antes.

Helena pegou a mão da minha menina e pôs em seu seio, se desobedecer a mulher, nem sabe o que é capaz de acontecer.

— Por favor…  aaaaanh!

A menina se esforçava, olhou para o corpo de Helena, apertou um de seus seios enquanto imaginava Eliz. Tentava qualquer coisa, qualquer coisa.

— Aaanh…

Helena estava ofegante e preocupada, pelo jeito seu orgasmo será estragado e apanhara de Eliz por não se controlar.

— Tenha calma… a demora só o melhora, sabe disso.

Eliz dizia com calma enquanto sem dó empurrava o consolo em sua menina.

— Huuum…

Em seguida Charlotte curvou sua coluna a forçando o máximo possível para demonstrar que sentiu algo bom, alí mentiu, não sentiu nada.

— Uunh…

Deixou escapar um “gemido” e em seguida, Helena gozou mordendo os lábios.

— Aaaaanh!

— Muito bem.

Tirou o seu dildo e se sentou na cama, a menina se encolheu deitada entre as duas chorando.

— Acabou, senhora?

Helena perguntou, ofegante.

— Ainda falta eu.

— Mas o castigo dela…

— Não sei, não sei se ela já aprendeu o que deve fazer.

Olharam para Charlotte.

— E-eu aprendi, vou deixar tocar no meu corpo… e-e tocar a senhora… tudo, eu juro!

Se levantou com muita dificuldade e se pôs de joelhos implorando, sentia que sua vida dependia disso.

— Me-me perdoe, senhora, por favor!

Tinha lágrimas nos olhos, não sabia o que sentir, mas era óbvio que a mulher precisava ver o seu arrependimento.

Todos os olhos em mim | DarkOnde histórias criam vida. Descubra agora