Enquanto a água quente do chuveiro caía sobre nós, a atmosfera estava carregada de uma mistura de risos e suspiros. Pri, com um olhar provocador, se aproximou de Carol, seus olhos brilhando como se guardassem segredos que só elas conheciam. O calor entre elas era palpável.
Pri inclinou-se devagar, seus lábios encontrando os de Carol novamente. O beijo começou suave, mas rapidamente se intensificou, enquanto Pri a empurrava gentilmente em direção à pia, criando uma sensação de urgência e desejo.
Assim que o corpo de Carol fez contato com a superfície fria do móvel, Pri a levantou com um movimento delicado. Carol se sentou na pia, suas pernas se abrindo gradualmente, permitindo que Pri se acomodasse entre elas. O espaço entre elas parecia eletrificado.
Com um sorriso travesso, Pri começou a traçar o dedo ao longo da coxa de Carol, explorando cada centímetro da pele exposta. "Você sabe que isso é só o começo, né?" sussurrou Pri, enquanto seus olhos se encontravam nos de Carol, cheios de promessas e desejos inexplorados.
Carol mordeu o lábio inferior, seu coração acelerado pela expectativa. "Eu espero que sim," respondeu ela com um tom desafiador. A tensão no ar era inegável; cada toque e cada olhar trocado era um convite para algo mais profundo.
Pri então puxou Carol para mais perto, suas respirações se misturando enquanto elas compartilhavam momentos de intimidade sob o vapor do banho.
Pri, sentindo a eletricidade no ar, não conseguia resistir à tentação. Com um toque suave, levou uma das mãos até um dos seios de Carol. Assim que seus dedos encontraram a pele delicada, o mamilo de Carol se tornou rígido, provocando uma sensação de cócegas na palma de Pri.
Ela apertou levemente, sentindo o peso e a suavidade sob seus dedos. O gemido baixo que escapou dos lábios de Carol fez seu coração acelerar ainda mais. Era como se cada toque estivesse criando uma sinfonia de prazer entre elas.
“Você gosta disso?” Pri sussurrou, seu tom carregado de desejo enquanto seus olhos fixavam os de Carol, buscando cada sinal da reação dela.
Carol, ainda com os olhos fechados e um sorriso nos lábios, apenas acenou com a cabeça, entregando-se completamente à sensação. A respiração dela estava irregular, e Pri adorava ver como cada movimento seu afetava Carol.
Com um impulso crescente de paixão, Pri começou a explorar mais, deslizando sua mão pela lateral do corpo de Carol enquanto a outra continuava a brincar com o seio dela. Cada toque era uma nova descoberta; cada gemido um convite para ir mais longe.
“Diga-me o que você quer,” Pri pediu em um tom suave, mas insistente, enquanto suas mãos dançavam entre os limites do prazer e da expectativa.
O olhar de Carol se abriu lentamente, cheio de desejo e vulnerabilidade. “Eu quero você... aqui e agora,” ela respondeu com firmeza, sua voz carregada de emoção.
Pri se inclinou para mais perto, seus lábios quase tocando a orelha de Carol. “Não vale gozar agora...” sussurrou, sua voz baixa e provocante. O efeito foi instantâneo; Carol se contorceu, um grunhido suave escapando de seus lábios, como se cada palavra de Pri fosse um estímulo a mais.
A mente de Pri estava em um turbilhão de desejos e emoções. Ver Carol assim, tão vulnerável e ao mesmo tempo tão cheia de prazer, era uma visão que a deixava completamente enlouquecida. “Tão fodidamente gostosa, porra...” Pri pensou consigo mesma, admirando cada detalhe do corpo de Carol enquanto suas mãos continuavam a explorar.
Pri começou a brincar com o corpo de Carol, alternando entre toques suaves e movimentos mais intensos. A cada gemido que saía da boca dela, Pri sentia uma onda de excitação percorrer seu corpo. Era como se estivessem dançando uma dança íntima, onde cada movimento contava uma história que só elas conheciam.
“Eu quero que você sinta tudo,” Pri disse, sua voz carregada de desejo enquanto seus dedos exploravam o corpo de Carol com mais intensidade. Ela sabia que estava levando Carol à beira do clímax, mas queria prolongar aquele momento o máximo que pudesse.
Carol abriu os olhos, olhando para Pri com um misto de desejo e desafio. “Você não pode me deixar assim,” ela respondeu, sua respiração pesada e entrecortada.
Pri soltou uma risada suave, ciente do poder que tinha sobre ela naquele instante. “Apenas confie em mim,” disse Pri, inclinando-se para beijar suavemente os lábios de Carol novamente, enquanto suas mãos continuavam a traçar caminhos quentes pelo corpo dela.
