Enquanto a festa continuava animada, Pri não conseguia desviar o olhar de Carol. A forma como ela dançava, com tanta alegria e liberdade, deixava Pri encantada.
Pri sentiu seu coração acelerar. Ela estava tão absorta na visão de Carol se divertindo que não percebeu que a música havia mudado para uma balada suave. As outras amigas começaram a desacelerar também, mas Pri ainda estava em seu próprio mundo.
Finalmente, não aguentando mais, Pri decidiu que precisava de um momento a sós com Carol. Com um brilho nos olhos e um sorriso travesso, ela se aproximou da amiga.
– Carol! – chamou Pri, puxando-a pela mão. – Vem comigo!
Sem entender muito bem, mas sorrindo curiosa, Carol deixou-se levar até o quarto. Assim que entraram, o barulho da festa parecia distante, criando uma sensação de intimidade entre as duas.
No quarto, Pri encostou-se na mesinha e olhou nos olhos de Carol.
– Você estava incrível lá fora! – exclamou Pri, ainda admirando cada detalhe da dança de Carol. – Eu não consigo parar de pensar em como você brilha quando dança.
Carol riu, um pouco envergonhada. – Ah, para com isso! Estava só me divertindo!
– Não é só isso! – Pri insistiu, dando um passo mais perto. – É como se você tivesse uma luz própria. Eu realmente admiro isso em você.
Um silêncio confortável se instalou entre elas enquanto Pri mantinha o olhar fixo em Carol. As duas estavam tão próximas que podiam sentir a energia pulsando no ar.
– Sabe… – começou Carol, um pouco mais séria agora – eu adoro dançar porque me faz sentir livre. E quando estou com você e nossas amigas, sinto que posso ser eu mesma.
Pri sorriu ao ouvir isso; era exatamente assim que se sentia também. O momento era perfeito para aprofundar essa conexão.
– Eu também sinto isso ao seu lado – disse Pri suavemente. – É como se tudo fizesse sentido quando estamos juntas.
Carol corou levemente e deu um passo à frente. O olhar delas se encontrou novamente, e por um instante parecia que o mundo lá fora havia desaparecido completamente.
Com o coração acelerado e a adrenalina correndo nas veias, Pri decidiu que era hora de agir. Ela se aproximou ainda mais de Carol e tira o sutiã de Carol e o joga longe, ela se levanta e rapidamente tira a calcinha de carol e a dela, volta a se deitar em cima de carol, mas dessa vez ela fica meio que sentada em sua coxa e pressiona a sua coxa no sexo dela.
Adoro seus seios grandes baby, eles são tão macios. – fala carol abocanhando um.
- Ahhhhhh... Carol. – geme pri e carol suga forte o biquinho. – Deus amor, chupa mais forte, assim, ahhhhhhh... pri gemia alto agora.
Pri pede e Carol enlouquece , Carol começa a lamber e a chupar forte aqueles seios tão deliciosos, alterna entre eles, apertando e mamando com vontade, Carol sente ela movendo o quadril na sua coxa, e quanto mais forte ela chupa seu seio mais rápido ela move o quadril.
Carol continua mamando em um de seus seios e apertando o biquinho do outro entre seus dedos, pri rebola cada vez mais rápido e Carol rebola junto se esfregando nela.
- Ahhhhhh... eu vo... vou goz... vou gozar amor, oh Deus que delícia, - mordo o biquinho do seio dela e ela goza- ahhhhhh... tô gozandooooo. – eu coloco a minha mão tapando sua boca porque ele geme alto gozando pra mim.
Carol continua rebolando e goza junto com pri, gemendo com a boca ainda cheia com os montes deliciosos.
