𝔖𝔦𝔠𝔞𝔯𝔦𝔬
Seu cabelo estava envolvido no travesseiro. O cheiro doce do sabonete que usei em seu corpo ontem à noite ainda estava grudado na sua pele. Os fios negros deixando o contraste no tecido branco. Luna estava bem acomodada no colchão. Seu peito subia e descia lentamente devido a sua respiração lenta. Sua boca e olhos estavam fechados. Os cílios trêmulos levemente. Parecia em paz mesmo estando ao lado de um assassino.
A ideia me fazia rir. A cretina era perfeita. Linda.
Mas nada disso era o suficiente para me fazer esquecer da sua audácia na noite passada. Achou mesmo que eu deixaria passar o fato dela ter fugido para assistir meu primo foder a três?
Eu não sei porque essa merda ainda me surpreende. Eu conheço a vadia muito bem para saber que ela fez isso só para me provocar.
Me afastei do seu corpo e desci, me posicionando entre suas pernas e puxando sua calcinha. Seu resmungo me excitou ainda mais, fazendo meu maldito pau pulsar na calça. Mordi sua coxa, rasgando sua calcinha com uma única puxada. O sono ainda estava fazendo-a cochilar, mas quando lambi seu clitóris brilhoso, seu gemido foi manhoso. Luna se abriu, mexendo o quadril e ansiando mais. Esfreguei a língua, sentindo o cheiro da sua boceta gostosa esfregando em meu nariz. Isso me enlouquecia.
Ela me enlouquecia.
Eu nunca me cansarei dessa cretina.
Chupei seus lábios, gemendo em sua pele molhada e bebendo tudo, possuindo tudo, mas ela não merecia de bom grado. Não depois de ontem. Prendi seu clitóris entre os dentes e pressionei. Luna gritou e acordou, tentando fechar as pernas em minha cabeça.
— Que porra! — exclamou. — Sai, Pietro!
— Quieta!
— Não quero mais. — tentou empurrar minha cabeça. — Saia!
Assenti e chupei seu nódulo doce novamente, fazendo-a arquear as costas. Balancei a ponta da língua e olhei para ela. Luna mordia o lábio inferior e fechava os olhos. Abri os lábios da sua boceta e esfreguei o dedo na entrada.
— Pietro...
— Sim? — murmurei. — É só pedir.
Seus dentes cerraram e um grunhido saiu antes de um resmungo ser solto também.
Ergui o corpo e puxei sua cintura, colocando-a de costas. Ela gemeu e olhou por cima do ombro. Levantei seu quadril e baixei minha calça, esfregando a cabeça do meu pau babado na sua boceta.
— Sim. Isso. — sussurro. — Enfia, por favor.
— Quer meu pau?
A vadia assentiu e ergueu mais sua bunda para mim. Deixei um tapa estralado e esfreguei a pele. Me aprofundei em sua boceta molhada sem aviso e abri suas pernas antes de começar a socar fundo, sentindo suas paredes escorregadias me abraçarem com força, grudando.
Porra.
Tão fodidamente gostosa.
Segurei seus seios, apertando o bico de cada um e metendo com força.
— Ai, meu Deus!
— Sou eu, porra. — mordi seu ombro. — Rebola pra mim.
— Ah!
— Não! — saí de dentro dela. — Não vai gozar.
— Caralho! Porra... — choramingou.
Abri sua bunda e olhei o buraco virgem. Gemi e estimulei seu clitóris, esfregando enquanto esfregava meu pau no seu cu
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Flames Of Revenge
RomanceNÃO ACEITO ADAPTAÇÕES!!!! ⚠️ 🔞É UM DARK ROMANCE PARA +18🔞 Aprender a se adaptar em uma cela, com pessoas que a odiariam, nunca seria fácil. Luna sabia disso. Os anos se passaram enquanto ela aprendia a sobreviver naquele lugar, pagando por um crim...