C. 32

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𝔖𝔦𝔠𝔞𝔯𝔦𝔬

Seu cabelo estava envolvido no travesseiro. O cheiro doce do sabonete que usei em seu corpo ontem à noite ainda estava grudado na sua pele. Os fios negros deixando o contraste no tecido branco. Luna estava bem acomodada no colchão. Seu peito subia e descia lentamente devido a sua respiração lenta. Sua boca e olhos estavam fechados. Os cílios trêmulos levemente. Parecia em paz mesmo estando ao lado de um assassino.

A ideia me fazia rir. A cretina era perfeita. Linda.

Mas nada disso era o suficiente para me fazer esquecer da sua audácia na noite passada. Achou mesmo que eu deixaria passar o fato dela ter fugido para assistir meu primo foder a três?

Eu não sei porque essa merda ainda me surpreende. Eu conheço a vadia muito bem para saber que ela fez isso só para me provocar.

Me afastei do seu corpo e desci, me posicionando entre suas pernas e puxando sua calcinha. Seu resmungo me excitou ainda mais, fazendo meu maldito pau pulsar na calça. Mordi sua coxa, rasgando sua calcinha com uma única puxada. O sono ainda estava fazendo-a cochilar, mas quando lambi seu clitóris brilhoso, seu gemido foi manhoso. Luna se abriu, mexendo o quadril e ansiando mais. Esfreguei a língua, sentindo o cheiro da sua boceta gostosa esfregando em meu nariz. Isso me enlouquecia.

Ela me enlouquecia.

Eu nunca me cansarei dessa cretina.

Chupei seus lábios, gemendo em sua pele molhada e bebendo tudo, possuindo tudo, mas ela não merecia de bom grado. Não depois de ontem. Prendi seu clitóris entre os dentes e pressionei. Luna gritou e acordou, tentando fechar as pernas em minha cabeça.

— Que porra! — exclamou. — Sai, Pietro!

— Quieta!

— Não quero mais. — tentou empurrar minha cabeça. — Saia!

Assenti e chupei seu nódulo doce novamente, fazendo-a arquear as costas. Balancei a ponta da língua e olhei para ela. Luna mordia o lábio inferior e fechava os olhos. Abri os lábios da sua boceta e esfreguei o dedo na entrada.

— Pietro...

— Sim? — murmurei. — É só pedir.

Seus dentes cerraram e um grunhido saiu antes de um resmungo ser solto também.

Ergui o corpo e puxei sua cintura, colocando-a de costas. Ela gemeu e olhou por cima do ombro. Levantei seu quadril e baixei minha calça, esfregando a cabeça do meu pau babado na sua boceta.

— Sim. Isso. — sussurro. — Enfia, por favor.

— Quer meu pau?

A vadia assentiu e ergueu mais sua bunda para mim. Deixei um tapa estralado e esfreguei a pele. Me aprofundei em sua boceta molhada sem aviso e abri suas pernas antes de começar a socar fundo, sentindo suas paredes escorregadias me abraçarem com força, grudando.

Porra.

Tão fodidamente gostosa.

Segurei seus seios, apertando o bico de cada um e metendo com força.

— Ai, meu Deus!

— Sou eu, porra. — mordi seu ombro. — Rebola pra mim.

— Ah!

— Não! — saí de dentro dela. — Não vai gozar.

— Caralho! Porra... — choramingou.

Abri sua bunda e olhei o buraco virgem. Gemi e estimulei seu clitóris, esfregando enquanto esfregava meu pau no seu cu

Flames Of RevengeOnde histórias criam vida. Descubra agora