𝗯𝗲𝗶𝗷𝗶𝗻𝗵𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗮𝗴𝗿𝗮𝗱𝗲𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼

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𝗠𝗜𝗡𝗛𝗢'𝗦
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐

𝗠𝗜𝗡𝗛𝗢'𝗦𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐

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[Contém cenas de sexo explícito...]

Eu estava no sofá com Jisung, descansando após um dia longo de trabalho. Fazia semanas desde que começamos a nos encontrar com frequência, e o relacionamento, embora intenso, ainda era uma incógnita para mim. A conexão entre nós era inegável, e havia momentos em que era quase impossível controlar a vontade de tê-lo por perto, mas, ao mesmo tempo, eu me mantinha cauteloso.

Não gostava de perder o controle.

Olhei para o lado, e lá estava ele, com aquele sorriso brincalhão e os olhos brilhando como sempre. Mesmo em momentos simples, havia algo no Han que iluminava o ambiente, algo que fazia meu peito apertar com uma sensação que eu ainda não sabia nomear.

— Você 'tá quieto hoje, Min... — comentou, deitando a cabeça no meu ombro. Sua voz era suave, mas curiosa.

Eu suspirei, passando a mão pelos seus cabelos recém-pintados de cinza, com um toque de roxo. Era uma cor ousada, mas combinava perfeitamente com ele.

— Só estou pensando... — respondi, minha voz saindo um pouco mais suave do que eu pretendia. — Você me faz pensar demais, Hannie.

Ele levantou a cabeça na hora, os olhos arregalados, e um sorriso largo se abriu no rosto dele. Era a primeira vez que eu o chamava assim, e pela expressão dele, eu sabia que havia sido um grande passo. Um pequeno apelido, uma intimidade que ainda não havíamos explorado.

Hannie? — ele repetiu, o sorriso crescendo. — Você me chamou de Hannie!?

Antes que eu pudesse responder, ele pulou em cima de mim, os braços ao redor do meu pescoço, e começou a encher meu rosto de beijinhos. Rápidos, suaves, quase brincalhões. Eu ri, tentando afastá-lo, mas ele não parava. Era como se eu tivesse liberado algo nele, uma energia que não conseguia ser contida.

— Hannie... — ele repetia entre risadinhas e beijos. — Ninguém nunca me chamou assim. Repete, Min!

— Está exagerando... — murmurei, tentando esconder o quanto aquele gesto e sua felicidade me atingiam, mas havia um sorriso inevitável surgindo no meu rosto.

Só que, do nada, os beijinhos que estavam sendo jogados no meu rosto começaram a descer para o meu pescoço. Eu senti um arrepio passar pelo meu corpo, e minha risada se transformou em algo mais próximo de um suspiro. Jisung percebeu, claro. Ele sempre percebe.

Ah, então é aqui que você gosta... — murmurou contra a minha pele, o tom da voz dele mudando, ganhando uma insinuação que fez meu corpo inteiro reagir.

Antes que eu pudesse falar algo, senti os lábios dele tocarem meu pescoço com mais intensidade. Primeiro suaves, depois firmes, com pequenos mordiscos. Meu corpo começou a aquecer de uma forma que eu conhecia bem, e minha mão foi automaticamente para a cintura pequena dele, apertando.

𝗺𝗲𝗿𝗱𝗮! 𝗳𝗶𝘇 𝗮𝗺𝗼𝗿 𝗰𝗼𝗺 𝗼 𝗖𝗘𝗢, 𝗆𝗂𝗇𝗌𝗎𝗇𝗀Onde histórias criam vida. Descubra agora