𝗼 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼 𝗰𝗮𝗼́𝘁𝗶𝗰𝗼

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𝗛𝗔𝗡'𝗦
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐

— Vem cá — ele murmurou e me puxou delicadamente para mais perto, e com um simples movimento, ele me colocou sentado em seu colo

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Vem cá — ele murmurou e me puxou delicadamente para mais perto, e com um simples movimento, ele me colocou sentado em seu colo. Meu coração disparou. O toque dele, que há semanas eu ansiava, era quente, reconfortante, mas ao mesmo tempo carregado de uma tensão latente que só nós dois compreendíamos. Senti seus braços ao redor da minha cintura, fortes e firmes, como se ele estivesse me protegendo de tudo, até mesmo das incertezas que nós compartilhávamos.

Eu me ajeitei em seu colo, minhas pernas de cada lado de suas coxas grossas, sentindo a familiaridade do contato entre nossos corpos. Era isso que eu queria. Não era apenas sobre o toque físico, era sobre a conexão que sempre existia quando estávamos assim, tão próximos. O mundo lá fora podia estar caótico, mas quando estávamos juntos, tudo parecia encontrar seu lugar.

O Lee me olhou nos olhos, e pude ver o conflito interno que ele carregava. Eu sabia que ele ainda estava lutando contra os próprios medos e inseguranças, mas o simples fato de ele me ter puxado para si, me deixando invadir seu espaço, já era um sinal claro de que estávamos prontos para enfrentar isso juntos.

Eu senti tanto a sua falta, Hannie — sussurrou, sua voz carregada de emoção. Ele passou os dedos levemente pelo meu rosto, traçando a linha do meu queixo até o canto dos meus lábios, como se estivesse se certificando de que eu realmente estava ali, com ele.

Fechei os olhos por um momento, me permitindo saborear aquele toque. Meu corpo todo parecia responder ao dele, como se tivéssemos esperado uma eternidade por esse reencontro. Quando abri os olhos, encontrei seu olhar fixo em mim, sua respiração um pouco mais pesada, e isso me fez sentir uma onda de calor subir por meu corpo.

M-Min... — minha voz saiu quase como um gemido, não de desejo apenas, mas de necessidade. — Eu preciso de você.

Ele não disse nada, apenas me puxou mais para perto, nossos rostos a centímetros de distância. Eu podia sentir seu hálito quente contra meus lábios, e o silêncio entre nós era preenchido por algo quase palpável, uma tensão que só esperava o momento certo para explodir.

Minho moveu suas mãos lentamente, uma subindo pelas minhas costas, acariciando minha pele por cima da camisa, enquanto a outra deslizava pela lateral do meu corpo, parando em minha cintura. O simples toque de suas mãos fez meu corpo se arrepiar, e eu soube, naquele instante, que ele também sentia essa mesma necessidade.

Babe... — ele murmurou, sua voz mais baixa e rouca, o que fez um calafrio percorrer minha espinha.

Eu não esperei que ele completasse a frase. Em um movimento rápido, capturei seus lábios nos meus, sentindo aquela familiar eletricidade que sempre existia entre nós quando nos beijávamos. O beijo foi lento no início, suave, mas cheio de promessas. O Lee retribuiu imediatamente, apertando minha cintura, me puxando ainda mais para ele, como se quisesse apagar qualquer distância que ainda restasse entre nós.

Minho era tudo que eu queria, tudo que eu precisava naquele momento. O beijo se intensificou, nossas respirações se misturando, nossos corações batendo no mesmo ritmo frenético. Eu podia sentir cada batida do coração dele contra o meu peito, e isso só me fez desejar estar mais perto.

Sua língua deslizou contra a minha, e o beijo se tornou mais desesperado, mais urgente. Eu sabia que ele sentia o mesmo que eu: aquela necessidade de reconexão, de apagar os dias de distância que havíamos vivido. O acastanhado me puxou ainda mais forte, e eu praticamente me derreti contra ele, o corpo todo respondendo a cada toque, a cada movimento que ele fazia.

Seus dedos se apertaram contra minha pele, e eu soltei um gemido suave contra seus lábios, incapaz de conter o que sentia. Eu estava entregue a ele, completamente vulnerável, mas não importava. Porque era o Minho. Sempre seria ele.

Finalmente, o Lee quebrou o beijo, respirando com dificuldade, mas sem me soltar. Ele encostou sua testa na minha, e eu pude sentir o calor de sua respiração enquanto tentávamos nos acalmar. Seus olhos estavam fechados, e eu sabia que ele estava tentando processar tudo o que estava acontecendo entre nós.

Eu também preciso de você, Han Jisung. — Sua voz saiu rouca e carregada de sinceridade. — Mais do que você imagina.

Eu sorri suavemente, sentindo uma onda de alívio e felicidade me inundar. Ali, naquele momento, eu sabia que estávamos no caminho certo. Podíamos ter nossas inseguranças, mas a conexão entre nós era inegável. E, acima de tudo, era forte o suficiente para nos guiar de volta um ao outro, sempre.

Minho passou a mão pelos meus cabelos, um toque tão gentil que contrastava com a intensidade do momento anterior, e eu sabia que ele estava se permitindo abaixar as barreiras, deixando-se vulnerável da mesma forma que eu.

— Então, por que demorou tanto? — Eu ri levemente, tentando aliviar o peso do que estávamos sentindo.

Ele deu um meio sorriso, aquele sorriso que me fazia perder o fôlego sempre.

— Eu sou teimoso — ele disse, com um brilho nos olhos que eu conhecia tão bem. — Mas não mais. Não com você.

Inclinei-me novamente, dando um beijo suave em sua testa, e pela primeira vez em dias, eu me senti completo.

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⏰ Última atualização: 15 hours ago ⏰

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