𝗰𝗮𝗻𝗮𝗹𝗵𝗮

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𝗛𝗔𝗡'𝗦
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐

𝗛𝗔𝗡'𝗦𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐

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[Contém cenas de sexo explícito...]

Assim que a porta do quarto se fechou atrás de nós, tudo aconteceu em um borrão. O mais alto me puxou para perto, e antes que eu pudesse pensar em hesitar, seus lábios estavam nos meus novamente, com uma urgência que fazia meu coração disparar. Eu me deixei levar, me entregando completamente ao momento, como se o mundo inteiro tivesse desaparecido e tudo o que restasse fosse a intensidade do toque dele.

Suas mãos foram em direção a minha cintura, as agarrando fortemente. Já as minhas, traçaram um caminho em seu peitoral e foram até seus ombros largos e firmes. Gemi baixinho novamente quando senti um leve aperto na lateral fina do meu corpo. Eu pude ouvir um riso rouco do maior, o que me deixou completamente excitado.

Um arrepio passou por todo meu corpo ao sentir suas coxas grossas esfregando nas minhas, minha respiração tornando-se pesada pela falta de ar. Aquele beijo estava me levando ao Paraíso, mas eu queria muito mais. Experimentar os lábios daquela figura dominante e extremamente sensual era incrível, porém meu corpo pedia para o homem adentrar em mim com toda sua força o mais rápido possível.

Aprofundei mais ainda o beijo, levando minha mão até sua ereção já visível. Ele sorriu em resposta, trazendo meu corpo ainda mais para perto de si.

Nós nos separamos, ambos ofegantes. Pude sentir seu arfar quente em minha pele, o aroma de seu corpo maravilhosamente balanceado. O vi umedecer os lábios e, em seguida, mordiscar levemente o local, seus olhos castanhos ainda encarando-me fixamente.

Retirei minha mão de sua tumescência peniana, contra minha vontade. No entanto, em um ato impiedoso, o homem levou minha palma à sua ereção novamente, enquanto sua boca encontrava com a minha de novo. Escutei um suspiro pesado quando fiz uma leve massagem por cima de sua calça, estimulando-o com total destreza. Nossas línguas roçavam em uma valsa combinada, uma coreografia que se encaixava perfeitamente.

Senti as mãos maiores traçando um caminho na minha camisa, desabotoando-a lentamente, enquanto nossos lábios continuavam a coreografar em movimentos urgentes. Quando finalmente terminou de desfazer-me dos botões, separou nosso beijo com um estalo molhado e, logo em seguida, traçou uma trilha de lambidas em meu ombro. Meus pelos arrepiaram-se, eu pude, também, sentir um calor subindo por todo o meu corpo novamente. Minhas bochechas queimaram, estava desesperado por contato.

Sua língua fazia movimentos espertos por parte da minha pele já nua, fazendo-me soltar suspiros baixinhos. O prazer era constante. As mãos firmes, seu toque quente. Aquele homem realmente sabia o que estava fazendo comigo. Naquele momento, nenhum pensamento ruim me atormentava e, o que eu mais queria, era ele em mim.

Enquanto apreciava seu toque, senti o mais alto fungar meu pescoço, sua respiração quente fez meu corpo todo ir à loucura. Eu estava completamente à mercê dele, pronto para obedecer cada pedido que ele me faria. No entanto, ele parou com seus toques suavemente, distanciando-se por um momento mas, ainda ficando perto de mim. — Posso? — questionou-me, gesto que fez-me arrepiar novamente. Nenhum homem antes tinha feito eu me sentir assim com apenas uma palavra. Assenti logo em seguida e, então, suas mãos diretas foram até minha calça cargo bege, desabotoando-a também. Fiquei nu por completo na frente do outro, que me encarava fixamente por algum motivo: ou ele me achou muito feio ou ele me achou um tremendo gostoso.

𝗺𝗲𝗿𝗱𝗮! 𝗳𝗶𝘇 𝗮𝗺𝗼𝗿 𝗰𝗼𝗺 𝗼 𝗖𝗘𝗢, 𝗆𝗂𝗇𝗌𝗎𝗇𝗀Onde histórias criam vida. Descubra agora