Capítulo sete

149 15 0
                                    

 "Desculpa," respondi. "Só queria ter certeza de que você não estava me entendendo errada." Ela sorriu. "Sou uma mulher muito cuidadosa, Sra. cabello. Eu não costumo fazer suposições até que tudo seja assinado três vezes.

" "Bom, fico feliz em saber disso." Levantei-me. "Obrigada pelo seu tempo, Sra. jauregui." "Eu que agradeço," ela disse, levantando-se e estendendo a mão para cumprimentar-me. "Leve o tempo que precisar. Eu tenho alguns meses antes que eles soltem os cães de caça atrás de mim, então não é assim tão urgente." Tive que rir. "Obrigada, mas acho que eu não vou conseguir dormir direito até tomar uma decisão." E talvez nem assim eu consiga. Ela pareceu um pouco incomodada. "Eu nunca quis causar qualquer angústia a você," afirmou. "Eu estava falando sério quando disse que se você recusar, isso não vai afetar sua carreira. 

Você pode continuar trabalhando aqui por quanto tempo quiser. Você vai ser tratada como qualquer outro funcionário e se quiser sair do emprego, eu sempre vou dar boas recomendações suas. Você tem a minha palavra.

" "Eu sei," respondi. "Não é isso. Eu só... acho que não consigo decidir se o risco vale a recompensa." Ela pensou por um momento. "Não vou fingir que não existe um risco," ela finalmente admitiu. "Mas... não é um risco tão grande quanto você pode imaginar. Eu estou em... 

uma posição vantajosa." Apertei os olhos. "O que isso significa exatamente?" Sra. jauregui balançou levemente os ombros. "Como você sabe, o dinheiro abre muitas portas, Sra. cabello." "Se é uma questão de dinheiro, por que você precisa de mim?

 " "Eu disse 'muitas' portas. Não todas as portas." "Parece justo," eu disse. "Volto a falar com você quando eu tomar minha decisão." "Obrigada," ela respondeu. "De novo. Por tudo.

 Por tudo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
casamento de conveniênciaOnde histórias criam vida. Descubra agora