A proposta do Bilionário Arrogante

Capítulo 45

Deslizo minha mão suavemente pela pele macia de sua barriga, beijando e mordiscando sua nuca. Os pequenos pelos se arrepiam com o toque da minha boca na região do seu pescoço, um suspiro sôfrego escapa dos lábios de Melinda. O calor que emana de seu corpo me instiga a continuar.

Minha mão desce lentamente, explorando cada centímetro de sua pele até alcançar a renda delicada de sua lingerie. Ao deslizar os dedos por baixo do tecido, encontro sua intimidade quente e molhada, fazendo seu corpo tremer com o contato.

O gemido que ecoa no ambiente me acerta diretamente, aumentando a pressão em meu próprio desejo que já pulsa dolorosamente. Com o joelho, forço gentilmente a abertura de suas pernas, criando espaço para meus dedos se aprofundarem.

Acaricio seu clitóris, sentindo-o pulsar sob o meu toque, enquanto os sons do seu prazer se intensificam a cada movimento.

Chupe-os, ordeno, ao levar meus dedos úmidos com a sua excitação à sua boca entreaberta. Ela os envolve com a língua, lambendo com devoção, deixando-os ainda mais molhados. Quando os retiro de seus lábios, levo-os de volta ao seu centro, agora encharcado pelo prazer que se acumula em seu corpo. Introduzo-os lentamente, saboreando cada reação dela.

Delícia de boceta molhada, murmuro, quase para mim mesmo. Quero provar você.

O calor de seu corpo escorre pelos meus dedos, enquanto a respiração de Melinda se torna mais pesada e errática. Sinto suas mãos deslizando para minha nuca, seus dedos enredando-se no meu cabelo, enquanto ela esfrega a bunda deliciosamente contra meu membro rígido.

Abra os olhos, ordeno, minha voz rouca e autoritária. Ela obedece, e as esmeraldas dos seus olhos dilatados encontram os meus através do reflexo na vidraça. Há um brilho de excitação, uma entrega que me alimenta ainda mais. Continuo a estimulá-la com um movimento lento e calculado, sentindo a tensão em seu corpo aumentar à medida que sua musculatura aperta meus dedos.

Você tem uma boceta tão apertada e quente, minha Honey... Preciso saber se o sabor dela é tão doce quanto o seu nome.

Retiro os dedos e os levo à minha boca, saboreando seu gosto com um prazer quase animal. É doce como mel, sussurro. Prove. Lambuzo meus dedos novamente em sua intimidade e ofereço a ela. Sem hesitar, Melinda os suga, seus olhos nunca desviando dos meus, enquanto lambe cada gota de seu próprio prazer.

Sem quebrar o contato visual, agarro a calcinha com um puxão firme, rasgando o tecido delicado. O som do rasgo ecoa pelo quarto, e Melinda ofega em surpresa, mas permanece com os olhos fixos nos meus, ainda lambendo os dedos.

Eu a puxo para mais perto, colando minha boca à dela enquanto nossos lábios se encontram em um beijo faminto e profundo. O sabor da sua excitação misturada com sua saliva é inebriante, e eu bebo como se fosse o néctar mais precioso.

Desfaço o beijo e recuo, observando-a com um sorriso predatório. Ao som de seu gemido embriagado, começo a me despir, primeiro o terno, depois a gravata, e finalmente a camisa.

Seus olhos devoram cada movimento meu, e quando nossos olhares se encontram novamente, seus lábios entreabertos deixam escapar um gemido baixo, cheio de antecipação.

Aproximo-me dela pelas costas, minhas mãos percorrendo seus braços enquanto sua pele parece arder sob o meu toque. Lentamente, deslizo o dorso da minha mão pela linha de sua coluna, e ela inclina o corpo para frente, sua submissão clara.

Seguro sua cintura com firmeza e, com a língua, traço um caminho molhado por suas costas até chegar à sua bunda arrebitada. Lambo, mordo e chupo cada pedaço daquela carne deliciosa.

Ajoelho-me e sugo sua fenda com força, arrancando um grito rouco de Melinda. Seu corpo vacila, mas eu a mantenho firme, não permitindo que ela caia.

Isso… não para... está tão... muito gostoso, sua voz sai em um fio, quase um lamento de prazer.

Lambo e sugo sua intimidade com voracidade, seus tremores me incentivam a continuar. Sua excitação aumenta exponencialmente, e o som do meu nome rasga o ar.

Henrique... eu vou... gozar!

Enlouquecido de desejo, desfivelo o cinto, abro o zíper da calça e inclino seu corpo sobre a bancada. Melinda geme, já prevendo o que está por vir, e, sem hesitar, penetro-a de uma vez. O grito que sai de sua garganta é abafado, o corpo dela se tensa, apertando-me com força.

Paro imediatamente, percebendo o quanto ela é apertada, e acaricio seu clitóris, esperando que seu corpo se ajuste ao meu. Desculpa, Melinda. Te machuquei?

Ela respira fundo, suas palavras saindo em um suspiro. Você é grande... faz tempo que não transo. Seu tamanho incomoda... mas continue, por favor.

Com cuidado, retiro-me parcialmente e cuspo sobre a fenda da sua bunda, deixando a saliva escorrer para lubrificar ainda mais seu centro. Esfrego meu membro contra sua pele e, aos poucos, volto a penetrá-la, centímetro por centímetro, até que seus gemidos suavizam e ela relaxa ao meu toque.

O prazer me atinge em ondas, e um gemido gutural escapa da minha garganta enquanto sinto o calor de sua carne envolvendo-me por completo. Minhas pernas tremem com a intensidade da sensação, mas eu me firmo, agarrando seus cabelos enquanto aumento o ritmo, socando duro e sem piedade.

Os sons de nossos corpos se chocando e os gemidos necessitados reverberam pelo quarto, até que nos entregamos completamente àquele prazer selvagem e insaciável. O orgasmo nos consome, um rugido de libertação que nos faz perder o controle. O ápice é tão intenso que sinto meu corpo vacilar por um segundo, quase apagando.

Quando volto aos meus sentidos, percebo o meu gozo escorrendo por suas pernas. Seu corpo, lânguido de prazer, ainda treme com pequenos espasmos. Sem desfazer o contato, a pego no colo e a levo para a cama, deitando-a com cuidado.

Me posiciono sobre ela, acariciando seu rosto, e beijo seus lábios suavemente. Você é linda... e deliciosa, senhora Hartman.

Ela sorri, corada, e me olha com ternura. Seus dedos tocam meu rosto suavemente, como se quisesse gravar cada detalhe. Você é ainda mais bonito sem essa expressão fechada, senhor Hartman, responde, tímida.

Só você consegue isso, Honey, murmuro, tomando seus lábios em um beijo suave, sentindo uma paz inesperada preencher meu coração.