capítulo 33📨

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Finalmente posso dizer que estamos bem e sem preocupações por enquanto. Tentei não me preocupar tanto com a Tábata, que ainda está aqui.

Hoje, eu iria para a casa da família do João.

— o que ela vai estar fazendo ao seu lado? Eu não suporto olhar para a cara dela e ainda ela estar do seu lado!

J: eu sei meu amor.. mas são apenas negócios. Você vai ficar bem na casa da mamãe.

— tens de ficar em paulista mesmo? Tens de ir para essas carreatas? Não queria que ela existisse.

Digo para João, que está arrumando suas coisas comigo.

Nós vamos para a casa de Renata, e sua família, pois vamos ficar lá, um ou dois dias, no caso eu, pois João logo vai ter de ir trabalhar, e exercer seu cargo como Prefeito.

— negócios, negócios, que merda de negócios menino.

J: S/n?! Isso é sério.

— eu sei, só não entendo o porquê dela ir e estar junto. Essa lacraia é de são Paulo não daqui.

J: ei..

Ele pega na minha mão.

J: vai ficar tudo bem. E vai dar tudo certo.

— eu sei. Porque não sei o que fazer se não der certo.

J: ok, pronta? Vamos?

Eu assinto e logo vamos no carro do mesmo.

Quando chegamos lá, João não me avisou que a inimiga estaria lá, com sua afilhada.

Ainda não engoli nada do que ela disse pelo telefone dele.

Mas prometi para mim mesma que me comportaria. Afinal, estou grávida e preciso de saúde.

R: oi filho! Oi querida.

Ela diz e me abraça.

R: oh, vou chamar alguém para levar suas malas e colocarem no quarto.

J: não irei ficar muito tempo mamãe, terei de ir trabalhar e voltar pro janga.

R: meu filho lindo.

Ela diz e abraça o João.

Ela nos chama para entrar, e quando entro dou de cara com a Tábata, segurando a Mari, e conversando com Duda.

Estou começando a ficar nervosa.

J: fique a vontade, logo falaremos.

— e enquanto a Tábata?

J: acho que ela já vai.

Logo que meus olhos se encontram com os de Tábata, vejo raiva em seus olhos, e sei que ela percebe isso nos meus também.

T: bom, vou indo, tchau gente. Tchau Mari, a dinda te ama.

Ela beija a menina, passa por mim e fala com João.

T: te vejo amanhã, João Campos.

AAAAAAAAA

antes que ela chegue ate o portão, eu corro para alcança-la.

João, Duda e Renata ficam nervosos, achando que eu vou fazer algo.

— Tábata, espere por favor.

Ela se vira.

— olha quero te dizer que independente do que você disse no telefone, do que ache. Vou nunca separará eu e o João. Não adianta. Eu só não te bato porque prometi que me comportaria. Sua vadia. Você só está aqui ainda porque está trabalhando a negócios com o João. Não ache que isso seja um convite pra retornar a vida dele.

𝒂𝒑𝒂𝒊𝒙𝒐𝒏𝒂𝒅𝒂 𝒑𝒐𝒓 𝒖𝒎 𝒑𝒐𝒍𝒊𝒕𝒊𝒄𝒐 • 𝐉𝐨𝐚̃𝐨 𝐂𝐚𝐦𝐩𝐨𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora