Capítulo 19

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Minhas mãos passeiam por seus braços, sua pele se arrepia à medida que meus dedos descem até a sua cintura. Ayla solta um pequeno gemido em minha boca, e assim sinto suas unhas cravarem em meus ombros sob a camisa. Eu fico duro como pedra. Quando ela mexe o quadril junto ao meu, meu pau lateja e minhas mãos se contraem apertando sua cintura com intensidade.

— Diga que me quer... preciso ouvir suas palavras — rosno em sua boca, e mordo seus lábios.

Ayla ofega, uma de suas mãos sobem até o meu cabelo e suas unhas arranham o meu coro cabeludo.

— Eu quero você, Javier...

Porra! Nunca ouvi nada mais quente do que meu nome sussurrado entre seus lábios.

Eu movo minha mão até os seus cabelos, passo os dedos por seus fios macios e volto a beijá-la ainda mais profundamente. Com a outra mão eu levanto o seu vestido, com suavidade deslizo os dedos pela pele de sua coxa e Ayla se contorce sob o meu corpo.

Eu deveria ir mais devagar, mas cada gemido, cada movimento de seus quadris e sua língua de encontro a minha, torna-se impossível ir devagar. Para mim é uma batalha perdida, pois eu, desde aquela vez, no corredor da universidade, eu sabia que essa mulher seria minha. Desta forma, levo minha mão de encontro a sua calcinha e sinto o calor emanar de sua boceta. Aperto meu polegar em seu clitóris, e mesmo sobre a calcinha percebo como Ayla está molhada.

Minha boca dá leves mordidas na sua, e meus lábios viajam até o seu pescoço e Ayla arqueia, puxando meus cabelos com força quando meus dedos hábeis a tocam por debaixo de sua calcinha.

— Caralho, essa sua boceta está implorando por mim — rosno e movo meus dedos, a tocando intimamente. — Eu tenho que provar você, antes de te foder.

Assim desço minha boca, e quando chego no vale de seus seios, com a mão livre desloco a alça de seu vestido, então a visão de seu seio exposto, acaba com o pouco de sanidade que ainda me resta. Sem esperar, minha boca toma o seu mamilo e chupo com força, Ayla solta um gritinho. Consigo descer a outra alça e tomo seu outro bico, chupando com a mesma intensidade.

Ayla se contorce embaixo de mim, e seus gemidos estão me deixando totalmente louco. Meu dedo invade o seu sexo e ela me aperta.

— Javier... — geme, desesperada.

Eu me afasto, e assim me ajoelho entre as suas pernas. Tiro a minha camisa em tempo recorde, Ayla me observa com os olhos escurecidos de desejo, ao vislumbrar seu rosto, com lábios inchados e molhados, olhar radiante e parecendo uma ninfa pronta para o prazer, sinto um baque desconhecido em meu coração.

Sem tirar meus olhos dela, retiro a sua calcinha. Ayla está belíssima, e essa visão, dela deitada nesta manta, com os braços estendidos para cima, com os cabelos escuros espalhados e vestido todo embolado em sua cintura, é com certeza a visão mais linda que já tive o prazer enxergar. Pode-se passar cem anos, e jamais esquecerei essa imagem.

Escorrego meu olhar por seu corpo e paro bem entre suas coxas. Sua boceta, brilha com os fluídos de sua excitação e eu lambo os meus lábios.

— Você é ainda mais linda do que eu imaginava — sopro, com a voz arfante.

Volto a olhar o rosto de Ayla que está corado, e ela respira de maneira acelerada, eu sorrio para ela, deslumbrado com a sua beleza, e enfeitiçado com o que ela é capaz de fazer comigo.

Eu volto a inclinar o meu corpo, deitando-me em cima dela, sinto meu peito esmagar seus seios, e suas mãos pousam em minhas costas, fazendo com que a minha pele arda em chamas. Com suavidade eu beijo seus lábios. Então, devagar, desço minha boca por seu corpo, parando bem entre as suas coxas. Passo a língua por suas dobras e Ayla crava as unhas em meus ombros e ergue o quadril, de encontro a minha boca.

Grávida do Magnata EspanholOnde histórias criam vida. Descubra agora