25- CHAPTER TWENTY-FIVE

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### Capítulo 25: Sob a Pressão do amor.

Anastacia olhou para Alejandro, que estava deitado na cama, tremendo e suando frio

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Anastacia olhou para Alejandro, que estava deitado na cama, tremendo e suando frio. Seu coração se apertou ao vê-lo assim. Ela sabia que precisava fazer algo, mas se sentia impotente. Pegou o telefone e discou o número de Dmitri, esperando que ele pudesse ajudar.

"Sabe, Dmitri?", disse ela, tentando manter a voz firme.

"O que ocorreu com Anastacia?" Dmitri respondeu, preocupado.

"Preciso de ajuda. Pode ficar com Nikolai por alguns dias? Alejandro está... ele não quer que Nikolai o veja assim. Está sendo muito difícil, Dmitri. Faz 5 dias que ele não sai do quarto, não quer comer. Ele está com fissura nas drogas e desejando muito, tremendo mais que um vibrador, com ansiedade, náusea e muito inquieto. Eu não sei o que fazer."

Dmitri ficou em silêncio por um momento, processando as informações. "Claro, eu posso ficar com Nikolai. Mas você precisa cuidar de Alejandro. Ele precisa de você agora mais do que nunca."

"Eu sei," disse Anastacia, a voz embargada. "Mas como? O que posso fazer para ajudar?"

"Ele precisa ser distraído," Dmitri sugeriu. "Você precisa encontrar uma maneira de tirar a mente dele dessa situação. Seduza-o, se for necessário. Faça-o se sentir amado e desejado. Isso pode ajudá-lo a sair desse estado. Coloque uma roupa sexy, sente ao lado dele, faça uma massagem nele ou peça para ele te massagear."

Anastacia respirou fundo, tentando absorver o conselho de Dmitri, corando profundamente e agradecendo o irmão não estar ali para provocar. "Vou tentar. Obrigada, Dmitri. Você não sabe o quanto isso significa para mim. Porém, podia dar ideias não tão... safadas."

"Estamos juntos nisso, Anastacia. Cuide dele e de você mesma. E me avise se precisar de mais algumas ideias."

Anastacia desligou o telefone e olhou para Alejandro novamente. Ele estava perdido em seus próprios demônios, e ela sabia que precisava fazer algo para trazê-lo de volta. Aproximou-se da cama e sentou-se ao lado dele, acariciando seu rosto com ternura.

"Alejandro," ela sussurrou, tentando chamar sua atenção. "Olha para mim, meu menino."

Ele abriu os olhos lentamente, a dor evidente em seu olhar. "Anastácia... eu sinto muito."

"Shh," ela disse, colocando um dedo nos lábios dele. "Não precisa se desculpar. Estou aqui para você. Sempre, agora, o que acha de tomarmos um banho?"

Ela se inclinou e o beijou suavemente, tentando transmitir todo o amor e apoio que sentia sem deixar ele responder. Alejandro respondeu ao beijo, embora hesitantemente. Anastacia sabia que precisava ser paciente, mas também determinada.

Ela começou a diminuir a velocidade do beijo, deixando-o assumir o controle, deixando que ele a dominasse no ritmo dele. Gradualmente, viu que Alejandro começava a relaxar, embora ainda estivesse lutando contra seus próprios demônios.

"Você é forte, Alejandro," ela disse, afastando-se do beijo, olhando nos olhos dele. "E eu estou aqui para te ajudar a lembrar disso. Superaremos isso juntos, um passo de cada vez."

Alejandro assentiu, segurando a mão dela com força. "Obrigado, Anastacia. Eu não sei o que faria sem você."

"Você nunca vai precisar descobrir," ela respondeu, sorrindo. "Porque eu nunca vou te deixar."

Olhando para Anastacia na minha frente, não sei o que fiz para merecer ela

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Olhando para Anastacia na minha frente, não sei o que fiz para merecer ela. Não sei como ela pode querer alguém como eu, mas já que ela me escolheu, nunca deixarei ela ir embora. Hesitando, subo por cima dela, beijando ela mais profundamente, apesar do medo e da lembrança das mãos de Vanessa em mim, estar com minha Diosa apaga isso tudo, me faz lembrar que tenho um motivo para viver e para resistir... por ela e nosso menino. Pela minha pequena família.

Levo as mãos até a cintura dela, subindo pelas costas, abrindo o zíper do vestido que está usando enquanto olho nos olhos dela, ela está imóvel ali para não me assustar, mas vejo nos olhos dela que ela me quer tanto quanto eu a quero. A mão dela sobe para tocar meu rosto e, mesmo sem querer, fico tenso, tiro a mão dela do meu rosto e ergo ambos os braços dela, segurando em cima da cabeça dela.

- "Posso prender suas mãos, minha diosa? Prometo não amarrar muito forte, é... só..." Minha voz falha no final, não é que tenho medo dela, só não me traz boas memórias ser tocado, e eu prefiro ela amarrada e imóvel, toda aberta para mim.

- "claro, meu amor, se te fizer sentir melhor." Diz Anastacia como sempre sendo atenciosa.

NOTA DA AUTORA: Passando pra avisar que estamos na reta final e eu sou grata a cada um de vocês que está lendo. E que a história do Dmitri está tendo spoiler no Instagram.🤭❤

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